Current browsing applications follow conventional UI designs that require the user to click on several small Fitts’ law targets, or use many keys of the keyboard. However, the pornographic browsing design space has one fundamentally unique characteristic: the user’s dominant hand (or even both hands) is heavily engrossed in another task, forcing them to use their non-dominant hand (or feet) for fine motor control.
Esta nota fica para todos quantos sempre disseram “Sim, sim… Pois e coiso e tal… Conta-me histórias… É p’ó design é…”.
A frase foi retirada do documento “Browsing Pornography: An Interface Design Perspective” apresentado no workshop Sexual Interactions do CHI2006 (Conference for Human-Computer Interaction). Podemos agora andar aqui a navegar em aguas turvas sobre o assunto mas se alguem ler o referido documento vai facilmente entender a importância e valor que pode representar um site porno bem desenhado e implementado. Sim, estou certo de que muito boa gente até pode de imediato imprimir o documento e garantir a sua visibilidade ao lado do monitor. Já estou a imaginar a cena: “Ó chefe… Mas isto é mesmo assim. A malta tem que ver bem o que estes tipos fazem porque veja, os gajos fartam-se de ganhar guito… Se queremos ter uma presença na net como deve de ser temos mais é que ver como é que estes tipos fazem…” ou ainda “Ó querida. Isto é trabalho. Sabes como é. Seria complicado os jarretas do escritório compreenderem que a observar atentamente a técnica com que estes sites são desenhados melhor podemos implementar os nossos… Mas tu entendes n’é? A propósito, vê lá este artigo que aqui tenho sobre o assunto…”.
Já que estamos numa de sexo, ainda vindo do CHI2006 aqui fica outro documento que me pareceu interessante: “Is Cyberprostitution Prostitution?“. Nos dias que correm (e nos que se avizinham) penso que será um tema cada vez mais recorrente. A nova realidade virtual já nos apresentou várias maneiras de explorar o sexo em troca de dinheiro. Que mais estará ainda para vir?
