Já não está assim tanto frio ainda que o Inverno dure mais um mês. A visita à Serra da Estrela já foi há umas semanas atrás e de lá já tinha vindo um directo.
Agora só porque sim fica a fotografia:
Já não está assim tanto frio ainda que o Inverno dure mais um mês. A visita à Serra da Estrela já foi há umas semanas atrás e de lá já tinha vindo um directo.
Agora só porque sim fica a fotografia:
Gosto de livros. Gosto muito de livros. Livros para ler, só para observar, para folhear, em suma, gosto de livros. E de fotografia também.
Tal como sobre tudo o que é assunto, no que toca à fotografia pouco há em livros que não esteja já algures numa qualquer página da Internet. Aliás, é sabido que grande parte dos livros estão já, na sua totalidade, na Internet. O livro de Scott Kelby “The Digital Photography Book” não é excepção. Uma busca nos sítios do costume e lá aparece o ficheiro pdf prontinho para download poupando assim umas libras valentes. Bem, mas na verdade, não se tem o livro certo? Por essas e por outras mandei vir o livro da Book Depository e eis então a minha opinião sobre o dito.
O Livro da Fotografia Digital talvez não seja indicado para os profissionais da fotografia. Também não deve ser indicado para aqueles que não sendo profissionais “já sabem tudo” e são efectivamente “muito melhores do que muita malta que para ai anda”… Para todos os outros é uma boa aquisição.
Scott Kelby escreve com um humor muito particular (que já conhecia do The Photoshop book for digital photographers) e que não agradará a toda a gente (mais uma vez, se és mesmo cromo da fotografia e sabes mais do que o resto da malta, não deves achar muita piadinha à coisa) mas acho que é precisamente esse humor que torna tão fácil fixar as dicas que ele nos dá e apreender alguns conceitos mais complexos sem recorrer a termos técnicos que por vezes não ajudam.
O livro leva-nos pelas páginas como se estivéssemos a ter aulas práticas, em campo, com o Scott, aquele nosso amigo, um tipo porreiro. Por 11 capítulos o Scott Kelby vai dizendo faz assim, não faças assado, se fizeres assim vai sair bem, se fizeres assado vai sair uma valente burrada. Explica-nos porque devemos usar um filtro Skylight e porque comprar um filtro polarizador é essencial ao mesmo tempo que nos diz que determinado tipo de fotografia é mais fácil com esta ou aquela lente.
Começa por nos dar umas ideias sobre como conseguir uma fotografia bem focada. Camera, lente e acessórios incluído. Segue pelas flores e casamentos pois são temas que muita gente procura. Fundos escuros para as flores e de cima de um escadote para os casório. Sempre acompanhado de muitos, muitos backups… Passa pelas paisagens com sugestões entre outras, para as quedas de agua e vai directo para a fotografia de desporto mas aqui sem ilusões. Ele avisa desde logo que neste campo conta muito o dinheiro que se pode gastar.
Scott Kelby cobre ainda a fotografia de pessoas (a história, sempre uma história) e as melhores maneiras de fotografar cidades e de fotografar em viagem. E sim (os tais prós que refiro acima não devem ler esta parte) ele aconselha o uso do Program Mode em algumas situações.
Para além de tudo isto no The Digital Photography Book, Scott Kelby ainda dá umas indicações preciosas sobre como resolver problemas típicos da fotografia digital, sobre impressão e até comercialização de fotografias.
Enfim, este livro é definitivamente um fenómeno e não sou eu que o escrevo. Há muita gente a apoiar esta ideia e basta ver as reviews que o mesmo obtém junto de lojas como a Amazon. No meio de muitas há efectivamente algumas menos boas mas atenção, prendem-se essencialmente com o humor do autor que, como já referi acima, não será apreciado por todos.
Um pouco geek, um pouco sexy, um pouco… Ah, pois e tal… Um pouco… Esqueçam lá isso. Os últimos dias têm sido passados no Twitter à conta da #Anita mas não pense que por lá é tudo assim tão inocente.
Para os que não conhecem e para os que não se lembram, fica a lembrança de que, antes da #Anita o tema que dominou o Twitterverse nacional não foi outro que não mamas. Sim. Mamas. Ninguém se ofende pois não? Todos sabemos de que se trata.
Umas grandes outras pequenas, mais redondas ou mais bicudas, empinadas ou descaídas, todos gostamos de mamas. Sim. Todos. Vocês também miúdas. Que mais não seja das vossas ou das mamas das outras quando as acham melhores que as vossas…
Bem, mas não vale a pena ir por aqui ou a conversa acaba por descambar (da mesma forma que ia descambando lá para os lados do Twitter – Isa, estás recordada não estás?).
O que nos traz até aqui hoje é a fotografia abaixo, da loira com o grande par de mamas que originalmente encabeça o artigo “25+ Images That Might Give Geeks a Hard On” publicado no site techyshit.com.
Certo. Há por lá mais imagens engraçadas, ela nem é gira nem nada mas, verdade seja dita: <tits> (.)(.) </tits> ???
E esta é mesmo só porque sim, porque também eu tenho de quando em vez, aquela impressão de que falta aqui qualquer coisa e a coisa é, o Browser pois está claro. Ou não fosse a deixa aqui do site “Conversas tardias com um gato cheio de paciência”.
Assim sendo, senhoras e senhores, convosco uma vez mais, o Browser, dando provas de que a convivência entre um gato e um rato nem sempre tem que ser tão problemática como entre o Tom e o Jerry.
Que relação existe entre a Angelina Jolie e a história da Internet? Alguns (mentes depravadas) afirmarão de imediato que tem tudo a ver. Deve ser das mulheres famosas mais procuradas na Internet. Pessoalmente lembro-me de duas ou três situações em que me perguntaram “opá, não sabes onde posso ver fotografias da Angelina Jolie nua na Internet?”. E garantidamente, para ver fotografias da Angelina Jolie (mesmo que não se encontrem fotografias da Angelina jolie nua), o melhor sitio é na Internet. Será por ai?
A Maria João Nogueira refere no seu site o artigo da Vanity Fair de Junho (edição americana) sobre a história da Internet. Não é coisa leve. São 22 páginas de artigo que varem a história da Internet desde os seus primórdios até aos dias de hoje deixando ainda algumas considerações (preocupações?) para o futuro. Infelizmente não o faz da melhor maneira. Não foca temas essenciais (como se consegue falar da história da Internet sem falar do Google ou do Yahoo?) aos dias de hoje pois é essencialmente baseado nas memórias dos “pais fundadores”.