Tivesse a Granada Television pensado em algo deste género nos tempos do saudoso Jeremy Brett e o conceito de Transmedia podia ter evoluído muito mais depressa… Mas fica a nota BBC: Ainda vão a tempo. O Sherlock Holmes de Benedict Cumberbatch também não está nada mal…

E ainda há quem pense que os fãs não participam em Who…

É lamechice? Sim, eu sei. E depois? Se em algum sitio posso ser lamechas, posso ser o que quiser, esse sitio é aqui, no meu sitio.

Senti tanto a tua falta. Nada de mais. Não estavas, como não estiveste já noutras ocasiões. O trabalho levou-te e ainda não te trouxe de volta. Voltarás não tarda, eu sei. Mas esta noite, sem saber ainda bem porquê, senti tanto a tua falta.

Jantámos, rimos e sim, deixámos passar um pouco a hora… Sabes como é, deixamos sempre. Já com ela deitada, cantámos… E de repente, que raio, a fazer um esforço enorme para que ela não notasse, para que ela não sentisse (e sabes como ela sente essas coisas), que eu queria tanto que ali estivesses, no sofá, já com os olhos meio fechados, à espera que eu te tapasse (porque eu é que te sei tapar). Só porque sim, sem nenhuma razão em particular (porque não me parece que aquilo a que se chama amor possa ser objecto de observação racional). Senti tanto a tua falta…

Há noites assim. Há vidas assim.

Amo-te. Muito.

Bohemian Rhapsody é uma das mais reconhecidas músicas no mundo. E é um reconhecimento merecido. Star Wars é um dos filmes mais reconhecidos no mundo, e ainda que as opiniões possam divergir, também penso que é um reconhecimento merecido. Uma Bohemian Rhapsody: Versão Star Wars parece-me um desenvolvimento lógico.

Os alunos da Faculty of the Digital Video Program na University of Advancing Technology em Tempe, Arizona, criaram este video que rapidamente se tornou um sucesso contando já com cerca de 1.600.000 visualizações só no Youtube.

Que sirva de inspiração a outros alunos, de outras faculdades, que também estudam coisas como video e cinema… Sim, nem tudo tem que ser em torno do pré-Realismo Socialista ou da Nouvelle Vague francesa…

E hei-de fazer um Mestrado pois então… Diacho, deve haver algures um plano, uma esboço transcendente, um mapa do destino ou algo do género, onde se escreveu um dia que eu iria fazer o Mestrado. E como eu gosto de coisas escritas, não irei desapontar.

Mas há um limite para tudo, até para coisas escritas certo?

A Internet e os livros em torno dela...

Eis senão quando me encontro frente a esta pilha de coisas escritas livros, criteriosamente seleccionados, todos eles de alguma forma versando a temática de um dos trabalhos a apresentar este semestre para o Mestrado em Ciências da Comunicação (Culturas Contemporâneas e Novas Tecnologias) na FCSH. Um dos trabalhos. Sim, um. Dos vários.

A sério. Tenho mesmo que controlar esta coisa do recolher informação. Eu sei onde a encontrar. Sei como a procurar. Distinguir a que interessa da que nem por isso. Ainda assim, é muita. É demasiada. Ok, there’s no such thing as too much information. Está bem, é o desespero de perceber que por mais que queira não consigo com que o dia tenha mais que 24 horas…

Bem, agora que falo nisso, feitas as contas, entre fusos horários, talvez se conseguisse qualquer coisa com um investimento razoável em bilhetes de avião… Haverá informação sobre isso? Vou pesquisar.