Ela, o sustento. Ele, o entretenimento…

Empadão de bacalhau seguido de Once Upon a Time, Misfits, Sherlock, Burn Notice, Nikita, Alcatraz… Enfim, o do costume…

Levantam-se vozes ao fundo sobre a justiça de tal divisão mas convenhamos, entre S.O.P.A.’s e PL118’s, o risco corrido por ele deve valer uns pontos extra não?

Pedro Rebelo a.k.a. @browserd lives!

Já fiz uma série de frequências na faculdade (Alô FCSH, ainda cá ando, a contrariar as estatísticas sobre os mais 23 e coiso e tal…), já entreguei uma série de trabalhos. Ainda falta fazer uma frequência e entregar um trabalho. Só sei a nota de uma cadeira, e vocês também já a sabem.

Pelo trabalho, é o do costume. Cada vez mais, cada vez mais rápido… Para quem pensa que é só ter o Facebook ligado o dia todo e fazer assim umas cenas no Photoshop… Desiluda-se. Não é. E mesmo quando é, garanto-vos que uma coisa é ir ao Livro das Trombinhas porque sim e outra bem diferente é ir lá por obrigação… Meu rico Twitter… Adiante.

Tenho um telemóvel novo. Aliás, temos, eu e a Susana. Ainda não vos falei dele mas eu próprio ainda não tive tempo para o conhecer convenientemente. Tenho a certeza de que dará assunto para uns quantos posts por aqui.

A árvore de Natal está montada e cheia de presentes… A Patrícia já abriu dois deles (tinha que ser, eram os dos padrinhos e não podia deixar de ser) e agora cá por casa já há uma Fabrica de Monstros e  como se não bastasse, descobrimos que há Invizimals à solta em nossa casa… E eis que ai está mais um tema que certamente me irá inspirar à escrita… Tivesse eu visto isto antes da apresentação em Arte e Comunicação sobre a Arte Digital e…

Sons of Anarchy, Boardwalk Empire, The Event, Fringe, Misfits… São só algumas das séries que temos acompanhado. Por vezes, tirado a barriga de misérias, vendo 3 e 4 episódios seguidos.

A Susana saiu para um jantar de Natal, o Browserd ressona no canto do sofá e a Patrícia joga Lego Star Wars no seu laptop… Eu canso-me de escrever e vou ver um episódio de Caprica, mais uma grande série by the way

Morreram quase todos… Ficou a Gwen. O Capitão Jack Harkness, como disse a Gwen, fugiu.

«You cannot just runaway» disse ela. «Oh yes I can. Just watch me…» e foi-se.

Torchwood «Children of Earth» veio tirar todas as duvidas a quem ainda as tinha sobre este spin off do clássico de culto Dr. Who. Vale por si.

Torchwood

Já faz mais de um ano que vimos as cenas finais desta magnifica série e na altura, parecia que tudo poderia acontecer. Para final, estava muito bem. Raios, quem via e gostava, sofria por não haver mais mas, estava muito bem, um bom final e não uma daquelas coisas parvas, de ultima hora, que se arranjam quando uma série é cancelada ou quando já ninguém pode com ela. Nada disso. Torchwood foi num crescendo fenomenal até ao ultimo segundo. Mas ninguém disse que era o fim. Podia voltar…

O culto foi crescendo. A web, os livros, os audiobooks… Há uns meses atrás, surgem os primeiros rumores: Torchwood está de volta. Já há manobras de bastidores…

«Children of Earth» fez sucesso quando foi transmitida nos Estados Unidos. Aliás, ao que consta, um sucesso nunca antes visto com uma série de Sua Majestade no outro lado do mundo. O sucesso deve ter sido tanto que de lá veio o empurrão final. Faça-se nova série. Dê-se Torchwood ao mundo.

No passado mês de Junho, num acordo celebrado entre a BBC Cymru Wales, a  BBC Worldwide e a americana Starz Entertainment, a nova série de Torchwood foi oficialmente anunciada com a novidade de que desta feita, para além das ruas de Cardiff, a série irá também decorrer em várias localizações espalhadas pelo mundo. Foi também anunciado que Jack e Gwen (John Barrowman e Eve Myles respectivamente) lá estarão como não podia deixar de ser…

Se Torchwood já rebentava barreiras no que se referia à sexualidade (a bissexualidade assumida do Capitão Jack Harkness, a homossexualidade do falecido Ianto Jones, e as «experiências» sexuais de quase toda a equipa, extra-terrestres incluídos), que se esperará agora com a terra do Tio Sam a patrocinar a série?

Sexo alienígena à parte, Torchwood sempre contou com uma grande tensão erótica (mesmo quando toda a gente está vestida, o que aliás, se passa na grande maioria do tempo) entre os personagens para agarrar a história. No que ao erotismo se refere, ao contrário de muito do que se vê em ficção cientifica (nem sempre da melhor diga-se), Torchwood dá primazia às palavras sobre os decotes sobre lotados, de spandex metalizado. Tem classe…

Por cá, a série passou completamente ao lado dos principais canais televisivos (onde é que já ouvi isto) mas tem sido transmitida no canal por cabo Animax. Falta-lhe, ao canal, a promoção devida, levando a que se deixem escapar pérolas televisivas como esta. Em DVD, Torchwood viu lançada por cá, pela LNK, a primeira temporada mas mais uma vez, sem a promoção devida da série, presumo que tenha tido pouca procura e que, infelizmente, não se vejam as restantes.

Agora é só esperar. Serão 10 horas de história que, não estando ainda a filmar, já estão bem definidas e, segundo o criador da série, Russell T. Davies, dariam até, não para 10 mas para 20 horas de Torchwood.

Já poucas coisas nos surpreendem vindas da China mas, ainda assim, eles tentam. E conseguem.

Mesmo que dificilmente cabendo nos mais «wild dreams» do mais radical dos Geeks, não posso deixar de imaginar (ainda não lhe coloquei a vista em cima mas já há manobras de bastidores) como será esta fantástica obra televisiva, aqui numa edição contendo as 4 temporadas de Battlestar Galactica.

A novidade é que esta edição no presenteia com um pouco de Star Trek (porque outra razão apareceria a Enterprise na capa?) e também um pouco de Stargate (aquele portal lá atrás não engana ninguém).

Battlestar Galactica meets Star Trek meets Stargate

via Nerdist