… as drogas são uma merda pá!
Desculpem lá o linguajar mas quando já andaste de Metro de Madrid a Nova Iorque, passando por Londres, Roma, Barcelona e o diabo a sete, e precisas de fazer uma pequena viagem de Metro, em Lisboa, para veres um casalinho a queimar cavalo, sentadinho, junto á porta da carruagem…
Ah e tal, a malta é livre e coiso e tal… É livre mas é o alho. Se não é legal por alguma razão é.
A sério. Fiquei lixado da vida…
A hora de almoço pode ser aproveitada para muitas coisas entre elas, escrevinhar umas quantas ideias, só porque sim, porque não as queremos esquecer, porque as queremos lembrar (a outros).
Assisti esta manhã, a uma breve apresentação sobre a importância da definição de posição, relativamente a esse «monstro» que é a web social. Entre sim e não, vou ou não vou, quero ou não quero, a ideia era, acima de tudo, deixar bem claro que a tomada de posição sobre a web social é essencial.
Convenhamos: A web social, como «monstro», é essencialmente, um Adamastor. Pelo menos assim o entende muita gente. O perigo, o desconhecido, a ruína para além do Cabo da Boa Esperança…
Gostei de ouvir (não era novidade. Quem me conhece já o sabe.) mas mais ainda, gostei que ouvissem, sobre a necessidade do esclarecimento. O processo não é simples. Por mais fácil que alguns consultores o queiram fazer parecer, é moroso, tem custos e nem sempre um ROI (Return On Investment. Como gostam algumas pessoas disto, ó Deusas…) memorável ou até mesmo imediatamente visível. Mesmo que para alcançar a posição de que nada se fará.
Nos dias que correm, até a inercia deve ser pensada. Não o fazer, é total irresponsabilidade.
A ver vamos.
Só mesmo porque ainda não desisti da ideia de um ano lá ir dar uma volta… E tenho a certeza de que a Patrícia me acompanha… A Susana fica a fazer compras nas belas e sérias lojas de San Diego…
Toy Story 3 estreia já na proxima quinta-feira e não é de bom tom vir para aqui escrever sobre um filme que ainda vai estrear mas ainda assim há coisas que devem ser ditas sobre esta mais recente aventura da Disney Pixar e, o quanto antes.
Primeiro há que agradecer à Take Magazine pelo convite para a ante-estreia. Obrigado, obrigado, obrigado. Já sabiam que aqui tinham um leitor fiel, certo? Confirmo uma vez mais.
Há que agradecer também à jovem que na entrega do convite à porta da sala de cinema nos ofereceu mais um, possibilitando assim que toda a familia fosse ver o filme (o convite era para duas pessoas). Obrigado.
E por ultimo, há que agradecer à Barbie pela lição de democracia e liberdade que ela dá. Sem me adiantar muito deixo a dica que «… a autoridade deve derivar do consentimento dos governados e não da ameaça da força.». Sim. Da Barbie. Loira, fato de lycra e perneiras de ginástica.
Como nota final há ainda a dizer que todos, mas todos mesmo, devem ver este Toy Story 3. Pode ser que cá volte mais tarde, depois da estreia.
Já tendo o tema (e a minha opinião sobre o mesmo) sido debatido no Facebook (aqui e aqui), eis que volto ao assunto só para partilhar convosco uma confirmação visual daquilo que digo. Não é bonito. Eu sei que o gosto é um tema pessoal. pronto. Ok. Não acho bonito. Melhorou?
Se o soutien é roupa interior, então que raio faz ele no exterior? Principalmente se a roupa que é concebida para estar sobre o mesmo ainda se encontra no corpo?
Pior ainda. Porque raio teimam em fingir que os soutiens têm vida, que lutam arduamente para vir ao de cima, mostrar-se ao mundo?
«Ah e tal» – diz a minha nova colega Grega – «são coisas que às vezes acontecem.». Pois. Certo. Mas se eu me esquecer do cinto e as calças me caírem (eu sei que isso é difícil com o culto da barriga), eu puxo-as para cima certo?