Eu sei, eu sei… Devia estar a dar a volta ao Tom Gunning e ao seu espanto, ao Freud e ao seu… Vá lá, como traduzir uncanny? Ou ao Nadar, ao Heidegger ou ao Agamben… Pois. Devia.

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De alguma forma, de alguma estranha forma, acho ainda assim que Bataille tem também a sua razão de ser aqui no meio de tudo isto… Não sei se o Professor José Bragança de Miranda concordaria mas quase arrisco a dizer que sim. Afinal, é de terror e êxtase que se fala…

Sim, sim, eu sei… Mas no exame não será de Bataille que se vai falar…

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Sim, hoje a piscina foi trocada por 3 ovos mexidos com cebolinho e um copo de chocolate quente com mel mas o punctum da imagem não deveria ser isso…

Retrofitting Blade Runner parece-me uma boa escolha para uma manhã como esta.

Tendo em conta que, de Domingo passado até hoje tive o prazer de passear pelos reinos de Morfeu cerca de 12ou 13 horas, junta-se o util ao agradavel e espera-se que tanto aconchego junto me faça dormir um pouco esta tarde…

Não faz que eu sei que não faz mas não custa tentar…

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Deve ser do estado febril… Desta feita, em casa e convenhamos, que melhor sitio para tentar teorizar sobre as verdadeiras diferenças entre a capa da revista VOGUE ou a capa de qualquer uma das chamadas “revistas masculinas” que se encontram por ai…

Diz a Susana que uma diferença clara está nas modelos que fazem as capas das tais revistas masculinas. São mais encorpadas, mais atléticas diz ela. Não estão tão despidas digo eu.

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… ou como lhe chamam as novas edições (e de forma mais correcta ainda que não totalmente correcta), Dr. Jekyll e Mr. Hyde.

A obra de Robert Louis Stevenson tem desde a sua publicação em 1886 assombrado muito boa gente e este fim de semana irá assombrar-me a mim. O que começa com o livro (edição portuguesa de 1971) irá logo mais continuar com o filme de Rouben Mamoulian que em 1932 rendeu um Oscar a Frederic March. A ver vamos como terminará…