Em pleno Planetário Calouste Gulbenkian, uma bela manhã de Domingo, tentamos dar uma lufada de ciência ao espírito inquieto e curioso de uma jovem Geek…
Entre planetas e estrelas, num Universo aparentemente infindável, eis que ao longe surge uma forma vagamente familiar. Há medida da sua aproximação, a silhueta torna-se mais clara e já se identifica para além de qualquer duvida:
– Aquela ali – digo eu apontando para o ceu estrelado – é a nave onde viaja o Spock.
– Do Star Trek? Como é que se chama pai?
– Enterprise…
Ao mesmo tempo, dizia baixinho um pai na fila de trás, à filha igualmente curiosa:
É a nave da Guerra das Estrelas…
Pois…
Erros desses são extremamente comuns embora, claro está, a sua prevalência não seja de maneira nenhuma uma atenuante ao “crime”. Admito que eu acho-lhes piada :-)
A propósito disso, essa tua história lembrou-me um curto vídeo que vi há uns anos, onde uma jovem narra os eventos da trilogia original de Star Wars sem nunca antes ter visto os filmes. Para além de engraçado, é coisa para deixar os fans mais fanáticos à beira de um ataque de nervos. Aqui: