E eis que acordámos quase de madrugada para nos encontrarmos com um grupo de amigos ali nas bombas de gasolina à saida da Ponte Vasco da Gama. Hora marcada: 07h30. São 07h15 estamos a entrar no carro e os telemóveis já tocam. Uns estão a caminho outros já lá chegaram. Nós também já vamos. Chegaram todos? Olhos ensonados (há ainda crianças que estão mais a dormir do que acordadas). Cafés e afins. Fazemo-nos à estrada. Chegamos à hora prevista: 10h00 – Fluviário de Mora. Mais café e alguma conversa que as portas ainda não estão abertas. Preliminares tipo compra de bilhetes e onde está o guia? Tinham-nos prometido uma visita guiada se o grupo fosse superior a 15 pessoas. Esqueceram-se de nos informar que não há visitas guiadas ao fim-de-semana. Sem problema. São simpáticos e a coisa é nova. Lá se arranjam um guia.
A bióloga não é especialista em peixes e sim em repteis mas vai tentar fazer com que a visita seja o mais simpática possível. Não é fácil quando se tem que cativar crianças tão pequenas como algumas das presentes… O percurso está bem imaginado. Trata-se da descida de um rio, desde a nascente até foz com uma decoração que apesar de artificial tenta ser a mais próxima possível da real e consegue. Nesta primeira parte da visita ficamos a conhecer alguns dos peixes que existem nos nossos rios, como vivem e de que se alimentam. E vimos também as lontras e garanto que são bichos simpáticos. Depois aparecem as águas assim mais turvas e com elas as tartarugas. Mais à frente tencas e verdemãs logo seguidas de enguias, percas, carpas e achigãs. O rio termina no lago exterior onde sobre uma passadeira ainda dá para ver uns peixitos lá fora a nadarem… Voltando ao pavilhão segue-se a visita às espécies exóticas de outros rios famosos e claro que não podia faltar o Amazonas. E lá estão as piranhas. O raio dos peixes colocam-se em formação parecendo aguardarem o momento exacto para atacarem… Num aquário lá perto, o peixe gato e a tartaruga mata-mata… A sério. Ninguem quer ter um destes como bichinho de estimação. Já para finalizar esta secção, é ainda de referir o espaço das famosissimas rãs-setas que parecendo bonequinhos de borracha, se encontram entre os seres mais venenosos do mundo. E acabou. A visita chegou ao fim e toda a gente gostou. Atravessar a estrada para o outro lado e junto à praia fluvial eis que está o parque de merendas. Mesa posta e comida a fartar. Ele era rissóis e pasteis de bacalhau (afinal somos ou não somos portugueses? Os alemães levam salsichas certo?), bolas de carne e tortas de queijo fresco e espinafres, panados e folhados de salsicha, tartes de limão e salames, enfim, tal como referi, comida que não acabava mais. E pais conscienciosos que somos: Agua fresca e Caprisone (sim, somos todos trintões ou quase) laranja e tuti-fruti… Aquilo é que foi gozar. Mais um café e um gelado, passou-se a hora de almoço e é hora de voltar a Lisboa. Adeus pessoal, até ao próximo desafio.
p.s. Há mais umas fotografias do passeio lá no sitio do costume.
É só abrir o site http://www.fluviariomora.pt/ -> Visitante -> Localização e dá para ver onde é, depois é seguir indicações na estrada. Será assim tão difícil?
*sigh*
Ok, ok… Eu até entendo que com aquela maravilha de site que o Fluviário ali tem ninguém se fie no mapa…
Aqui fica um mapa detalhado da viagem.
p.s. Olá Karyatis… :)
Não quis ser má e responder como respondo a uma pessoa que pede constantemente links com informações: Queres link? Toma – http://www.google.com
:P
vou ai de turbo track
eu amanhã dia 30 de Janeiro de 2008 vou com a minha turma o 5ºB do concelho de vendas novas visitar o fluíário de mora.
espero que goste e já agora vou tirar algumas fotografias
Boas Rita. Espero que gostes.