Eu sei, eu sei… Devia estar a dar a volta ao Tom Gunning e ao seu espanto, ao Freud e ao seu… Vá lá, como traduzir uncanny? Ou ao Nadar, ao Heidegger ou ao Agamben… Pois. Devia.

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De alguma forma, de alguma estranha forma, acho ainda assim que Bataille tem também a sua razão de ser aqui no meio de tudo isto… Não sei se o Professor José Bragança de Miranda concordaria mas quase arrisco a dizer que sim. Afinal, é de terror e êxtase que se fala…

Sim, sim, eu sei… Mas no exame não será de Bataille que se vai falar…

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Eu não devia. A sério, não devia. E nem é pelo Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde que devia já sabido na ponta da lingua (do livro a três das suas tentativas de adaptação cinematografica) nem pelo Agamben ou o Heidegger que me deviam estar a fazer companhia há meses… Nada disso. Não devia por uma questão de amor próprio, por achar que há tanta outra coisa boa sobre o tema. Não devia porque já está feito. Não devia porque está bem feito…

Estou a ler porque… Bem, vamos ver se consigo fazer melhor…

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Eventualmente, um daqueles que será causador de eu voltar a tentar aprender Francês. Estou mesmo farto de ver tanta boa banda desenhada por traduzir… E o Spirou é um amor de longa data…

Este livro por cá vende-se em duas edições diferentes: uma mais simples, da colecção normal, igual ao que provavelmente será um dia editado em Português e esta da fotografia, papel, capa e lombada especial, mais do tipo, objecto de colecção. Pois. É essa…