E eis que ao fim de um mês e meio de férias a passear pelo pais à boleia dos avós, a Patrícia regressa a casa, ao gato Browser, ao computador e ao sofá…
Como um mimo de regresso, e adivinhando o fim do Verão que chegará um destes dias, para o leite morno das manhãs seguintes…
O cartão da Capitão Lisboa é só por si, quase tão geek como a caneca…
Conhecendo o meu interesse no Google Plus (Google+ ou simplesmente G+ para os amigos), uns dias atrás partilharam comigo (obrigado Sofia) a excelente apresentação da ZenithOptimedia sobre o Google Plus. Vale a pena ver e, cada vez mais me convenço, vale a pena reflectir também sobre o tema.
Mesmo que o mundo (leia-se pelo menos, este mundo que é Portugal) esteja quase convencido que a Internet é o Facebook, ainda há esperança…
Vibrador. A palavra ainda hoje faz virar cabeças, desvia olhares e, frequentemente, é motivo de alguma estranha reprovação. Talvez agora deixe de ser.
Muitos talvez não saibam mas os vibradores já por cá andam desde o século XIX (e na altura, como quase tudo então, funcionavam a vapor) e não se prevê que desapareçam tão cedo… Ok, desviem essas mentes pecaminosas desta ultima observação…
Pois é precisamente da invenção dos vibradores, da “necessidade” que a sociedade tinha, para a “cura” da histeria feminina, que nos fala Hysteria, uma comédia a estrear no TIFF (Toronto International Film Festival).
Preparem-se para pérolas como “Não há mãos suficientes para fazer este trabalho” , “Prazer, não tem nada a ver com isto, posso assegurar” ou ainda espanadores eléctricos que só por si fazem a festa… Obviamente, gemidos e senhoras de pernas abertas também não faltam mas sempre com a maior da decência…
Por enquanto, fica o trailer e a esperança de que o filme não demore a chegar por cá.
Nota de rodapé: A minha colega da frente, Georgia Zavorgianou, a grega para os amigos, acabou de me chamar ingrato porque não escrevi aqui sobre quem me mostrou este video. Pronto. Redimi-me. Foi ela.