Eu sei, eu sei… Devia estar a dar a volta ao Tom Gunning e ao seu espanto, ao Freud e ao seu… Vá lá, como traduzir uncanny? Ou ao Nadar, ao Heidegger ou ao Agamben… Pois. Devia.
De alguma forma, de alguma estranha forma, acho ainda assim que Bataille tem também a sua razão de ser aqui no meio de tudo isto… Não sei se o Professor José Bragança de Miranda concordaria mas quase arrisco a dizer que sim. Afinal, é de terror e êxtase que se fala…
Sim, sim, eu sei… Mas no exame não será de Bataille que se vai falar…