Após o falecimento do desktop lá de casa (Deus o tenha em descanso) consciencializei-me da quantidade abismal de informação por digerir que se encontrava espalhada pelos 240 gigas de disco que foram ao ar de uma só vez. Só para que possam ter uma ideia estou a falar por exemplo da série Stargate, épocas 1 a 8, cada com 21 ou 22 episódios… Diz-vos algo? E acreditem que Stargate não é o meu único interesse no que toca a séries ok?
Pois após tal desaire, e encontrando-me limitado ao meu fiel X1010 (limitando-me em disco e também em mobilidade que o facto de ser portatil e de eu o portabilizar diáriamente para o trabalho me faz perder rendimento em certos circulos p2p), obriguei-me a maior e mais refinado processo selectivo: Lost. Ok. Mais um ou dois albuns de música ou uma ou outra revista e fico-me por ai. Mas confesso que não chega. Foram muitas noites de download para agora me entristecer pela manhã dizendo: “Yuppi! Saquei o episódio completo.” Vou arriscar e tentar Spooks (ou MI5 como lhe chamam os americanos). Não deve ser assim tão má. Já vai na 3ª série e nestes casos costuma ser um bom indicador. Estamos perante uma equipa que não existe, da qual nunca saberemos os nomes. Segundo os produtores, eles são tudo o que se encontra entre os ingleses e aqueles que querem o mal da nação. Um passeio ao mundo da espionagem no velho continente.
Em breve terei mais comentários.