star trek
Star Wars, o novo filme. Não se fala noutra coisa. Star Wars, o Episódio VII, isto e aquilo… Dos jornais às revistas passando por tudo quanto é site. Das campanhas de supermercado às padarias de bairro, não há montra que não tenha uma referência ao novo filme da Disney… Bem, podemos dizer isto não podemos? Que Star Wars é o filme de Natal da Disney deste ano?
E o Darth Vader? Será substituído no imaginário? O R2-D2 deixa de ser “a coisa mais fofa”? O Chewbacca não envelhece? Qual será o segredo? Calcitrin como a Simone de Oliveira ou o Cogumelo do Tempo como o Roberto Leal?
Ok. Eu até gosto dos filmes mas, como penso que já o referi por aqui, acho que Star Wars é bom entretenimento e Star Trek é boa ficção cientifica… Enfim, há espaço para todos, há lugar para ambos os universos. Aliás, é bom que haja pois em termos de universos, a história criada pelo George Lucas parece precisar de vários só para ela… Tentei fazer um apanhado mas… Alguém algum dia escreverá um Ultimate e pronto, facilitará a coisa.
Star Wars, a minha homenagem
O que começa a não haver é paciência para tanta coisa Star Wars… Deusas, já são BB-8’s a mais. E quem diz BB-8’s diz… Stormtroopers… São tantos. São cada vez mais. E não tarda querem os tratemos pelo nome. Um destes dias (talvez no episódio XII ou XIII) vamos descobrir que afinal os Stormtroopers até possuem nome de família…
Vai ser difícil de gerir com tantos Scout troopers, Sniper troopers, Sandtroopers, Shadow Troopers, Seatroopers, Spacetroopers, Shock Troopers, Imperial Heavy Troopers, Imperial riot troopers, Heavy Weapons Stormtroopers, Jump troopers, Flametroopers…
Ainda assim, não resisti e pronto, cá está, a minha singela homenagem ao filme mais esperado do ano:
E vocês? Prontos para a grande estreia?
Dizem para ai que é o fim do mundo… 2012 e os Maias e mais não sei o quê. O fim do mundo não tem nada que ver com isso. Star Trek meets Dr. Who. Isso sim é o fim do mundo.
Já que falei em Borgs no post anterior, fica a referência ao que entendo como Ultimate Geekery: a equipa de Star Trek TNG (The Next Generation) junta-se ao Dr. Who para combater a ameaça dos Borg e dos Cybermen.
Ora digam lá que não é algo de outro mundo?
Já vai no segundo numero (eu aguardo ansiosamente pela edição de compilação capa rija que deve sair um dia – deve não deve) deste comic da IDW o que prova que a loucura é efectivamente uma condição partilhada.
Há mais imagens e outros detalhes do crossover Star Trek Dr. Who no site Star Trek. com
Nota para um futuro próximo: Patrícia, um destes dias atacamos o Dr. Who parece-te bem?
Pergunta a Patrícia mais ou menos a meio de Star Trek: First Contact. Há Star Trek sem Spock?
Ontem ao final da tarde, momento de família Pai, mãe (por breves minutos e desconfio que só com um dos olhos aberto) e filha, no sofá, a ver Star Trek: First Contact que estava a passar num dos canais da ZON (TV Cine qualquer coisa se não me engano). E sim, a Patrícia trocou no alto dos seus 8 anos, os livros do quarto, os jogos e os filmes de animação do seu PC, pela televisão da sala, para ver Star Trek.
Foram quase duas horas de explicações detalhadas sobre a Enterprise, os Borg e viagens no tempo. Pelo meio ainda se levantaram questões sobre amor inter-espécie e interfaces cibernéticos (percebo que as cenas entre Borg e Data não sejam de fácil entendimento por uma miúda de 8 anos mas ainda assim, não correu mal de todo).
Se prestei a atenção devida ao filme? Claro que não mas afinal, que é que isso interessa? Eu já tinha visto o filme e voltarei a ver certamente mas o que interessava realmente era que a Patrícia o estava a ver. E a gostar.
Sim, cada vez mais me convenço que não vai ser fácil, mas estou desejoso de ver o que o futuro nos reserva…
Numa nota final há ainda a registar que a Patrícia ficou muito agradada ao ver que afinal sempre apareceram Vulcanos no filme mas questionou-se porque não conseguia Zefram Cochrane fazer a saudação deste povo… “É tão fácil não é pai?”…
Bem, não há forma de saber se é mesmo Star Trek o que o bom do Darth está a ver mas, na falta de melhor ideia, não me parece mal de todo pensarmos assim…
Uma obra original de Federico Chiesa.
O detalhe da manta é, com se diz nos dias de hoje, priceless. Como é Patrícia, concordas comigo que só lhe faltava ali um gato ao colo?