I Walk the Line é o titulo de uma das mais famosas canções de Johnny Cash.

Atribui-se a letra desta canção ao momento da vida de Johnny Cash quando a escreveu: recentemente casado, esperava-se a fidelidade, a responsabilidade e que resistisse às tentações…

A vida de Johnny Cash não foi bem assim, tendo muitas vezes escolhido outros caminhos. Mas a canção I Walk the Line manteve-se sempre como uma das suas marcas, podendo nós, numa interpretação livre do sentido, encontrar lugar para ela em toda a vida do artista. Por alguma razão I Walk the Line foi o nome dado ao (espetacular) filme que conta a vida de Johnny Cash.

I Walk the Line… E ela também…

Não é novidade que eu gosto de Johnny Cash e que este sempre esteve presente na cultura musical que tenho tentado passar à Patrícia

Patrícia Rebelo I Walk The Line

Ao ver esta fotografia, imediatamente me lembrei da canção. E tudo tem tanto sentido…

Quando ela disse “Podes publicar pai”, eu publiquei.

 

“O meu nome é Toby Ziegler e eu sou Director de Comunicação da Casa Branca…”

Era mesmo só isto que eu vos queria dizer. O filme não existe mas o Steve Holmes editou um trailer e foi o suficiente para me levar a escrever “Era mesmo só isto…”.

Se servir de razão para que vejam ou revejam The West Wing (e há muito boa gente que devia ver, de fio a pavio), já me dou por satisfeito.

Star Wars, o novo filme. Não se fala noutra coisa. Star Wars, o Episódio VII, isto e aquilo… Dos jornais às revistas passando por tudo quanto é site. Das campanhas de supermercado às padarias de bairro, não há montra que não tenha uma referência ao novo filme da Disney… Bem, podemos dizer isto não podemos? Que Star Wars é o filme de Natal da Disney deste ano?

E o Darth Vader? Será substituído no imaginário? O R2-D2 deixa de ser “a coisa mais fofa”? O Chewbacca não envelhece? Qual será o segredo? Calcitrin como a Simone de Oliveira ou o Cogumelo do Tempo como o Roberto Leal?

Ok. Eu até gosto dos filmes mas, como penso que já o referi por aqui, acho que Star Wars é bom entretenimento e Star Trek é boa ficção cientifica… Enfim, há espaço para todos, há lugar para ambos os universos. Aliás, é bom que haja pois em termos de universos, a história criada pelo George Lucas parece precisar de vários só para ela… Tentei fazer um apanhado mas… Alguém algum dia escreverá um Ultimate e pronto, facilitará a coisa.

Star Wars, a minha homenagem

O que começa a não haver é paciência para tanta coisa Star Wars… Deusas, já são BB-8’s a mais. E quem diz BB-8’s diz… Stormtroopers… São tantos. São cada vez mais. E não tarda querem os tratemos pelo nome. Um destes dias (talvez no episódio XII ou XIII) vamos descobrir que afinal os Stormtroopers até possuem nome de família

Vai ser difícil de gerir com tantos Scout troopers, Sniper troopers, Sandtroopers, Shadow Troopers, Seatroopers, Spacetroopers, Shock Troopers, Imperial Heavy Troopers, Imperial riot troopers, Heavy Weapons Stormtroopers, Jump troopers, Flametroopers…

Ainda assim, não resisti e pronto, cá está, a minha singela homenagem ao filme mais esperado do ano:

E vocês? Prontos para a grande estreia?

É muito comum (estranhamente muito mais comum do que seria de esperar), ouvir pessoas dizerem que possuem um gosto eclético, aliás, bastante eclético.

Como muitas das vezes que ouço tal coisa, por conhecer as pessoas que o dizem, tenho dúvidas sobre o verdadeiro entendimento que possuem do termo, resolvi deixar aqui alguma informação que penso ser de valor.

O termo eclético tem origem na palavra grega eklektismós (εκλεκτισμός) que por sua vez significa ecletismo, uma abordagem conceptual comumente associada ao pensamento filosófico, enquanto atitude dos praticantes de tal arte que desejam elaborar a sua própria doutrina, englobando de uma forma o mais coerente possível, o que de mais importante e valioso encontram entre outras correntes de pensamento e sistemas.

Sobre a palavra eclético propriamente dita, diz-nos o site da Priberam:

Pedro Rebelo Eclético browserd.com

Sendo certo que nada obriga a quem utiliza o termo que o aplique a todas as questões e temas da sua vida, convém, pelo menos, não esquecer que a coerência está na génese do conceito de eclético.

Eu tenho um gosto musical eclético

A minha manhã tem passado ao som daquele que é talvez um dos mais importantes discos da musica popular portuguesa, Por Este Rio Acima, o primeiro da trilogia Lusitania Diáspora iniciada por Fausto em 1982 e que contaria ainda com o disco Crónicas da Terra Ardente (1994) e Em Busca das Montanhas Azuis (2011).

A musica O barco vai de saída dá uma ideia do porquê dessa importância. Atentai na musica, atentai no poema.

Depois de Blade Runner: Uma abordagem e de Blade Runner: Batty, o filho do Homem, eis que vos deixo desta vez uma interpretação não minha mas do artista sueco Anders Ramsell, que pintou 12.577 aguarelas de 1.5x3cm para criar esta sua obra a que chamou Blade Runner: Aquarelle Edition. Vale a pena ver.

E sim, está lá o monólogo de Roy, aos 31 minutos e 29 segundos.