Eu sei, eu sei… O Dia do Pai já passou (ainda que eu defenda a ideia de que todos os dias deviam ser Dia do Pai) mas ainda assim, e considerando que tenho um certo gosto em partilhar convosco estas pequenas pérolas da paternidade, fica a nota: Há dias em que nem o Hamlet nos convence. Quando por exemplo somos mais facilmente convencidos com um marcador de livros feito à mão pela filha de 6 anos.

Foi no dia do Pai

“Para ti pai, porque tu lês muito…”.

p.s. O trabalho de casa nesse fim-de-semana foi: Dar muitos miminhos ao pai. E ela deu… Sem se cansar.

Ainda que já lá em casa há mais de um mês, e lembrando-me que está na hora de ir levantar o próximo numero, a leitura deste Sábado será a Monocle de Março.

Com a qualidade a que já me habituei, este breve despegar da intelectualidade académica e da rotina profissional é como que um constante grito de alerta, e de alguma forma de revolta também, mostrando-me que não é tarde para tentar fazer na vida aquilo que realmente gosto…

Um destes dias…
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Dizia-me um amigo durante o almoço que a Natalie Portman é efetivamente muito bonita. Sim. É. E também é inteligente claro… Já sabemos. E não é de hoje…

Natalie Portman Miss Dior

Eu gostei de a ver em Leon: The Professional, de Luc Besson e ela tinha o quê? 12, 13 anos? E também esteve bem, muito bem, no Star Wars: The Phantom Menace , no Cold Mountain, no V for Vendetta, no Black Swan e no curtíssimo Hotel Chevalier… Que bem que estava… Como noutros tantos…

Mas isso agora não interessa para nada. Natalie Portman é a Miss Dior e isso é outro nível, outra escala… Já não se trata aqui do quão boa atriz Natalie Portman é, mas sim da imagem que a mesma transmite…

Fica o filme, fala por si.