Bohemian Rhapsody é uma das mais reconhecidas músicas no mundo. E é um reconhecimento merecido. Star Wars é um dos filmes mais reconhecidos no mundo, e ainda que as opiniões possam divergir, também penso que é um reconhecimento merecido. Uma Bohemian Rhapsody: Versão Star Wars parece-me um desenvolvimento lógico.

Os alunos da Faculty of the Digital Video Program na University of Advancing Technology em Tempe, Arizona, criaram este video que rapidamente se tornou um sucesso contando já com cerca de 1.600.000 visualizações só no Youtube.

Que sirva de inspiração a outros alunos, de outras faculdades, que também estudam coisas como video e cinema… Sim, nem tudo tem que ser em torno do pré-Realismo Socialista ou da Nouvelle Vague francesa…

E hei-de fazer um Mestrado pois então… Diacho, deve haver algures um plano, uma esboço transcendente, um mapa do destino ou algo do género, onde se escreveu um dia que eu iria fazer o Mestrado. E como eu gosto de coisas escritas, não irei desapontar.

Mas há um limite para tudo, até para coisas escritas certo?

A Internet e os livros em torno dela...

Eis senão quando me encontro frente a esta pilha de coisas escritas livros, criteriosamente seleccionados, todos eles de alguma forma versando a temática de um dos trabalhos a apresentar este semestre para o Mestrado em Ciências da Comunicação (Culturas Contemporâneas e Novas Tecnologias) na FCSH. Um dos trabalhos. Sim, um. Dos vários.

A sério. Tenho mesmo que controlar esta coisa do recolher informação. Eu sei onde a encontrar. Sei como a procurar. Distinguir a que interessa da que nem por isso. Ainda assim, é muita. É demasiada. Ok, there’s no such thing as too much information. Está bem, é o desespero de perceber que por mais que queira não consigo com que o dia tenha mais que 24 horas…

Bem, agora que falo nisso, feitas as contas, entre fusos horários, talvez se conseguisse qualquer coisa com um investimento razoável em bilhetes de avião… Haverá informação sobre isso? Vou pesquisar.

O olho só vê o que a mente está preparada para compreender

Hoje, só porque sim, é um daqueles dias em que me apetece lembrar ao mundo as palavras de Henry Bergson, filósofo francês e Prémio Nobel da Literatura em 1927:

L’oeil voit seulement ce que l’esprit est préparé à comprendre.

 

Quem diz vinho para o jantar de Natal ,diz igualmente para a ceia e para o almoço do dia de Natal. Aqui, o que está em causa é efectivamente, qual ou quais escolher de entre uma série de vinhos que, por uma razão ou outra têm ficado guardados na garrafeira.

Que vinho para este Natal?

A saber:

  • Periquita 1996
  • Côtto Grande Escolha 2000
  • Esporão Reserva 2001
  • Quinta das Tecedeiras Reserva 2003
  • Xisto 2004
  • Reguengos Garrafeira dos Sócios 2004
  • Quinta da Bacalhôa 2005
  • Grandes Quintas Colheita 2009
  • Alma Grande Reserva 2009
  • Pó de Poeira 2010
  • Quinta Nova 2010

Agora, malta dos vinhos, malta que entende, que gosta ou até mesmo malta que “porque sim”, é dar sugestões. Que vinho se vai beber cá por casa este Natal? O repasto vai do tradicional Peru recheado ao não menos tradicional Bacalhau com couves. Há também Arroz de Pato no forno para o dia seguinte.

E então? Que vai ser?

Depois de Blade Runner: Uma abordagem e de Blade Runner: Batty, o filho do Homem, eis que vos deixo desta vez uma interpretação não minha mas do artista sueco Anders Ramsell, que pintou 12.577 aguarelas de 1.5x3cm para criar esta sua obra a que chamou Blade Runner: Aquarelle Edition. Vale a pena ver.

E sim, está lá o monólogo de Roy, aos 31 minutos e 29 segundos.