Entre a revista GQ Portuguesa e os anuncios dos Gato Fedorento para a Meo, venha o Diabo e escolha…
Esta é curta mas garanto que é sentida.
Entre a revista GQ Portuguesa e os anuncios dos Gato Fedorento para a Meo, venha o Diabo e escolha…
Esta é curta mas garanto que é sentida.
Quem me conhece sabe o quanto gosto de Nova Iorque. Gosto tanto que ainda há pouco lá fui e não tarda vou lá outra vez (já estou que não posso). Ora não é de estranhar que ande sempre em busca de coisas interessantes relacionadas com a cidade que não dorme. Eis que encontro mais uma: Out My Window NYC é um projecto do fotografo Gail Albert Halaban que em conjunto com o Design Trust for Public Space está a organizar um documentário fotográfico sobre as vistas de Nova Iorque, o que é que os habitantes da cidade vêem das suas janelas. Vale muito a pena dar uma olhada.
Lembra o Público e muito bem, que se comemoram hoje os 70 anos de Spirou. Era uma boa ocasião para alguma editora (ASA ???) aproveitar e começar a publicar os albuns fora-de-série tais como Les Marais du Temps ou Le tombeau des Champignac (Les Géants Pétrifiés já foi publicado por cá ainda que só na colecção do jornal Público). Não somos assim tão poucos a gostar das aventuras do tipo vestido de paquete… Bem, às vezes pelo menos…
Ele há coisas do caraças. Num dos meus sites em WordPress de repente, sem qualquer razão aparente, o editor visual deixou de funcionar passando a estar unicamente disponível o editor de html. Na versão anterior do WordPress isto nem seria alvo de questão uma vez que a primeira coisa que fazia assim que instalava o dito software a primeira coisa que fazia era inibir o editor visual. Para chatices já bastam as do Windows. Na versão 2.5 tal já não é necessário. O editor visual está potentissimo e não dá (pensava eu) chatices. Por sua vez, no site em questão dá imenso jeito pois quem o deve usar (a carregar conteúdos) não é versado em html “nem nessas coisas estranhas”. Estava em muito contente quando de repente, pumba. Nem editor nem meio editor. No local das ferramentas de edição lá estavam aquelas caixas cinzentas das tags html.

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Voltas e mais voltas pela Internet e pelos vistos há muita gente a queixar-se do mesmo e ainda ninguém chegou a uma conclusão final. Uns dizem que é da cache, outros do plugin, outros dizem que não fazem ideia de qual seja a causa mas que sabem a solução enfim, cada um diz o que quer. Tentei seguir aqueles que me pareciam mais lógicos. Cache do WordPress, plugin, cache do browser, tudo o que não implicasse mexer no código da aplicação pois, se funcionava e deixou de funcionar sem nenhuma alteração à aplicação, em principio não deveria obrigar a nenhuma alteração de fundo… Nada funcionou. Cansei-me. A sério. Se fosse um daqueles erros que dá nas aplicações da Microsoft e que ninguém consegue explicar (tenho em mãos um problema com resources em CMS 2002 que nem queiram saber) a queixa ia direitinho para a Microsoft e esta lá iria disponibilizar os recursos possíveis para resolver o problema. Esperava. A culpa era de alguém que não minha e pouco poderia fazer (não sou programador certo?). Neste caso não pode ser assim. Quando sou eu a sugerir usar uma plataforma open source que mais ninguem usa lá pelo trabalho, se a coisa falha é a mim que me pedem contas. E sou eu que as devo pagar. Vai ser uma noite pêras.
“… como se diria em Português clássico, low profile.”
by Luis Paixão Martins in Conversas Unicer.
p.s. Huumm… Uma foto do Paulo Querido na minha homepage? O mundo dá muitas voltas…