Uma pequena livraria? Um construtor de bicicletas? O futuro do Canal do Suez ou como reabilitar o Iraque… “The Great Global Rethink Issue: From nation to shop home”. E ainda, um guia de 36 páginas para viajar em Espanha e um estudo de 24 páginas sobre Sydney… Habbemus leitura…
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Ainda que mais diz menos dia me convença de que devo redefinir prioridades e estabelecer novos limites ao que invisto em revistas todos os meses, haverá sempre uma ou outra que me convencerá a adiar a decisão para o mês que vem.

New SFX Magazine

A SFX magazine é já parte da mobília cá em casa e quando não há pelo menos uma ou duas em cima da mesa da sala, nem parece a nossa sala. Bem, pelo menos é a minha opinião e acredito que assim que a Patrícia se entenda com o inglês, seja a opinião dela também.

Na mais recente edição desta revista inglesa sobre o que se faz pelo mundo no que a ficção cientifica se refere, cinema, televisão, livros e até, pasme-se, audio-cd’s, os editores acharam por bem fazer um redesign à revista. Mais páginas, novas secções (um clássico do mundo geek: readers memorabilia) e até o papel parece ser diferente. Brindaram também os leitores com uma audio-cover (só experimentando para ver o que é).

Como não podia deixar de ser numa revista de sci-fi inglesa, Dr. Who é presença abundante mas, das muitas reviews televisivas (Game of Thrones anyone?) às features sobre o novissimo Thor,Capitão América, Piratas das Caraíbas 4 ou o muito esperado retorno de Luc Besson com Adèle Blanc-Sec, há muito que ler nesta revista.

Pergunto-me (e a vocês também) se faria sentido uma revista destas em português…

Ainda há uns dias aqui escrevi sobre Natalie Portman e Miss Dior. Não podia deixar de fazer também uma referência a Keira Knightley e a novo filme da casa Chanel para a promoção da sua linha Coco Mademoiselle.

Keira Knightley

De Sabé em Star Wars Episode  – The Phantom Menace, a Elizabeth Swann em Pirates of the Caribbean – Dead Man’s Chest, e chegando à mais recente Charlotte em London Boulevard (a ver vamos se há tempo para falar deste filme um destes dias), Keira Knightley tem encantado meio mundo (eventualmente o outro meio não aprecia coisas bonitas).

Ao som de It’s a man’s man’s man’s world, eternizado por James Brown e aqui cantado por Joss Stone, Keira Nkighttley mostra uma vez mais, o porquê de tais encantos.

Tal como no post sobre a Natalie Portman, fica o vídeo. Fala por si.

Quando se fala em ficção cientifica estremecem os mundos. O dos críticos e o dos outros… Valham-nos os Deuses que lá estão eles outra vez com as naves espaciais e os homenzinhos verdes… Os mundos estremecem. Ambos pelas mesmas razões… Não perceberão ele, os que se deixam estremecer, que só por isso são eles parte de uma fantástica produção ao nível do que melhor se faz no meio?

Adiante…

Source Code The Movie
Source Code ou O Código Base como foi chamado por cá, é mais um daqueles filmes de que não se ouve falar. Não faz capa de revista, não tem direito a especial no jornal da noite e nem tão pouco a apontamento de rodapé… Boa ficção cientifica pois então.

Jake Gyllenhaal, Vera Farmiga, Michelle Monaghan parecem ser uma equipa de futuro mas como aqui é o próprio conceito de futuro (ou será passado?) que está em causa, é verdadeiramente recomendável ir ver o filme.

Sem mais delongas e de forma a não estragar a boa surpresa a quem vai ver o filme, Source Code é efetivamente boa ficção cientifica. É também um thriller dos bons o que podia ajudar a divulgar a obra. Talvez daqui a uns anos se descubra comercialmente a joia que é este filme que, na minha humilde opinião, se poderia tornar mais um daqueles filmes a juntar à lista “culto”.