“Acreditar, acreditar, acreditar… Em fadas…”.
Há uns anos atrás, eu e a Patrícia cantarolávamos estas palavras muitas vezes quando a ia deitar… Ao contrario do que diz a parvoíce popular, acreditar em Fadas não é uma coisa má. É algo bom e bonito. É acreditar de forma inocente, só porque sim, sem pedir nada em troca…
Os anos passam e eu continuo a acreditar em fadas.
Hoje foi a Susana que me disse “acredita”. E eu acredito. Acredito e agradeço. Obrigado amor, por tudo quanto te devo um obrigado que por alguma razão não o disse. E obrigado também por isto, por satisfazeres este meu desejo, esta minha necessidade, de constantemente precisar saber que há algo pelo qual lutar, algo em que acreditar.
I do.