O titulo deste post poderia perfeitamente servir para mais um debate interessante na cadeira de Discurso dos Media mas, ainda que seja uma ideia a reter, ele refere-se efectivamente à chamada Web Social (Bruno, amigo, desculpa lá. Eu sei que a Web sempre foi social mas não vejo como dar a volta ao texto).
Brian Solis da Future Works, juntamente com a Vocus, publicaram recentemente um estudo onde tentaram responder a uma grande questão que se coloca que se devia colocar, quando se discute a Web Social nas empresas: O que faz com que alguém seja influente?
O referido estudo, a que chamaram «Influencer grudge match: Lady Gaga versus Bono», mais do que tentar definir Influência, mostra-nos alguns dados interessantes, lógicos, esperados até, quando analisadas as situações à luz da razão.
Engraçado é porém, o facto de que, por mais que me esforce, não consigo deixar de ter a sensação de que, tal como nos inquéritos de rua em que ninguém admite ver a TVI ainda que seja depois o canal que vão sintonizar à noite, também aqui, muito CEO disse que sim e coiso e tal mas depois, na hora do investimento, na hora de falar com quem de direito, nos canais correctos, cortam-se à grande e lá vão eles, fazer mais um filme para a TV (intervalo da novela da TVI, que ninguém vê), mais um anuncio para o jornal…
Bem, vai dai, talvez não… Ainda que 14% das respostas a este estudo tenham vindo da Europa (cerca de 79% vieram da América do Norte), acredito que tenham sido poucos ou nenhuns os inquiridos em Portugal…
Podem fazer download do estudo completo aqui: “Influencer grudge match: Lady Gaga versus Bono.”