E lá teve mesmo que ser. Uma vez mais gastei dinheiro com os computadores… Mas um dia aprendo e não gasto nem mais um tusto. Mas desta vez foi mesmo preciso. Sabem certamente que, mais dia menos dia, todos nós precisamos de ter o nosso espaço, aquele que é nosso e de mais ninguem certo? Pois. E quando o espaço não chega? Foi o que aconteceu por cá. De repente encontro-me com 2 Gigas de espaço livre em casa e 200 Megas no portátil… Ligo o Heccehomo (nome carinhoso que dou a um disco de 2.5 com 60 Gigas que trago sempre na pasta do portátil) e susto, 2 Gigas livres. “Mas 2 Gigas não dá para nada” – grito quase em desespero. A ideia de um dia poder perder algumas das minhas fotografias assusta-me. Muito.

O portátil não tem gravador de DVD (só leitor) como tal apresso-me a liga um gravador externo a uma das portas USB. Grava, grava, grava… Mas… E apagar os ficheiros do disco? Como diriam os amaricanos: Pussy! A gente ouve para ai tanta coisa sobre os DVD’s e sobre os CD’s… Eu sei, eu sei… Com a quantidade de cópias que eu já tenho por ai espalhadas (por norma, a cada 4 Gigas de fotos, gravo dois DVD’s, de marcas diferentes e guardo um set @office e outro @home) alguma há-de funcionar… Mesmo assim. Nada como ter também as coisas no disco. Ali. Mesmo à mão. Onde posso criar uma directoria extra e guardar as cópias editadas (e Deus sabe o tamanho que elas podem alcançar). Tinha que ser.

Li, re-li e voltei a ler. Procurei por mil cantos tudo quanto era review para saber em que direcção ir. Há uns anos atrás já tinha optado pela solução caixa externa + disco interno de 3.5. Tive duas caixas. Tive duas más experiências. Tipo 200 Gigas de más experiências. Jurei para nunca mais. Mas fosse qual fosse a solução tinha que ser externa. O grande entrave ao investimento é sabido, sempre foi a falta de capital. Também neste caso se passava o mesmo. O que eu queria mesmo era algo tipo um 1000 Gigas de disco para estar mais descansado. Sei que não estaria pois como faria eu o backup de 1000 Gigas? Mas para além dessa questão, não me imagino com dinheiro disponivel para tal enormidade. E depois de tanta conversa com que fiquei eu? Com uma unidade Maxtor One Touch III de 200 Gigas com interface USB 2.0. E já está. Teve mesmo que ser.

Thus Spoke Zarathustra

E que tal se porta o bicho? Uiiii… Tirar da caixa e ligar. Atar e pôr ao fumeiro. A caixa é maior do que as vulgares caixas externas que há por ai à venda. Parece-se mais com uma caixa de 5.2 (para unidades tipo CD ou DVD). Num verde pálido metalizado, que dificilmente ficará mal seja em que enquadramento fôr, a parte metálica vem como que protegida em cima e em baixo (ou dos lados como queiram entender) por umas capas (não removiveis) de plástico rijo de transparência opaca. Protegem e imobilizam a unidade em qualquer superficie. Liguei o cabo de corrente (agradável supresa o transformador, pequenino e bastante leve) e o cabo USB incluido e automáticamente o portátil o reconheceu. O que é que aconteceu a seguir? 7 directorias, 1518 ficheiros, 3.012 Gigas copiados em 4 minutos e 37 segundos. Para mim, está bom. Chamei-lhe Zarathustra.

7 thoughts on “Maxtor OneTouch III 200 Gigas USB

  1. É daquelas coisas…, que nos faz dormir um pouco mais descansados! Well done!

  2. Sem dúvida. Mesmo que não tenha ainda estabelecido uma poltica de backups como deve de ser, o facto de ter todas as minhas fotos em mais um suporte dá-me um certo descanso.

  3. Ainda relativamente ao layout do site, provavelmente não reparaste que em 800×600, no MSIE, o CSS «descarrila», isto se for preocupação o encaixe naquela resolução. No Firefox aparece tudo certinho!

  4. Ok, estranho, «descarrila» em 800×600 quando se abre o site pela primeira vez no MSIE. Depois, (re)carrega bem. Agora vou voltar para o meu cantinho e meditar…

  5. Yeap. Já tinha reprado que descarrilava mas até ao refresh… Estranho não? Alguem sabe o que possa ser?

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