…como não podia deixar de ser, a quem me garantiu algumas horas de intensa e igualmente estranha televisão, ainda a preto e branco.
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Fuck me, Ray Bradbury por Rachel Bloom.
p.s. E pensar que ainda esta semana, numa aula de Cultura Norte-Americana Contemporânea da FCSH em que apresentei o meu trabalho sobre Star Trek, acabámos a falar coma Prof. Teresa Botelho sobre Ray Bradbury e o seu fantástico Fahrenheit 451… Quem diria…