A manhã começou da melhor forma: Reunião em Lisboa! Tipo anuncio do Shampoo – “Óóhhh siiim!”. Depois piorou. Ir para o Tagus de transportes (hoje embirrei que não iria de Taxi que a vida não está para luxos) continua a ser um martirio. E mesmo assim, para garantir que lá chegava antes da hora de ir embora, lá tive que apanhar um Taxi em Oeiras.
Trabalho este, trabalho aquele e a lembrança de que tenho férias no final da semana e no inicio da próxima… Huummm. Dificil. Talvez não as goze na totalidade. Entretanto chega um papel para assinar e o conteúdo do mesmo não corresponde a algumas das espectativas… Huuummm! E já passava da hora de saida (oficial) e eu ainda pensava porque raio estaria eu a pôr em causa as minhas férias? Para receber papéis daqueles? Mas continuei a trabalhar e definitivamente não vou gozar as férias que tinha planeado. Tenho um trabalho para acabar.
Deus, que gajo parvo.
Pois até entendo, é como se estivesse, eu, a falar para mim… como me são familiares essas vozes interiores.
Férias venham…
Yeap. É assim Vitor. Pesares de trabalhar para a Instituição…
A malta fala, fala, fala e… Nada.
A voz interior de que falas já decidiu que amanhã (1º dia de férias) chega ao Tagus Park por volta das 8h30 e sem hora de saida… Tem um trabalho para acabar…
Vou esperar que no Natal o velho de vermelho e barbas brancas me deixe uma lembrança no sapatinho…