E que poderei eu dizer sobre a nossa viagem a Nova Iorque (sim, nós fomos a Nova Iorque e resistimos à vontade de ficar por lá)? Bem, que aquilo por lá não só é efectivamente um outro mundo como Nova Iorque é efectivamente a cidade que nunca dorme. E como se costuma dizer, em Roma sê Romano que é como quem diz, em Nova Iorque dorme só o que não puder deixar de ser porque o tempo não chega. Nunca.

NYC

Estivemos por lá 10 dias, teoricamente na melhor semana do ano. Acendem-se as luzes de Natal e inauguram-se as montras das grandes casas comerciais. Há filas de centenas de pessoas nas ruas, andando ordeiramente, só para ver as montras de armazens como o Macys ou o Saks. E percebe-se porquê. São também elas de outro mundo.

Exeptuando o verdadeiro espirito Natalicio (desculpem-me os mais radicais mas nesse assunto Londres ganha), aquilo é exactamente o que se vê nos filmes. Nestes vimos sempre mais decorações, laços vermelhos e bolas do que aquelas que existem na realidade mas no que toca ao consumismo de Natal, nada bate New York City. De cada porta sai alguem com cinco ou seis sacos de papel enormes em cada mão. Toda a gente anda encasacada até mais não. Luvas, gorros, botas e tapa-orelhas (fantástico conceito de moda a que a Susana aderiu desde o primeiro dia) são indumentária tipica. O copo de café quente ou – o nosso favorito – Hot Chocolate na mão também não falta. De manhã à noite ou melhor, de manhã à manhã porque a diferença não é muita…

Mas vejamos a coisa com maior detalhe.

Chegada à Grand Central, o centro de transportes da Big Apple. Cansados de quase oito horas de viagem decidimos ir directamente para o hotel (descer a Madison Avenue da 42 St até à 27 St, qualquer coisa como 1.5 km) e encontrar os nossos amigos só depois de deixar as malas. O Madison Hotel é o que diz ser. Coisa simples, sem grandes luxos. 10 andares. À chegada a confirmação da reserva via net. Gentilmente ajudados (a primeira tip da viagem) a carregar as malas até ao 3º andar. Apresentada a vista para a Madison Avenue é explicado o funcionamento do aquecimento central. No need. Fica ligado até à nossa partida. Até essa data, o quarto é mantido sempre limpo, as toalhas mudadas e o serviço sem queixume. O pequeno almoço será igual todos os dias: Um grande café com leite e um delicioso muffin.

A primeira jantarada é um classico de Times Square (a maior parte do mundo não sabe que o original fica em Londres): Hard Rock Café New York. Lista de espera que compensou com maravilhosas margaritas (tanto alcool meu Deus) e gigantescos hamburgers. Não falo da conta porque não paguei. Havia um aniversariante na mesa que tratou do assunto (coitado). O resto da noite é para olhar embasbacado para as luzes… Descemos novamente a Madison e comprova-se a teoria: Sinto-me muito seguro em Nova Iorque. E não é pela policia que, exeptuando a do transito, quase não vi nenhuma. Não sei se pelas luzes, pelas portas ainda abertas ou pelas pessoas que geladas insistem em fumar à porta dos bares e restaurantes, mas o sentimento de segurança está lá. Sempre.

Já que escrevo sobre bares e restaurantes aproveito para vos dizer: Levem bolachinhas na mala que comer por lá é do mais caro que possam imaginar. Os nova-iorquinos não vão a restaurantes a não ser em datas especiais e facilmente se entende porquê. Qualquer coisa como 50 euros por pessoa ao jantar é muito facil de alcançar desde que não se beba vinho. Indo por ai o valor duplica num instante. Para tais valores muito contribui a gorjeta. No estado de Nova Iorque a gratificação obrigatória por lei está estabelecida nos 15% mas muitos estabelecimentos apresentam valores a partir dos 15%. E sim, ela está presente em todo o lado. Existe uma razão para assim ser. Tomem como exemplo uma empregada de bar que conhecemos. O seu ordenado base é de 3 dolares por hora. Serviu duas rodadas na nossa mesa e levou de gratificação cerca de 40 euros. Multipliquem isto por sete horas de trabalho, mesmo que a uma mesa por hora e vejam o resultado. Os nova-iorquinos também não cozinham muito. Vão aos Deli, lojas de rua onde há comida feita (muitas vezes a funcionar 24/7) e pronta a levar ou, quando grande o suficiente, com espaço para sentar e comer. Ai conseguimos uma refeição boa (ainda que sem vinho) por 14 ou 15 euros. Outra coisa que os nova-iorquinos também não fazem é conduzir. Estranho não? Tendo em conta que associamos de imediato NYC a grandes engarrafamentos. Pois. 80% dos habitantes de Nova Iorque não possui automóvel. 90% do trafego da cidade é composto por taxis e carros de aluguer com motorista.

Nos dias que se seguiram a cultura tinha que imperar. Eles podem não saber bem onde fica a Europa mas muito do que é nosso está por lá para todos verem. O Metropolitan Museum of Art e as suas milhentas salas a apinhar daquilo que o nome nos promete. O Museu de Historia Natural, infidável e onde se vê o que foi e é o Mundo desde o seu inicio até aos nossos dias. O Guggenheim na sua estrutura tão facil de ver e apreciar (porque não são todos assim?). Também fomos à opera. Uma representação de Idomeneo de Mozart numa sala que não se consegue esquecer (estranhámos a reacção da assistência que deixou a sala em escassos minutos mal o elenco saiu de palco. É natural. A ida à opera por ali é tão vulgar como a ida ao café depois de jantar. Todos sabem que amanhã também lá estará, com uma história diferente. O publico também.).

Seguindo o conselho de um amigo conhecedor da matéria, fomos também ao Blue Note Jazz Club. Comemorava-se o 25º aniversário da casa. Esta visita deu origem a uma aventura que não poderia faltar numa viagem a NYC: Um caricato episódio com um taxista Paquistanês que mal falava inglês. Passo a explicar. A Susana, a Elsa e a Maria José (amiga da Elsa que encontrámos em Nova Iorque) entram para dentro de um taxi e seguem para o Blue Note pois a MJ sabia a morada do mesmo. Eu, o Zé e o Marçal (amigo nosso que também encontrámos por lá) ficámos feitos parvos no meio da rua sem saber para onde ir. Não tinhamos a morada. Diz o Zé: “O bar é tão famoso que talvez o taxista saiba onde fica”. Eu não pude deixar de pensar em todas as historias que já ouvi sobre os taxistas de NY e disse “Com a sorte que temos ainda nos calha um paquistanês que nem inglês fala.” e enquanto dizia isto já estava no meio da rua a mandar parar um yellow cab. Olho para trás e vejo os outros dois a rir. Sem perceber bem porquê digo-lhe para entrarem no taxi e entro eu de seguida dizendo à lá movie: “To the Blue Note Jazz Club please.”. Abre-se a pequena janela de segurança (que por lá todos os taxis possuem) e apareçe uma pequena cabecinha dizendo algo do género “no odestad” que em paquistaninglês deve significar algo como não compreendo. Lá seguimos por mil e uma ruas diferentes até que nos lembrámos de perguntar ao tipo se sabia onde estávamos ao que ele respondeu algo que entendemos como “não faço a minima ideia.”. A viagem acabou ali. Pagámos e voltamos para o meio da rua. “Então e agora?” pergunta o Marçal. “Apanhamos outro e esperamos que este saiba onde fica o raio do Club.” respondo eu…

Mas não só a cultura institucionalizada teve lugar. A outra também. Aquela mais urbana tipo, uma viagem de helicoptero sobre Nova Iorque e uma viagem no ferry de Staten Island ao cair da noite… Comer hot-dogs (não são nada parecidos com os que vemos nos filmes ok? São uma verdadeira desilusão…) enquanto se passeia pelo Central Park, atravessar a ponte de Brooklin a pé (almoçar em Brooklin num daqueles restaurantes tipo american dinner, de bancos corridos e mesa fixa com os policias a entrar para comprar um hamburger), andar pelas ruas de Starbuck’s na mão… Por falar em Starbuck’s, confesso que fiquei fã. Não do café propriamente dito (que custa imenso a adoçar) mas sim do chocolate quente. Ficou um vicio diário que nos levou a agradecer haver tantos espalhados pela cidade.

Fomos ao Harlem num Domingo de manhã, como não podia deixar de ser, na tentativa de apanhar uma missa com Gospel a valer… Abyssinian Baptist Church. Nota mental: Para a proxima ir para lá de madrugada. Duas filas para a igreja. Uma para a comunidade (onde comparecem senhores vestidos de fato violeta, chapéu violeta, sobretudo violeta, oculos escuros, bengala na mão e de braço dado com senhoras tamanho XXL de chapéu preto e com três rebentos pela mão) e outra para as visitas (ou seja, nós e os outros mil que lá estavam). Esta segunda fila era controlada minuciosamente por senhores de fato de treino (e outros que pareciam de smoking) a falar em walkie-talkies gerindo a multidão. Morremos perto da praia. Já não cabia mais ninguem…

Fomos também a Chinatown ou deverei dizer, a Canal Street? Sim. Todos os turistas ficam por Canal Street quando dizem ir para Chinatown. E o que há em Canal Street? Uma infindavel rua onde, de um lado e de outro, porta sim porta sim se vendem relógios e malas. Há ainda as senhoras que discretamente perguntam a algumas das pessoas que passam se estão interessadas em, adivinhem, relógios e malas. Mas um bocadinho diferentes daqueles que estão ali nas bancas… É claro que, para estes itens é necessário não só um bocadinho mais de dinheiro do que aquele que é pedido ali na rua, mas também um grande bocadinho a mais de coragem. Dizer que sim a uma destas senhoras implica uma experiência digna de filme policial. Becos e ruelas, portas e corredores, chineses aos gritos nos comunicadores outros a sussurrar pedindo momentos de silencio, luzes que se apagam e nunca, nunca se sai por onde se entrou… Viva Chinatown…

O Soho (South of Houston) é outra conversa. Aqui tudo é trendy, aqui tudo é fashion mas em NY style… Viva casual mas rich casual. Aqui não há centros comerciais. Aqui em cada rua, em cada esquina vemos Prada, Gucci, Armani, Zegna… Mas o mais engraçado é que não ficamos com aquela sensação Avenida da Liberdade tipo, isto aqui não é para mim. Não. Ali tudo parece ser para toda a gente (pelo menos até olharmos para a etiqueta do preço). Não nos podemos esquecer que estamos numa cidade onde constantemente encontramos no metro senhoras de vison comprido e ténis nos pés… Ao contrário deste nosso cantinho à beira-mar plantado, estar in não é usar Ralph Loren (camisas a 60 ou 70 euros), Timberland (sapatos de vela a 50 euros) ou Sebago (sapatinho luva a 60 euros). Talvez seja in usar umas jeans baratas mas com um sobretudo Armani (3 ou 4 mil dolares)… Botas Timberland??? Toda a gente tem.

Também fomos às compras. Seria impossivel não o fazer nesta quadra em Nova Iorque. A principal referência será ao Toys ‘R’Us. Na minha humilde opinião deixa de rastos a FAO Schwarz… Mais houvesse.

Para um apreciador de comics e comics related, uma viagem a Nova Iorque implica obrigatóriamente uma visita à Forbbiden Planet. Ainda não sei bem como me controlei nas despesas mas portei-me que nem um homenzinho: edição americana de Watchmen (e não a Absolute Edition) e o #1 de 24. Ainda perguntei pela action figure de V mas já estava esgotada… Ainda numa de livrarias, a referência à fantástica Barnes & Nobles da 5ª Avenida. Tivemos o bom senso de, assim que entrámos, subir ao 1º andar. O merecido descanso no Starbuck’s interno acompanhado dos mais fantásticos bolos de chocolate que possam imaginar (cheesecake de 3 chocolates e um tipo brownie com recheio de chocolate mole e cobertura de chocolate rijo???) e um monte de livros e afins. Só descemos ao rés-do-chão (bestseller’s e livros do momento) quando nos convidaram a sair para encerramento da loja. Foi uma sorte. Não há cartões que aguentem…

NYC2

E com tudo isto e mais mil detalhes que dariam outras tantas linhas de texto se foram passando os dias e depressa chegou a hora de voltar. O fim das nossas férias nova-iorquinas. Bem, um fim que não é bem um fim mas sim um principio. O principio do planeamento da proxima viagem a Nova Iorque, a cidade que nunca dorme.

p.s. As fotos começam já a aparecer no sitio do costume mas ainda não estão lá todas

75 thoughts on “Férias em Nova Iorque (New York para os da casa).

  1. Caro Pedro, sou brasileira. Confesso que buscado idéias de viagem encontrei teu texto sobre NY e gostei muito das tuas palavras. Não sou do rio de janeiro, mas acho que faltastes com respeito ao país que vocês portugues colonizaram. Se hoje, inclusive eu não concordo com a violência e corrupção neste país, uma das razões pelas quais jsutificamos estes fatos é pela colonização que tivemos. Coloque a mãe na consciêcia e veja na europa em que patamar encontra-se Portugual… se não me engano entrou por pouco na união européia… Espero que venha nos visitar, conhecer lugares maravilhosos que temos o calor das pessoas, que é impagável e quem sabe mude de idéia!

  2. Cara Barbara, antes de mais muito gosto em ter-te por aqui. Espero que encontres no site outros temas que te interessem e te façam voltar.
    Penso que te referes ás minhas palavras num comentário acima (em resposta à Célia Leocadio). Ora bem, penso não ter faltado ao respeito a ninguém. O meu comentário (em tom irónico refira-se) é acima de tudo referencia a uma realidade, a da criminalidade e da violência. Justificar essa situação com a colonização não me parece de bom tom pois não só não há nada que possa sustentar essa afirmação como certamente haverá mais países que tendo passado por processos de colonização não terão a taxa de criminalidade e violência que tem o Brasil.
    Relativamente ao patamar em que se encontra Portugal, nomeadamente no que toca a criminalidade e violência, lembro de um relatório europeu apresentado o ano passado em que dava Lisboa como sendo das capitais mais seguras da Europa… Diz muito.

    De notar ainda que a minha opinião sobre o Brasil é formada por diversos factores. Claro que o pais tem coisas e pessoas maravilhosas mas por exemplo, tem calor a mais e eu não gosto de calor. Para além disso, o meu destino turístico favorito é efectivamente urbano e cosmopolita não sendo de modo algum esse o mercado turístico típico do Brasil…

  3. Oi pesoal,acabei de ler os vossos comentarios ,gostei bastante,eu tambem to de malas aviadas para nova york e bosto ,mas em missao de servico,ansioso estou mas em conhecer ,mas sempre penso pra tras a minha origem,a minha africa e meu pais mocambique ,claro que adoro viajar,sempre gostei e fiz muitas viangens em torno da africa e o climae as paisagena me apixaixonaram,esse problema que me gruda da afica.

    Henrique Cristovao.

    Maputo mocambique.

  4. Olá pessoal!!
    adorei ver e ler que têm a mm opinião que eu e o meu marido.
    fomos a nova iorque em dezembro de 2007 na nossa lua-de-mel.
    não há palavras que descrevam o que vimos e sentimos nos 9 dias que lá estivemos!! é qualquer coisa de extraordinário!!
    p nós um mundo à parte!!
    é tudo grande!!
    casas grandes, prédios grandes, carros que mais parecem banheiras, limousines de todos os tamanhos e feitios, estradas com mais vias que sei lá quê!!
    enfim…
    e depois uma coisa que achamos espectacular!!
    entra-se em qualquer lado e o que temos? TUDO!!
    vamos à estação de comboios e temos n sei quantos pisos com mercado, shopping, comboios, zona de refeições… vamos ao museu… o que temos? TUDO!! passamos lá um dia inteiro sem sair… e n deu p ver tudo… entre as exposições, demonstrações, galerias, zona de refeições, lojas…
    e quando pensamos em Libertty statue…. n há mm palavras…
    é um mundo dentro do mundo que é NY. o tamanho da senhora é qualquer coisa… e o interior?? impressionante!! nunca imaginamos!!!
    estivemos tb em newark…onde se fazem compras monstruosas por tão pouco dinheiro… p vocês verem, trouxemos de lá todas as prendas de natal p a familia toda!! toda mm… pais, tios, primos, primas, 2º e 3º primos, amigos, bebes…e nem imaginam o pouco k gastamos…
    fomos a Atlantic City!! ( a mini Las vegas!) q claro de mini não tem nada, obviamente!!
    entra-se dentro de um casino e BUM… tem se TUDO…lojas, mini mercados, zonas abundantes de refeição ( e um self service que adoramos: 25$por pessoa, mas p comer e beber até rebentar!! o meu marido adorou!!) e depois cada casino tem ligação interna entre si, uma decoração mais que espectacular, de cair para o lado… e se sairem cá fora dão 2 passos e tão numa praia maravilhosa de areia branquinha…
    outra coisa que adoramos foram as zonas periféricas das cidades…. zonas só de habitações, quarteirões e quarteirões de casa todas iguais com jardim á frente completamente decorado com motivos natalicios, mas não nos estamos a referir a àrvores e assim… mas sim a insufláveis resmas de veados mecânicos e coisas afins sempre em movimento…e claro entre cada quarteirão um jardim p as crianças c àrvores e esquilos a saltar de um lado p o outro!!
    estivemos lá 9 dias, mas n chegou p ver nem metade!! queremos lá voltar este ano na mesma altura p o 2º aniversário de casamento e continuar a explorar aquele mundo!!
    recomendo a toda a gente!
    aproveitar ao máximo, esquecer por um pouco os gastos (já que qdo os pagam -visto terem obrigatoriamente de usar cartão de crédito -são sp um pouco menos do que o que gastou na realidade!!), experimentar tudo várias vezes…
    inclusivé o famoso pequeno almoço de NY : ovos mexidos dentro das beggels ( donut salgado – q tem todos os sabores possiveis e imaginários!) e claro o compridissimo mas mm compridissimo café!! (aquilo tb é café a mais…), já agora os famosos donut’s (os de lá são mm bons… têm todo o tipo de coberturas…de comer e chorar por mais…)
    n podem deixar de visitar o Macy’s – é relamente uma loja de morrer a sonhar com tanta coisa para comprar… e visitem as montras de NY, são deslumbrantes!!!como nunca visto aqui!
    n se esqueçam do central park (uma beleza sem igual!)
    o meu conselho é : visitar NY a pé!!
    são sensações para nunca mais esquecer!!
    quem vai uma vez… quer logo voltar!!
    beijos e abraços a todos!!

  5. e mais uma coisa que me esqueci…
    o único senão…
    a segurança apertada…
    desde que saimos do aeroporto do porto até sairmos do aeroporto de Newark…
    n levem sapatos c atacadores…
    n levem cintos, nem relogios…
    n levem casacos mt grandes..
    é um problema…
    nos aeroportos e em tudo o k visitarem em NY- museus, estatua da liberdade… empire state building (maravilhoso e magnifico!!!)…sejam práticos…

    beijos…

  6. Oi boa tarde a todos ,felismente eu tambem estive la em janeito foi maravilha ,embora o frio batesse de um jeito que nao me acustumei,pois eu sou de Mocambique ,mesmo agora estamos no inverno mas a temperatura ascende os 33 graus ,mas em fim,minha terra,em relacao a NY,Washington DC,Philadelfia ,new Jersey e brooklin ,foi uma maravilha,vida cara,cerveja a $10,take a way 20 dolares,claro tem que andar com bolso cheio de dolares para suportar aquele estilo de vida,porque!! Ta-se mal isto,assim espero voltar la com a mina esposa e filho ,brevemente.

    Kito .
    Maputo,Mocambique

  7. E verdade senhora fidalgo,aquilo e um caos,aeroportos e em todos lugares pior nas nacoes unidas,coce pode voltar,pois so cuecas e calcinhas mas todos corpos sao scanados,pois alguns direitos nosssos nao estao a ser obedecidos ,claro a questao de seguranca e importante.Ou melhor axo bomse viakar no verao pois ,nao havera necessidade de se carregar muita roupa no corpo para evitar esse stress americano,ate eu achei bom sitio Washington,pois senti me ne Africa do Sul em Pretoria,as pesssoa comprimentam-se,bebem uma cervejinha a vontadde,mas New York e salve-se quem puder,parecem nao serem pesssoa svivas ,porque passam-se se se comprimentar,eu achei negativo aquilo,pois ca em maputo,as pessoas comprimentam -se como fossem irmaos da mesma mae e sao rpoximas,isto e e ser Africano,ou outra nacionalidade.

    Kito.
    Maputo

  8. boas a todos!!isso realmente é verdade Henrique… n há conhecimentos…
    anda tudo de cabeça baixa e assim… mas lá está… é um mundo à parte…
    cá na mnh terrinha tb ainda é assim…
    uma aldeia pequena em q toda a gente se conhece onde ainda se deixa a porta aberta qdo se sai…
    tb n troco a mnh terrinha pelos states…
    gostei de lá estar por ser diferente do que estou habituada!!
    beijos a abraços

  9. Ola fidalgo,fiquei curioso,qual e a sua terrinha a minha e Mocambique e Vivo na urbe da Cidade de Maputo,neste momento estou no Servico ainda sao 3:40 da tarde estou ainda a trabalhar,Coordeno uma ONG a 5 anos organizacoa que trabalha na divulgacao da Nova Lei da Familai e prevencao ao HIV/SIDA nas comunidades sem acessso a justica e educacao.E e muito interessante o trabalo que faco, e como vai a sua terinha ,a minha esta muito quente ontem falou-se de 26 graus mas esta a cima disso.

    Comprimentos .

    Kito.

  10. Oi a todos em relacao a Hosopedagem em Nova York ,eu tambem fiquei no Ipanema Challet um sitio pequeno , acolhedor e com bom precos para quem quer sitio para Hospedar e sentir a cidade sem gastar muito,e a maioria dos meus colegas frenquentam ,ou hospedam ai,ja a 3 anos sempre que visitam NY,claro perto da Broadway o sitio turistico mais frenquentado.Entao o que temos todos independentimente das nossas diferencas de cores ,distancias ,relegioes e mais e o destino em comum,espero outra oucasiao programemos em conjunto junto das nossas familias e curtamos a fomosa NY CITY.

    Kito Mputo

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