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Que grande título este não vos parece? Pois, a mim também… Mas tinha que ser. É uma grande revista…

Até agora, a apontar um detalhe (e chamar-lhe detalhe é ser simpático): para publicação semestral é estranho que a mais recente seja de Junho de 2008. Será que acabou? Espero que não. Para uma revista lançada em 1985 (“As maquinas censurantes modernas”, com organização do Professor Adriano Duarte Rodrigues e da Professora Maria Augusta Babo) era uma verdadeira tristeza desistir…

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“A ficção cientifica era tida em muito pouca conta nesse tempo, de facto, estava mesmo abaixo da pornografia animal…”.

O que há para não gostar nesta revista?

Esta é a edição especial dedicada ao melhor da ficção cientifica britanica. Entre Torchwood e Misfit’s, venha o Diabo e escolha… Já não a devem encontrar nas bancas mas eu posso partilhar… Um pouco…

Um destes dias a Patrícia pediu-me que lhe comprasse a revista Visão Júnior. Seguindo a ideia de que coisas para ler nunca são demais, lá lhe fiz a vontade e trouxe para casa o exemplar deste mês, o número 84.

Visão Júnior Elefante

Vista que estava, e lá lida à sua maneira, vai-se deitar e eu, como de costume, acompanho-a para a leitura de mais umas páginas das suas aventuras de vampiros. Ao voltar à sala, está a Susana a ler a Visão Júnior, mais precisamente, a secção de curiosidades do reino animal. Entre outras que me cita eis que vem esta:

Os elefantes dormem apenas duas horas por dia

Ora, a coisa podia ter ficado por ai mas, num toque de graça magistral por tão natural que foi, após um breve silêncio, a Susana levanta os olhos da revista e olhando para mim diz: “Amor, és quase um elefante.”

Sexy… Mas um pai (e um marido) vive para ouvir estas coisas… Lindas…

 

E eis senão quando, a ler a Revista Única do jornal Expresso já de há duas semanas atrás (a Revista Única já não é o que era. Perguntem ao meu colega Rui Marcelino…) me deparo com uma entrevista a Alain de Botton que muito em breve lançará em Portugal o seu mais recente livro “Uma Semana no Aeroporto – Diário de Heathrow“. Volto de imediato à capa  e percebo o que nela me tinha despertado a atenção: Alain de Botton, O escritor que adora aeroportos.

Revista The Atlantic Julho/Agosto de 2006

Lembrei-me de imediato da revista The Atlantic. Lembrei-me mais precisamente da edição de Julho/Agosto de 2006 e de como tinha gostado do artigo de Wayne Curtis, Greetings from Airworld apresentado na capa como Learning to love the airport. E foi a partir daqui que esta revista fundada em 1857, conquistou a minha confiança. Da política e economia às tendências culturais, 10 vezes por ano, a The Atlantic é garantia de uma leitura interessante.

Uma pequena livraria? Um construtor de bicicletas? O futuro do Canal do Suez ou como reabilitar o Iraque… “The Great Global Rethink Issue: From nation to shop home”. E ainda, um guia de 36 páginas para viajar em Espanha e um estudo de 24 páginas sobre Sydney… Habbemus leitura…
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