Dizia-me um amigo durante o almoço que a Natalie Portman é efetivamente muito bonita. Sim. É. E também é inteligente claro… Já sabemos. E não é de hoje…

Natalie Portman Miss Dior

Eu gostei de a ver em Leon: The Professional, de Luc Besson e ela tinha o quê? 12, 13 anos? E também esteve bem, muito bem, no Star Wars: The Phantom Menace , no Cold Mountain, no V for Vendetta, no Black Swan e no curtíssimo Hotel Chevalier… Que bem que estava… Como noutros tantos…

Mas isso agora não interessa para nada. Natalie Portman é a Miss Dior e isso é outro nível, outra escala… Já não se trata aqui do quão boa atriz Natalie Portman é, mas sim da imagem que a mesma transmite…

Fica o filme, fala por si.

Tal como diz o titulo, Natalie Portman nua? Será verdade? Nua mas mesmo nua? Ou só um bocadinho? Será só de rabo à mostra? Foi através do Phil’s Mind Spot que descobri o famoso video de que tanto se fala ultimamente (pelo menos entre aqueles que, como eu, são fans incondicionais da Natalie Portman desde a pequena Mathilda em Leon uma das obras incontornáveis de Luc Besson).

Mas acalmem lá os ânimos e sosseguem esses corações. A menina que tanto cruzou os dedos jurando que nunca se iria despir em palco, não faltou assim tanto ao seu juramento e a imagem de pura e inocente mantem-se quase, quase imaculada. Natalie Portman despe, ou melhor, é despida. Deixa ver um pouco do rabo e pensar em tudo o resto. Mas só isso nada mais. E nem é isso que interessa pôrra. O que interessa é o filme. Hotel Chevalier. Hotel Chevalieré uma curta-metragem a servir de prólogo para The Darjeeling Limited o novo filme de Wes Anderson e passa-se pouco tempo antes da acção deste. Natalie Portman vai ao encontro de um amigo num quarto de hotel em Paris. Anda que anda, mexe que mexe, engate disfarçado e entre conversas aparentemente sem sentido já estão os dois à beira da cama. Despe isto e despe aquilo, orelha na boca e boca sabe-se lá onde e… Calma. Vamos lá com calma. Prometo que nunca serei teu amigo. Sim. Afinal somos amigos. Especiais, mas amigos. E eis que a janela nos mostra a vista de uma cidade calma (lembram-se da Paris de Amélie Poulin? Troquem o verde da tarde pelo azul da manhã)… Atenção que tudo isto se passa ao som (bem alto) do “Where Do You Go To (My Lovely)” cantado em 1969 por Peter Sarstedt e como podem imaginar, a coisa não é propriamente fácil de levar.

As criticas são de morte. Ninguém gosta de Hotel Chevalier. Mas porquê pergunto eu? Eu gosto. Aliás, muito. E garanto que não é pelo rabo da Natalie… Mas vejam vocês e digam de vossa justiça.