Hoje é dia de frequência. Métodos Quantitativos. Primeira abordagem? Aquilo até não é assim tão complicado. Problema? Contas a mais. Bem, mesmo que fossem contas a menos, o facto de meter contas já é um problema. Não é que não se aprendam a fazer, é mesmo uma questão de gosto. Não gosto de fazer contas… E então contas que metam x’s e y’s ao barulho a coisa piora. Quanto entra o alfabeto grego na festa, descamba de vez… Adiante.
Para a frequência de Métodos é necessário (nem imagino como não fosse) levar uma máquina de calcular. Ficou claro durante as aulas, pelo menos para quem percebe alguma coisa de máquinas de calcular, que umas daquelas máquinas de calcular que ofereceram na mudança para o Euro (vulgo as chamadas “dos chineses”), ainda que possam servir, não são grande ajuda. Convém uma daquelas máquinas de calcular todas xpto, com imensas teclas, com caracteres enigmáticos que parecem acabadinhos de sair de um episódio de Numbers. Ora, eu não tenho uma dessas e nem tão pouco faço questão de comprar… Gadget por gadget, preferia uma daquelas dançarinas de varão versão usb (e olhem que eu, sinceramente, detesto as dançarinas de de varão versão usb).
Lembrando-me de que carrego no bolso um verdadeiro computador portátil (isto de chamarem smartphone a um Nokia E71 tem muito que se lhe diga) pensei que não seria má ideia utilizá-lo como calculadora na frequência. Descoberta a simplicidade da calculadora que vem de origem no referido telemóvel, e depois de alguma pesquisa na net (viva o Twitter e viva o Google), lá instalei uma aplicação (cCalc) no Nokia E71 (foi simples, muito simples. Clique, clique e já está) e dormi descansado enquanto “a máquina” ficou a carregar.
Eis que chegou a manhã. Grande dia pois então. Continuo a saber tanto das contas de Métodos Quantitativos quanto sabia ontem à noite mas agora, tenho uma calculadora. Cientifica. E agora, toca a sair de casa, a caminho da faculdade. Lá estará certamente alguém, que me explicará para que servem todos aqueles botões, e o que fazer com eles na frequência.
Sai de casa meio a correr, como aliás, saio e entro em todo o lado nos últimos tempos.
Deixei o telemóvel em casa, e só passado a uma hora lá pude entrar…A vida corre-me bem. Como aliás, corre sempre.
Duvido que permitam usar um telemóvel como calculadora numa frequência/exame. Senão pensa na simplicidade que isso dá a teres alguém fora da sala a ajudar-te…
Tb bastava ele tirar o cartão SIM e dar ao Prof…Mas tirando isso, Pedro como é que correu? E deixaram-te usar o Tele?
Birdmaster: sobra então a capacidade enorme de armazenar cábulas em barda (até pode ser só na memória do telefone)
João e Birdmaster, efectivamente, ao que parece, o prof. disse a alguns alunos que não poderiam usar o telemóvel. Nem me esforcei. 2,95€ uma calculadora, cientifica, nos chineses em frente à faculdade. Também, para as contas que tinha a fazer… Só não comprei um ábaco porque não os havia a vender lá na loja…
Adiante, sobre o tema de usar ou não usar o telemóvel nos exames, prometo em breve novidades aqui no sitio. Esse é efectivamente um tema que pode dar muito que falar.
Pois, mas na minha faculdade mtos dos exames eram com consulta total….