Eu por mil e uma palavras diferentes já o tinha referido aqui mas não deixava de ser a minha opinião. Agora é oficial. É a revista TIME quem o diz. Battlestar Galactica – A melhor série do ano. Fica aqui a nota de reconhecimento. Além do mais, há já um tempinho que eu não falava no assunto certo?
Cyber
Agora já podem ver toda aquela ficção cientifica de outros tempos com que tanto sonham sabendo com certeza de que, apesar de ser DivX não estão a cometer nenhuma ilegalidade.
Está tudo bem escarrapachado em Public Domain Torrents.
Mas de que filmes falamos?
Pérolas como o muito famoso Plan 9 from Outer Space ou o completamente desconhecido Voyage to the Planet of Prehistoric Women estão agora à distancia de um clique.
O conselho?
A não perder de maneira nenhuma…
A propósito do Natal a revista Forbes publica a lista dos brinquedos mais populares dos últimos 100 anos. Aqui bem se vê a diferença da realidade norte-americana para a europeia (pelo menos, para a portuguesa) onde nós nunca ouvimos falar de alguns daqueles brinquedos. Fiquei feliz porém por saber que um dos meus brinquedos favoritos quando era criança foi o top dos brinquedos entre 1930 e 1939: O Fabuloso ViewMaster. A questão que se levanta é, como foi tal possivel tendo em conta que eu só nasci em 1973??? É Portugal certo? ‘Tá respondido???
Pois lá está. Sabemos bem (sabemos não sabemos?) que essa coisa de ser invisivel online tem muito que se lhe diga. Isso de fazer um blog, escrever o que nos bem dá na real gana e não nos identificarmos garantindo assim a nossa integridade e vida pessoal, é um terreno por demais arenoso para assentar o pé com força. Mais uma prova disso chega-nos pelas mãos da Stephanie Hendrick, uma americana a viver na Suécia e autora do blog the sum of my parts e é aqui que ela nos diz como identificou o autor de um weblog anónimo através da analise do conteúdo desse mesmo weblog (o estilo e forma de expressão) e comparando-o com outros. É certo que o facto da Stephanie fazer deste tipo de coisas a sua vida, ajuda a realizar tal feito mas, prova também que nem só através das máquinas a coisa vai. Pode ser bem mais simples do que se pensa. Lembro-me de uns amigos que queriam pregar umas partidas online a uns outros e que quando eu lhes disse que dificilmente passariam como anónimos a resposta foi que “… e então? A policia vai procurar-nos pelos servidores da Net?”. Se calhar não é preciso…
Grande parte (35.58%) dos visitantes do browserd.com usam a resolução de 1024×768 pixeis seguidos de muito perto pelos que usam 1280×1024 (31.09%). A velhinha 800×600 aparece num distante 3º lugar (com apenas 9.36%). Isto a propósito de um trabalhinho que lançamos agora há pouco… Mais um site com 759 pixeis de largura. E essa era uma preocupação fundamental por quem iniciou o design. Aceito. Tudo muito correcto. Mas lembro-me que, quem iniciou o design do referido site também dizia que não se preocupava minimamente com o Firefox. Era tremendamente residual dizia… Sei que não é o que se passa no resto do mundo mas tomando uma vez mais o browserd.com como exemplo, 53.18% dos seus visitantantes usam Firefox contra os 45.60% que usam o Internet Explorer… Não tivesse eu pensado nisso…