Steve jobs acaba de anunciar o novo iPhone 3G.

E quais são as novidades?

Conversar ao telefone com ligação 2G com autonomia de 8 a 10 horas. Com 3G, afirma Jobs que contrariamente às 3 a 4 horas de outros modelos de telemóvel, o novo iPhone 3G terá 5 horas de autonomia.

Segundo Jobs o novo iPhone alcança ainda novos limites de autonomia no que se refere a navegar na web a alta velocidade (5 a 6 horas), vídeo (7 horas) e audio (24 horas).

Mas o que interessa mesmo é o preço certo?

O Preço é a mais agradável surpresa. Nas palavras do Sr. Apple:

The price is a maximum of $199 all around the world — we’re really, really excited about the new iPhone 3G.”

E o melhor de tudo é que, aparentemente, o novo iPhone estará à venda em Portugal a partir de 11 de Julho uma vez que constava da lista dos 22 países onde será primeiramente lançado no mercado.

A Apple Store de Portugal também já anuncia mas ainda sem preço… Claro…

As fotografias* do iPhone 3G e da apresentação do mesmo.

iPhone 3G

iPhone 3G Preço

iPhone 3G Data de Lancamento

Sacadas descaradamente de Engadget.

Depois de vos ter começado a contar como tinha sido a nossa viagem a Amesterdão não ficava nada bem se não acabasse o relato principalmente porque sei que alguns de vocês ficaram com a ideia de que em Amesterdão há pouco que se aproveite. Bem, não há muito é verdade mas nem tudo é mau.

Os museus de Amesterdão

Van Gogh Museum – Vão para a fila logo de manhã cedo. Muito cedo. Ainda que em Amesterdão nada comece cedo, a cidade está sempre cheia de turistas e muitos destes acordam cedo. Mesmo que já tenham comprado o bilhete para o museu Van Gogh no dia anterior (se não tiverem bilhete vão para lá de madrugada) cheguem lá cedo. A fila é enorme.

Depois há aquela coisa dos girassóis… Eu sei que gostos são gostos mas ao contrário do dito popularem eu acho que estes devem ser discutidos. Mas será que alguém gosta mesmo dos girassóis do Van Gogh? E a cena da orelha? A sério. Podem ficar ofendidos e tudo o mais mas não há pachorra para o Van Gogh.

Directamente ao piso de baixo do museu Van Gogh para ver a magnifica exposição de John Everett Millais (costuma estar no Tate em Londres) e ficar deveras encantado pela obra deste pré-rafaelita. Ophelia será a sua obra mais famosa mas facilmente nos apaixonamos por tudo o resto.

Neste piso podemos ainda visitar uma exposição fotográfica intitulada Me, Ophelia onde vários fotógrafos prestam à sua maneira, homenagem à obra prima de Millais.

Entre quadros, desenhos, audio tour e um filme sobre a vida e obra do artista aqui ficou grande parte da nossa manhã. De volta ao piso de cima, a visita ao Van Gogh propriamente dito levou-nos ainda uns cinco ou dez minutos que foi o tempo que demorou até chegar à porta de saida no meio dos milhares de pessoas que se amontoavam para ver, adivinhem? Os girassóis.

Rijksmuseum – É efectivamente um grande museu este Rijksmuseum. Infelizmente grande parte dele está em obras (ao que parece já há muito tempo e tende a continuar) o que, não só defrauda as expectativas como torna a visita um bocado confusa. Ainda assim tem muito que ver principalmente para quem aprecia as grande obras de Rembrandt (Night Watch é absolutamente fantástico), Vermeer ou mesmo Pieter Saenredam com os seus fenomenais interiores de igrejas. Ainda de referir as extraordinárias casas de bonecas do século XVII a fazer os sonhos mesmo de quem nunca brincou com bonecas…

Foam fotografie museum – Tal como o nome indica, o Foam é um museu de fotografia. Daquelas pequenas pérolas que por vezes são esquecidas nos circuitos mais turísticos mas que nos enche os olhos com coisas bastante interessantes (como a exposição de Jessica Dimmock “The Ninth Floor” que acompanha um ano na vida de um grupo de toxicodependentes). Ou como num espaço diminuto dar um grande valor cultural à cidade…

Joods historich museum – mais conhecido como o Museu Judeu de Amesterdão. Muito interessante. A história de um povo pela Europa. Nunca tinha eu (e já entrei nuns quantos museus por esse mundo fora) visto tanta referência a Portugal e a Portugueses como neste museu. Ao que parece, haveria por aqui mais do que em qualquer outro lugar… Vale a pena visitar e conhecer mais intimamente a importância deste povo naquela cidade.

Ainda no Museu Judeu é de visitar o Museu Infantil onde se pode encontrar a “Parede Falante” que é, literalmente, uma parede que falando connosco nos conta a sua história ali, no edifício da sinagoga. Marcante.

E para comer? Come-se por lá?

Sim, come-se. Nada de especial. Não há propriamente uma comida típica da terra. Como diria um colega meu, talvez o mais parecido com comida típica de Amesterdão seja a comida Indonésia (há por lá muitos restaurantes destes). No entanto, come-se bem assim se vá comer aos sítios certos.

Sushi me – Passámos por este pequeno restaurante japonês logo na primeira noite em Amesterdão. Já passava das 10 da noite que nesta cidade é como quem diz, estava já fechado. Ficou marcado e lá voltámos ao Shushi me 2 noites mais tarde. Comemos bem e barato (para Amesterdão e para japonês). Sem mesas, tem um balcão corrido a todo o comprimento do restaurante (que não é longo) e bancos confortáveis.

Ainda comemos num outro japonês (mais tipo tasca japonesa) onde a comida estava igualmente boa (maior oferta) mas definitivamente, o Shushi me tinha mais estilo e na comida japonesa, em particular, os olhos também comem…

Madre Maria – Restaurante de carnes argentinas, o Madre Maria faz jus à fama que tem por lá. A carne é mesmo muito muito boa. Foi aconselhada a parrillada mista que basicamente é um fogareiro a carvão na mesa com várias carnes a grelhar. Vale bem a pena. Parece manteiga. A simpatia não é a maior mas também, é típico dos estabelecimentos na cidade…

La Madonna – O nome deste também não engana pois não? Restaurante italiano, La Madonna serviu essencialmente por estar aberto até mais tarde mas no entanto até se revelou uma agradável surpresa. A comida era boa e não foi muito caro. Serviam vinho a copo o que também ajudou a agradar.

The Pancake Bakery – De comer e chorar por agua com gás. Ou nem isso. A The Pancake Bakery tem fantásticas panquecas, gigantes panquecas com as mais estranhas combinações de sabores que possam imaginar. Não caiam no erro de lá ir lanchar a não ser que já tenham almoçado há muito e não planeiem jantar. Já lá vai para 35 anos…

Puccini – Difícil difícil seria falar de comida em Amesterdão e não falar do Puccini Bomboni. estes chocolates são caros como o raio mas são deliciosos em proporção ou mais. Por nós ficámos entre os de noz e os de pimenta (sim, a combinação pimenta e chocolate é realmente fantástica) mas facilmente comeríamos muitos mais. Visita obrigatória.

Há mais sítios certamente mas não me consigo lembrar de todos e o post já vai longo… Continua mais tarde na Parte III.

mais do que uma vez aqui escrevi sobre Spooks (ou MI-5 como é conhecida nos Estados Unidos) aquela que talvez seja a melhor série televisiva de espionagem de todos os tempos (bem, pelo menos já foi considerada a 3ª melhor série dramática de todos os tempos em Inglaterra). Sou apreciador ferrenho. Disse-me agora um passarinho que Spooks resolveu dar o salto final para a ficção cientifica (sempre lá esteve com a ponta dos dedos dos pés) e avançar para Spooks: Code 9. Ainda não se sabe muito sobre esta nova série mas já se adianta que em 2013 encontraremos uma Londres pós-bomba nuclear e um MI-5  descentralizado. Os espiões já não são recrutados mas sim jovens que se candidatam para erguer o pais novamente.

Já começou a ser filmado. Venha depressa para a gente ver.

O Google foi abaixo? Será possivel que só me tenha acontecido a mim? Neste preciso momento quando me preparo para sair de casa, em três computadores diferentes, acedo a tudo quanto é site menos aos do Google.

Não aparece nenhum anuncio do AdSense nas minhas páginas e não me consigo ligar ao Google Analytics.

Ok. Voltou enquanto escrevia. Será possivel?

Que relação existe entre a Angelina Jolie e a história da Internet? Alguns (mentes depravadas) afirmarão de imediato que tem tudo a ver. Deve ser das mulheres famosas mais procuradas na Internet. Pessoalmente lembro-me de duas ou três situações em que me perguntaram “opá, não sabes onde posso ver fotografias da Angelina Jolie nua na Internet?”. E garantidamente, para ver fotografias da Angelina Jolie (mesmo que não se encontrem fotografias da Angelina jolie nua), o melhor sitio é na Internet. Será por ai?

Um olhar feminino sobre a questão.

A Maria João Nogueira refere no seu site o artigo da Vanity Fair de Junho (edição americana) sobre a história da Internet. Não é coisa leve. São 22 páginas de artigo que varem a história da Internet desde os seus primórdios até aos dias de hoje deixando ainda algumas considerações (preocupações?) para o futuro. Infelizmente não o faz da melhor maneira. Não foca temas essenciais (como se consegue falar da história da Internet sem falar do Google ou do Yahoo?) aos dias de hoje pois é essencialmente baseado nas memórias dos “pais fundadores”.

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