O Rui Costa já tinha falado deles no WebMania mas como não me canso de dizer, o tempo não chega para tudo mesmo considerando o sono way overrated. Mas de quando em vez, eis que lá surge um minuto no meio da confusão para que se dê o devido lugar à arte, seja lá ela de que forma for… E que arte, e que forma…

Ainda que não me passe pela cabeça qual a argumentação a ter para conseguir colocar um destes posters numa parede cá de casa, sempre fico com a consolação que, numa parede do trabalho talvez não fosse tão difícil.

Seguindo o ritmo das sugestões para prendas de aniversário, mesmo sabendo que  à data do meu será difícil que cá esteja alguma destas, fica a dica para um dia mais tarde.

Adiante, seguem então os fantásticos posters de Aaron Wood com o Twitter em Propaganda Style.

As long as you tweet

Twitter be brief Victory is Tweet

 

Para quem não sabe a intenção do post (ou o descaramento do mesmo), aconselho a leitura do post Prenda de Aniversário: The Americans by Robert Frank. Está lá tudo explicado. Resumindo, gostaria de receber como prenda de aniversário, entre outras, o livro London Street Photography 1860-2010 (Museum of London).

Junta-se o bom ao muito bom. Londres é Londres e já escrevi vezes sem conta sobre o quanto gosto daquela cidade… As ruas de Londres permitem cores, sombras e texturas únicas, um mimo para a chamada Street Photography.

Assim sendo, aqui fica mais uma sugestão para prenda de aniversário.

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Eu sei que devia ter dedicado a manhã a outras leituras. Sim porque sim, porque o tempo não me vai chegar para o tanto que quero cumprir… Infelizmente, procurei, procurei e não encontrei a minha edição de O Nome da Rosa de Umberto Eco. E sabem as Deusas o quanto preciso de o encontrar. Adiante.

De uma forma que já se tornou um gosto sério, acompanha-me esta manhã então, o número 189, a edição de Novembro da Courrier internacional. Bem servido, não haja duvidas…

É certo que eu podia ser mais discreto… Sinceramente, não me apetece.

Sei que há sempre quem pergunte “mas que raio lhe vou dar de prenda de anos?” (nota: só faço anos no mês que vem ok? Mas isso agora não interessa para nada). E muitas vezes não chegam a perguntar… Bem, a verdade seja dita, isso não é coisa que interesse assim a tanta gente e como tal…

Bem, por via das dúvidas, e para facilitar a vida a quem eventualmente esteja interessado, resolvi espelhar aqui a frustração de não ter conseguido até à data adquirir alguns itens em que tenho particular interesse. Um de cada vez…

A saber:


The Americans de Robert Frank, Edição Especial, hardcover, com uma introdução pela mão de Jack Kerouac (que certamente seria a pessoa indicada para a escrever).

A imagem aponta para o livro Robert Frank: The Americans na Amazon.co.uk mas não desesperem perante a ideia de que está esgotado. Em algumas das maiores livrarias deste nosso Portugal ainda se consegue encontrar um ou outro exemplar… Vá lá, agora não vão a correr comprar o ultimo para a vossa coleção…

Já referi aqui no browserd.com em post anterior, algo a que a revista briefing chamava na altura de Barómetro Facebook (ainda que o chamasse também de barómetro E.life Portugal/briefing).  Nesse post escrevi:

Senhores do briefing, um pouco de atenção ao vosso copy. O texto, tal como está escrito, faria (ou fará) um sucesso na web. Cheio de palavras chave, tudo o que interessa a quem se interessa: Marcas, Facebook, análise… Mas não faz sentido.

Efectivamente, o texto em questão estava escrito num português que dificilmente um português entenderia. A coisa passou e confeso que não mais prestei particular atenção ao tal Barómetro Facebook.

Ontem, como se não bastasse um dia em volta dos temas das redes sociais, das interwebs e outros mundos da virtualidade (o que me apeteceu escrever isto todo o santo dia não vos passa pela cabeça), resolvi fazer-me acompanhar na viagem do trabalho para casa pela revista Fibra (o novo agregador das comunicações). Num folhear rápido eis que deparo com algo que me é familiar: a fotografia da Joana Carravilla, country manager da E.Life. Encabeçava um artigo de duas páginas intitulado, pasme-se, Barómetro Twitter. Lembrei-me obviamente da primeira experiência com barómetros e, mais do que ao conteúdo, prestei particular atenção à forma.

Fibra.pt Barometro TwitterFicam aqui algumas pérolas:

As redes sociais (Facebook e Google+) continuam a liderar a quantidade de buzz gerada no Twitter…

A saber: Mas então o Twitter não é uma rede social?

… um pico de horário muito variado, entre as 10 e as 21h00.

Certo. Até eu que de quando em vez primo por uma prosa rebuscada, teria dificuldade em sair-me com esta.

Surgiram ainda muitos comentários relacionados com a disputa entre a Apple e a Samsung, com a criação de videojogos pela Universidade do Minho e a situação económica da empresa na bolsa em comparação com a Microsoft.

Estará a criação de videojogos pela Universidade do Minho de alguma forma relacionada com a disputa entre a Apple e a Samsung? Muito bem, sou eu que me estou a esticar. Então expliquem-me lá a que empresa se refere a autora do texto…

Pela variedade de assuntos, os picos de comentários são muito variados…

Um conclusão. Enfim, que não digam que daqui nada se conclui.

Qualquer semelhança, não será pura coincidência mas ainda assim, não poderei deixar de comentar:

Senhores da Fibra, um pouco de atenção ao vosso copy. O texto, tal como está escrito, faria (ou fará) um sucesso na web. Cheio de palavras chave, tudo o que interessa a quem se interessa: Marcas, twitter, análise… Mas não tem sentido.