Um dia no final do ano passado, num daqueles fins de tarde de Domingo passados entre o sofá e o chão da sala, estava em alegre zapping pelo serviço classico da TV Cabo e eis senão quando me deparo com Coupling. Fiquei fã. Incodicional. Estavamos em onda de maratona no People&Arts e como tal papei a 1ª série toda de seguida. E quis mais. Lembro-me que nesse dia quando vi que não davam mais episódios me levantei do chão e corri para o meu falecido desktop para procurar a 2ª série numa famosa rede de p2p… Ó Deus. Coupling é bom. É muito bom… E as pessoas passam por ele nas prateleiras do supermercado e nem dão por nada quando olham para a caixinha escondida lá no fundo com o titulo de “Ligações”… Coupling é Coupling e mais nada. Já vi a segunda e adorei. Tanto como a 1ª. E não resisto. E vou comprar. Ponto. Que se lixe a guita. Tem que ser. Mas afinal que raio é Coupling? Tentemos ler uma daquelas frases soltas que se apanham por acaso na série:
“I need breasts with brains. I don’t mean individual brains, obviously… I mean, not a brain each. You know, I like intelligent women, but you’ve got to draw the line somewhere… I think breast brains would be over-egging the woman pudding.”
Sim! Isto é Coupling. Em média, o ser humano pensa em sexo a cada 6 segundos. Se reduzirmos esse tempo para 1 segundo, temos Coupling.
Não comprar é sacrilégio mas em caso de dúvidas, procurem bem na programação do serviço cabo por Coupling (ou Ligações ou Sexy Six se tiverem em França ou noutro qualquer pais estranho onde se comem pernas de rã). A não perder.