Vamos partir do pressuposto de que nós, enquanto Humanos, não nos limitamos aos meios ou aos fins. Vamos partir do pressuposto de que nós, enquanto Humanos, devemos observar certos princípios e com eles, ou por eles, evitamos assim um caos tamanho que ultrapassaria certamente o sublime caos de que Heráclito de Éfeso falava, e de onde se esperava a mais bela harmonia.
Se assim for, se aceitarmos que vivemos numa sociedade em que há algo para além de fins que justificam meios ou de meios que determinam fins, então devemos ser honestos antes de mais connosco, lembrando que o Eu, por mais contradições que necessite, necessita também, e sempre, de algo pelo que se reger. De preferência adaptável, mas inamovível.
Tudo isto porque, infelizmente, tenho que dar razão a quem me lembra de que a comida na mesa custa dinheiro e este, definitivamente, não nasce nas árvores (sim Professor Traquina, se eu fosse um jornalista, desta feita guardava a armadura branca e reluzente no armário e em vez de me mandar de cabeça contra os moinhos de vento, estaria a pensar que mal por mal sempre tinha com que pagar o jantar à Dulcineia. Porque ela também precisa de comer).
Fica a nota, há por ai quem não perceba ponta de um corno de Internet, de comunicar na Internet, de viver esta nova realidade (e acreditem, é uma nova realidade, o virtual é hoje mais real do que muito carbono que para ai anda) que é a Internet.
Agora venham cá, e apaguem-me o post.
Como não podias escrever do outro lado…. escreves aqui!! Revolucionário :P
Dá-lhe falâncio! :)
cada vez mais me apercebo que contamos apenas connosco.
há múltiplos meios para os mesmos fins. e amanhã seremos sempre um pouco diferentes.