Sexta-feira eu e a Xana fomos ao teatro. Depois das “12 Mulheres e uma cadela” (e a cadela aparece lá para o fim para nos brindar com os estrondorosos latidos) que vimos há 15 dias, desta feita fomos ao Politeama para ver “A minha tia e eu” com o José Pedro Vasconcelos e a Fernanda Borsatti. Já lá vamos…

Antes disso porém, um jantar descontraido. e onde vai ser? Valentino. Restauradores. Por trás da Abep. Um fantastico Carpaccio de entrada. Tagliatelli à’olli di Tartufo per la signora. Macharroni Bolognese per me. De sobremesa um divinal Tiramisú e uma celestial Panacotta. A finalizar, e como não podia deixar de ser, 2 cappucinos. A voltar outro dia.
E o teatro? Já lá vamos.

Sábado pela manhã fomos até á Docapesca de Pedrouços para aproveitar as entradas em horario profissional do Stockmarket. E ainda bem. Chegámos perto das 11 e a fila para entrar (a entrada para pagantes iniciava ao meio-dia) já era gigantesca. Pouco tempo lá estivemos. Em Portugal parece que o conceito stockmarket é diferente do resto do mundo. Aqui um stockmarket não serve só para “despachar” o stock da colecção anterior. Serve essencialmente para “despachar” o que por razões óbvias (cores e feitios no top) não terá sido vendido nas colecções dos últimos 10 anos. A fúria consumista de ter uns jeans “Trussardi” cega os olhos perante o facto de que já ninguem usa aquele modelo ou até que de todos esse seria o modelo que lhe assentaria pior… Saimos. A fila para entrar estava agora gigantesca.

E o teatro? Irra. ’tá bem. Ficámos decepcionados. Esperávamos algo mais fresco. Não é. Obriga a pensar sobre a condição de ser sozinho. Desde sempre. Mostra alegria e tristeza, vida e morte… Mas o problema nem foi esse. A representação do José Pedro Vasconcelos era por demais vincada. A sua expressão corporal por demais exagerada. Talvez seja mesmo assim o seu papel. Mas se é, não sou particular admirador do género. Se não é, JPV, tenta outra cena que não essa.

p.s. E no meio disto tudo estou com uma brutal constipação. Até já estava a estranhar. Até logo que ´tá na hora de bulir.

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