Teste post by email, originally uploaded by Browserd.

editado: Ok. Já entenderam. Estou em testes para saber como funciona o Upload to Blog do Flickr. Aproveitei e mal por mal, vamos lá ver como funciona o Upload para o blog directamente a partir do telemóvel. Aparentemente, funciona tudo bem. Assim que tenha tempo logo explico.

Muito bom. 5 estrelas. Pelo menos até agora, a apontar, só coisas boas.

Há uns dias atrás perguntei no Twitter se alguém sabia qual a melhor forma de contactar a assistência Sony para resolver um problema com o Sony Vaio FZE21.

Por sugestão do Ruben Alves (gade no Twitter) contactei o numero 707 200 673. Segundo o Ruben, numero exclusivo para assistência aos computadores Sony Vaio. Ao fim de 2 ou 3 minutos de espera fui atendido e após identificar o Vaio através do numero de série do mesmo, a voz feminina do outro lado da linha comprova o registo do computador (que já tinha feito em tempos na página dos Sony Vaio Portugal).

O seu computador Sony Vaio já se encontra registado nos nossos sistemas. Toda a assistência que possa necessitar para o mesmo será dada através do numero de telefone 214 154 292.

Assim fiz. Aqui esperei uns minutos a mais mas nada de outro mundo. Assim que fui atendido, expliquei (mesmo ao de leve) o problema que tinha no computador. O Vaio “congela” de quando em vez. Só mexe com um hard reset e mesmo assim, demora mais de 30 minutos a arrancar. Tudo isto para, assim que for aceder a um qualquer ficheiro, congelar novamente.


Já reinstalei o sistema mais de 10 vezes deixando-o igual ao que vinha de origem. Desisti.

Os sintomas forma rapidamente diagnosticados como sendo (em principio) uma falha de hardware, a nivel do disco rígido. Explicaram de imediato a operativa. Enviam um estafeta DHL com uma caixa onde colocarei o Sony Vaio (sem bateria nem carregador). O estafeta transportará a caixa para o serviço de reparação Sony Vaio (na Alemanha) onde o mesmo será reparado num prazo que poderá variar entre os 5 e os 10 dias e não mais do que isso. A comprovar-se a falha de hardware não haverá lugar a qualquer pagamento uma vez que o Vaio ainda se encontra na garantia.

Foi ontem, dia 22, que falei com a Assistência Sony. Disseram que o tal estafeta devia contactar-me amanhã, dia 24. Afinal chegou hoje, dia 23. Menos um dia de espera. Até agora, nada a apontar. Ou melhor, só coisas boas.

A Sony, mais precisamente, o serviço de assistência aos Sony Vaio, está a convencer-me.

New York, New York… Nova Iorque. E ainda me dizem que Las Vegas é a cidade do vicio. Não é. Pelo menos, não para mim. Vicio é mesmo Nova Iorque.

New York, 40th AnniversaryJá se passaram quase 2 anos desde que estivemos em Nova Iorque. No dia em que de lá saímos deixámos bem claro que, se tudo corresse bem, em 2 anos lá estaríamos novamente. Assim vai ser. Daqui a 2 meses lá vamos nós.

Mas, chamar uma viagem de 2 em 2 anos de vicio é talvez um pouco demais não?

A questão é que o vicio não se fica pela viagem. Abrange uma série de coisas que conheci por lá e que, dois anos depois continuo a consumir como se por lá estivesse.

Uma dessas coisas é a revista New York. Não, não é a New Yorker (que também leio de ponta a ponta sempre que a compro) mas sim a mais terra-a-terra, mais comercial e até cor-de-rosa, New York. Porquê? Gosto da revista e assim que a folheio cheira-me a maçã. A grande maçã. Tem de tudo. Boas entrevistas, artigos, noticias, muita coscuvilhice e publicidade, Carradas de publicidade. Mas, tudo aquilo é Nova Iorque. De fio a pavio.

Leia-se a magnifica edição comemorativa dos 40 anos da revista New York. Woody Allen. Haverá nova-iorquino mais famoso? Algumas páginas sobre o que era a Nova Iorque de Woody Allen há 40 anos atrás e o que é hoje. E sim, a psicanálise de então… Os judeus de Nova Iorque serão ainda o que eram? O que mudou neste grupo de indivíduos tão bem definido numa cidade de mesclas sem fim? 14.600 noites de festa. 40 anos em imagem pela noite da cidade que nunca dorme (até o Michael Jackson preto está lá). Até temos 2 páginas dedicadas à Times Square famosa pelo sexo de há quase 30 anos atrás…

Esta edição apresenta-nos ainda um espectacular portefólio fotográfico de retratos de actores de Nova Iorque por Dan Winters. De Meryl Streep a LAuren Bacall, de De Niro a Steve Buscemi e Christopher Walken, de Julianne Moore a Glenn Close e tantos outros…

E depois, como sempre, os espectáculos da Broadway e de tudo quanto é sala da cidade, concertos, stand up, as exposições nos museus, galerias, jardins… Leituras e restaurantes enfim… New York, New York. Não há como não gostar.

A historia de Maria Buenos Aires e o seu grande amor, o Tango. Penso que esta é a melhor linha para descrever o magnifico espectáculo que se realizou na passada sexta-feira na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa.

O Tango é um espectáculo que anda a correr Mundo e que, aparentemente não se cansará tão cedo. Só em Portugal foram 6 exibições em 6 cidades diferentes e se todas as salas tiveram a afluência que teve Aula Magna, garantidamente os artistas terão mais vontade de continuar.

A primeira hora do espectáculo leva-nos a uma viagem que começa no inicio do século passado num qualquer café de rua, viaja até aos loucos anos 20 para conhecer um bordel de então e termina num baile de salão da década de 50. O que une tudo isto? O tango passou por lá.

A segunda hora (sim, com 30 minutos entre elas) foca-se então na loucura de Tango e nas suas memorias, do mais negro dos seus infernos até à revelação da sua luz, no encontrar da sua razão, da sua Maria.

Há de tudo. Estalo, murro, pontapé, empurrão e navalhada. A prostituta que os corre a todos e as meninas mais recatadas. Os músicos são fenomenais e facilmente nos colocam em cada uma das salas. Os dançarinos… Bem, que dizer sobre eles e elas que rodopiavam sem tocar no chão e nos envolviam em passes de tremenda sensualidade. Um verdadeiro espectáculo digo-vos eu. E as vozes? Caludia Pannone e Sebastian Holz, Maria e Tango (serão fantasmas?) arrebatam cada cena, cada coração presente.

O Tango foi memorável e deixou a vontade de mais. Venham de novo que certamente lá iremos.

Jay Walker tem 52 anos. É um verdadeiro geek. Internet entrepreneur, é um apaixonado pela imaginação humana e resolveu por isso criar um verdadeiro templo de saber e cultura em sua homenagem (da imaginação entenda-se).

A biblioteca pessoal que criou para alojar a sua colecção privada é tão grande e espectacular que já recebe escolas em visita de estudo. Pela primeira vez Jay Walker resolveu abrir as portas da sua privacidade à comunicação social e quem melhor para mostrar ao mundo o sonho de um geek do que a bíblia dos geeks conhecida como Wired? Vale a pena ler o artigo Browse the Artifacts of Geek History in Jay Walker’s Library.