Não sei se alguem se lembra de eu já ter falado no assunto mas independentemente disso, volto a falar… escrever. Firefly. Façam um favorzito a vós mesmos e vejam a série. Para os mais puristas (endinheirados por exemplo), aconselho a compra da série em DVD. Para todos os outros, um qualquer search na DonkeyTV e voilá, os 13 episódios e os extras… Sim. Foi assim que eu terminei de ver este domingo (e irei comprar o DVD assim que possa) e sinceramente, estou louco por mais. “Enfant l’oblige” que não haja muita oportunidade de ir ao cinema mas não descanso enquanto não vir “Serenity“. Dizem por ai que é em Serenity que se desvenda o segredo de River e que raios, tem mesmo que se desvendar que não há coração que aguente…
Fica desde já o aviso a quem se aventurar pelos mundos de Firefly: Quando chegarem ao 13º episódio vão amaldiçoar os gajos (de Gaijiin) que decidiram parar a série (pobres mortais que acompanharam a série na TV e só viram 11 episódios…).
Cinema
Faz hoje 15 aninhos aquela que de há muito é a minha principal fonte de informação no que toca a referências cinematográficas: IMDb (Internet Movie Database). Com sinceros votos de que por muitos e bons anos continue a prestar um grande serviço aqui fica o meu muito obrigado e os meus parabéns.
Thank you IMDb and Happy Birthday.
Fomos e já cá estamos. Mais uma vez prometemos que não voltamos às salas da UCI… Detesto cinema sem lugares marcados…
A Ilha (The Island) (não indico o site em Português pois é uma vergonha). Mesmo parecendo uma colagem de histórias já passadas, não deixei de gostar do filme. Há o génio do mal, o caçador que se lembra na hra H do que foi ter sido presa e solta a fera e há até um lobo em pele de cordeiro… Está lá tudo. Parece boa ficção cientifica em que dispensava alguns minutinhos do fim. E há uma cena de centenas de homens e mulheres de branco a olhar o infinito em pleno deserto que… Já agora, a Scarlett Johansson não parece a mesma das revistas e das entregas dos Oscares.
Vou para a cama. São duas e meia da manhã e eu aqui…
“The best kind of prize is a surprise” . Esta é uma frase de Willy Wonka e que pode servir de lema para uma vida…
Willy Wonka é um tipo estranho (e que tanto me fez lembrar um certo pirata que ainda hoje deve andar lá pelos lados das Caraibas). Não contando com o seu gosto estranho para roupas e adereços (os óculos estão na moda, basta consultar qq catalogo das grandes griffes internacionais), o que mais me encantou foi o seu humor a dar para o acinzentado. Bizzaro qb e perverso a gosto, Willy Wonka faz-nos uma visita guiada pelo seu mundo (e aquilo é mesmo um mundo de tão grande e tão diversificados que são os vários ambientes) enquanto se vai livrando dos inconvenientes (as crianças que ora se afogam em rios de chocolate, ora incham que nem balões ou caem dentro de inceneradores) pelo caminho. Este caminho, ora sério (a preto e branco e carrancudo) ora alegre e divertido (inundado de cores básicas como os vermelhos, amarelos e outros que tais) transforma-se ele mesmo em mais um personagem da história quando começa, como que com vida própria, o tal processo de selecção que acaba por dar Charlie como vencedor o tal “prize”. Sim, é o caminho apesar de logo no inicio Willy nos avisar sobre o facto dos Oompa Loompas serem muito brincalhões e gostarem de pregar partidas, estes não as pregam mas complementam-nas com as suas magnificas coreografias e jocosas canções.
Depois há a mensagem (que um filme destes não podia deixar de ter) que neste caso é para a Familia. Para toda e para todas as Familias.
Escrevi tanto para dizer tão pouco não foi? Não vos contei a mensagem, não vos disse quem são os Loompas nem tãopouco como foi o Charlie parar à casa do Willy… Pois não. Não disse nem digo. Vão ver o filme que vale bem a pena. Só vos digo que, uma vez mais se confirma que Tim Burton é um puto grande e que Jonny Depp, adora ser um puto reguila. Está tudo muito bem…
Acabados de chegar do cinema (acabados não é bem o termo que ainda vimos um episódio do 24) e desta feita nas salas Lusomundo Amoreiras. E o que vimos? Os Quatro Fantásticos. E gostámos. Sim gostámos. Qual é o problema? Rimos com o Coisa e o Tocha por exemplo. E eu fiquei a entender as palavras da Jessica Alba quando disse que todos os dias tinha vários homens à sua volta a esfregarem-lhe vaselina por todo o corpo durante três horas, só para vestir o fato de Mulher Invisivel…
A namorada do Coisa era a coisa que mais destoava. Não que a jovem estivesse mal mas o facto de ser uma actriz negra deu a entender ter-se tratado de uma escolha politica pois a personagem da escultora cega Alicia Masters é loura…
Enfim, entretenimento de fim de tarde a matar saudades de outras tardes deitado à sombra lendo livros de bd…
p.s. A personagem de Susan Richards também não é bem a cara chapada da Jessica Alba. Tal como a Alicia também Susan é loura na BD. Quais as razões da escolha recair sobre a jovem Jessica não sei mas não me parece ter sido uma má escolha não senhor…