Há coisas a que não se resiste. Esta é uma delas…

Diz um colega aqui do trabalho para outro mesmo em frente: “Aquela gaja levava-me ao Nirvana…”. Responde o outro prontamente quase sem levantar a cabeça: “Ao Nirvana não mas ali ao Ibis…”.

O dia está ganho. O verdadeiro artista é o artista que se esforça. Tragam lá outro lenço ao rapaz.

4 thoughts on “Aquela gaja levava-me ao Nirvana…

  1. Eu ainda acrescentava outra:

    AoS Nirvana não, mas aos Pearl Jam…

    Perceberam, Nirvana, banda de música…

    Ok, peço desculpa pela fraca piada mas o Pedro sabe o ambiente que se vive aqui de forma a que a piada seca está sempre na ponta… dos dedos.

    Já sabem aquela do cão que respirava pelo rabo?

    Abraço, mestre Rebelo

  2. Bom Dia

    Antes de tudo peço desculpa pela intomissão no seu blog, mas depois de um comentário que fez no meu blog terei todo o gosto em lhe responder.

    Realmente como fotografo que é seja amador ou profissional percebo perfeitamente o seu ponto de vista(até porque eu gosto bastante de fotografia e por isso mesmo compreende o que diz),mas também deve saber que é proibido tirar fotos a outras pessoas.

    Além disso ninguém me pediu autorização para tirar fotos à minha filha(isto se foi o caso do dito senhor estar mesmo a tirar fotos, tal como disse , certezas eu não as tenho. A policia sim,já as terá).

    Se por acaso a minha filha estiver nessas fotos é mau porque ela pura e simplesmente não me pediu autorização e além disso é proibido.

    e tal como diz, sim, vivemos num clima de medo,porque isto vai de mal a pior.

    Se fosse à 20 anos atrás de certeza que isto seria diferente….

    mas de qq das maneiras esta situação passou-se com a minha filhae eu não sei se tem filhos… se os têm entende, se não os têm ainda não poderá entender….

    de qq das maneiras agradeço o seu comentário e aproveito e vou dar umas vista de olhos no seu blog.Estou curiosa para saber o que se passou com o banco Barclays… eu também tenho assim umas novelas ,mas é mais com a Caixa Geral de Depósitos.

  3. amores perfeitos, o tema fotografia só por si é já muito complicado e quando envolve questões pessoais é mais delicado ainda.

    Antes de mais que fique a nota que sim, tenho uma filha. De 4 anos. Agora a explicação:

    Não é nem nunca foi (enquanto estado democrático) proibido tirar fotografias a pessoas em Portugal. Mesmo sem querer abusar de paciências e termos legais é essencial ter em consideração o disposto no artigo 79º do Código Civil que regula precisamente, o direito à imagem:

    1- O retrato de uma pessoa não pode ser exposto, reproduzido ou lançado no comércio sem o consentimento dela; depois da morte da pessoa retratada, a autorização compete às pessoas designadas no n.º2 do artigo 71.º, segundo a ordem nele indicada.

    2- Não é necessário o consentimento da pessoa retratada quando assim o justifiquem a sua notoriedade, o cargo que desempenhe, exigências de polícia ou de justiça, finalidades científicas, didácticas ou culturais, ou quando a reprodução da imagem vier enquadrada na de lugares públicos, ou na de factos de interesse público ou que hajam decorrido publicamente.

    3- O retrato não pode, porém, ser reproduzido, exposto ou lançado no comércio, se do facto resultar prejuízo para a honra, reputação ou simples decoro da pessoa retratada.

    Ora, no caso que refere fala-se de menores em particular e tendo em consideração a situação actual de medo (mais que fundado diga-se) de situações como as constantemente retratadas nos meios de comunicação social, a preocupação do comum cidadão aumenta mas, deverá ser sempre seguida de bom senso.

    A atitude que refere no seu site, das duas senhoras que chamaram as autoridades, é a mais correcta tendo em conta o comportamento suspeito do individuo que há 2 dias tirava fotografias a crianças na praia.

    É preciso actuar desta forma e não como muito se vê nos nossos dias que mais não é do que a atitude violenta do “Dá cá já a máquina ou levas nas orelhas”. A ideia de que é proibido tirar fotografias a pessoas é errada e não deve ser usada como argumento correndo o risco de perder a razão.

    Não sou jurista (apesar da formação nesse sentido) mas este tipo e informação está facilmente disponível na Internet

    Já agora, bem vinda aqui ao site, e diga de sua justiça…

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