Não me entendam mal. O browserd.com não vai mudar de sitio. Vai continuar aqui, onde sempre esteve. No entanto, amargas considerações à parte, resolvi criar uma página para o browserd.com no Facebook.

Desafio browserd.com

O Facebook, não é novidade, é um verdadeiro oeste selvagem e como tal, o nome de utilizador browserd já existe criado por uma criatura de seu nome David Guest. Tem lógica não tem? Tem todo um sentido cósmico. Ou cómico. Adiante.

Assim, a página do browserd.com no Facebook está criada mas ainda não tem um endereço definitivo pois este será conseguido através da criação de um username especifico para a página ou seja, a oportunidade de ter uma página cujo URL seja algo com http://facebook.com/onomedouser, à imagem do que acontece por exemplo com a minha página pessoal no Facebook cujo endereço é http://facebook.com/pedrorebelo.

A página terá sempre o nome de browserd.com, independentemente do URL mas obviamente que não é desejável um URL completamente descontextualizado.  Chamar a página de browserd.com e ter um URL como http://facebook.com/paginadomeusite não tem piadinha alguma e, já que não pode ser da melhor forma, então que seja de uma forma engraçada (nota aos leitores: esta não é uma regra ok? É mesmo só porque se trata do Facebook).

Ora bem, http://facebook.com/browserdatfacebook, http://facebook.com/browserdnofacebook ou ainda http://facebook.com/browserd-no-livro-das-trombinhas são opções em cima da mesa. No entanto, não quero perder a oportunidade de tornar a coisa mais social e convidar-vos a participar na escolha do URL e como tal, o que vos peço é que utilizem o formulário de comentários abaixo e deixem as vossas sugestões.

Vamos arranjar um URL para a página do browserd.com no Facebook.

A empresa de estudos de mercado Lab42 efectuou recentemente um estudo sobre o que pensam os utilizadores do Facebook da presença de marcas comerciais nesta rede. Apresentaram os dados desse estudo há dois dias e sinceramente, sem ficar surpreendido, fiquei um pouco mais preocupado.

Marcas no Facebook - Estudo da Lab42
Clique na imagem para ver o infográfico da Lab42

Os utilizadores do Facebook gostam das marcas!

Certo. Não me admira que assim seja. Diz este estudo que 87% dos utilizadores do Facebook gostam das marcas nesta rede. E porque não haviam de gostar? Se gostam das marcas no mundo físico  estranho seria se não gostassem delas no mundo digital.

De entre os que gostam das marcas no Facebook, quase todos concordam que o Facebook é um bom local para a interacção entre Clientes e marcas. Nada a opor. Seguem-se uma série de outros dados igualmente interessantes mas não particularmente novos…

Página no Facebook ou site da marca?

E é neste ponto que os resultados do estudo me assustaram. Revela o mesmo que de entre os entrevistados, 50% acham que a página da marca no Facebook é mais útil do que o site da marca.

Quando leio comentários ao estudo, afirmando e reiterando a ideia de que as marcas são mais atenciosas com os Clientes no Facebook do que nos seus próprio sites, consigo imaginar algumas razões para que tal aconteça: muitas vezes a página da marca no Facebook está entregue aos cuidados de uma agência de comunicação, talhada para o efeito, enquanto o site está entregue ao departamento de IT ou a uma área de marketing, mais habituada à comunicação tradicional e aos estilos e ritmos com que esta a viciou. No entanto, não quer isto dizer que o Facebook seja melhor sitio para comunicar do que o site da marca. É um sitio diferente.

Experimentem as marcas dedicar a mesma atenção, o mesmo tempo e recursos aos seus sites que dedicam às suas páginas no Facebook e analisem os resultados. Deveria ser feito um estudo nesse sentido, sobre marcas onde o investimento fosse equivalente em ambas as plataformas.

E se o Facebook fecha de um dia para o outro?

Já muito falei e ouvi sobre o Facebook e a presença das marcas nesta rede. Palestras, conferências, reuniões… Estranhamente, uma pergunta que raramente ouvi foi: E se o Facebook fecha de um dia para o outro?

Não devemos esquecer que o Facebook é uma empresa certo? E que desde Golias, os gigantes também caiem

O que acontecerá a todo o investimento? A todo o retorno que lá foi deixado? Saberá a marca comunicar para além dele? Terá onde o fazer? Saberão disso os Clientes? O que fazer?

Plagio que não o é

Uma destas noites aparece na minha timeline do Facebook, um post do Pedro R. G. Ventura que afirmava o seguinte:

Ok! Descobri um novo sinónimo para plágio: “Lágrimas na Chuva – Rosa Montero”. Pior!!! Ainda há quem tenha esta opinião sobre o livro:
“Foi bastante surpreendente. Nunca tinha lido nada da autora e gostei bastante, o mundo que criou, as hipóteses de cenário futuras, e talvez de um futuro muito próximo… (…) O livro é uma mistura bastante concisa entre ficção-cinetífica e policial, ou seja, um policial no futuro, o que o torna uma inovação no que temos à disposição no mercado.”

UMA INOVAÇÃO????? Valha-me a santa! E depois os autores nacionais é que tal e coisa… Isto é estrangeiro, pá… É bom e… ORIGINAL… Ahahahahahahahaha!

Afinal o que é o plágio?

Conhecendo a obra em questão, estranhei o post. Rosa Montero criou uma obra original num universo literário já existente. Chamar a isso plágio é no mínimo estranho. Chamar de plágio e nem tão pouco dizer quem ou o quê foi alvo de tal acção, dificulta certamente a interpretação da intenção do post.

Estranhei também a referência a uma critica (cujo autor não é identificado) escrita de forma irónica e nitidamente pessoal. O post assumia um cunho que não parecia adequar-se às pretensas aproximações literárias do seu autor.

Enquanto pensava num comentário reparei que em questão de minutos, este post tinha já uma série de comentários que o apoiavam mas, nitidamente, demonstrando também, desconhecimento da obra em causa. O primeiro dos quais, era bem explicito. Escrevia uma tal de Andreia Torres (cujo perfil já desapareceu do Facebook):

É um plágio chapado do Blade Runner!!! Tears in rain!!! Um

Bem, seria essa a critica do autor do post? Seria Blade Runner a obra visada? Nada disto parecia ter qualquer sentido. As duas obras são tão diferentes… Entretanto, novo comentário:

É o mal dos blogues hoje em dia, não lêem os livros que originam os plágios, só os plagiados! Já parece a Sandra Carvalho! Imensa gente nunca leu Marillier e diz “ah não li não posso comparar”, o primeiro não deixa de ser plágio…

A coisa piorava. Alguém que nitidamente não tinha lido a obra, criticava aqueles que falavam das obras sem as ler… Nessa altura, com mais alguns comentários pelo meio, é a minha vez de comentar:

A sério??? Vocês estão a ter esta conversa? E ninguém leu o livro??? Ninguém reparou que se trata de uma historia passada no “universo” de Blade Runner? Bruna Husky (a personagem principal) é uma detective tecno-humana dos Estados Unidos da Terra, é uma replicante… Deusas… Mas a sério que vocês dizem assim tanta coisa sem ler? Mais, ainda criticam quem fala sem ler???

Estava já ao rubro a discussão. A autora da critica que o post citava (sem a identificar) estava já metida ao barulho e também não entrava de palavras mansas. Lá teria a sua razão. Alguém pergunta se se discutia ali fan fiction… Deusas. Fan Fiction? Não. Trata-se de uma nova obra num universo já imaginado… Tem coisas comuns. Não são a mesma coisa.

E o debate continuava… Já diziam que a senhora tinha que referir Philip K. Dick, que se era uma homenagem tinha que o dizer, que a obra falava de questões da identidade tal como a de Philip K. Dick. A cada comentário, menos sentido mostrava. Volto a intervir:

Diacho mas que raio não se percebe? É original sim senhor… A obra passa-se em determinado universo criado por outro autor mas não deixa de ser uma obra original… E não é uma versão diferente de Blade Runner…

Mas vocês leram o Philip K. Dick? E viram o Blade Runner? E então? Vão dizer-me que Blade Runner não é uma obra original? É, ainda que utilizando uma série de personagens de Do Androids Dream… é uma obra bastante diferente daquela em que se baseia… A homenagem da autora é essencialmente ao filme e não ao livro… Lembrem-se que Lágrimas na chuva não existem no livro…

Continuo a bater na mesma tecla: A sério?

E ainda:

… não está em causa se é uma homenagem ou não… Eu discuto e suporto a teoria que O Nome da Rosa do Umberto Eco foi escrito propositadamente, tendo como leitor visado Jorge Luis Borges… Mas Eco nunca o afirma… O que aqui está em causa, pelo menos por mim, é a quantidade de pessoas que apressadamente deram força a um post que fez uma critica completamente sem sentido e infundada, criticando inclusive quem faz reviews sem ler mas que, aparentemente, também não leram…

Escreve então o autor do post:

a questão nem é essa. Obviamente podemos dizer que há uma infinidade de livros utilizando personagens DADES… Então, lá está – a temática nunca poderá ser original – podendo ser bom ou mau. E o livro tenta uma colagem que não é explicada.

“A temática nunca poderá ser original…”? Porque se passa num universo que algum autor já referiu anteriormente? Atenção escritores da nossa praça, que não se escreva uma mais palavra sobre este nosso Portugal. Imagino tudo quanto é herdeiro dos nossos mui nobres cronistas dos tempos idos, a requerer direitos de autor

Mais escrita menos escrita e eis que chega a palco uma vez mais, a enigmática Andreia Torres:

Também se fosse tudo igual escusava de o escrever, já estava escrito!!!! Quando a tal Husky cita o “tears in rain” – a quem teve de pedir autorização?? Ao Richard Adams??? Isto é um apelo ao público-alvo que recorda o filme!! È isso marketing!!! “Vou escrever sci-fi, como posso safar-me?” Hum

Merecia que eu continuasse a escrever? Talvez não como me disseram alguns nessa noite mas, nestas coisas da web… Respondo-lhe eu:

Andreia, se calhar sim, pediu autorização. Sabes se o fez? Tens ideia de quantos livros, séries de tv e filmes citam explicitamente Douglas Adams? “…the life the universe and everything…”? Ficando na ficção, da light… E Monty Python? E deixam de ser obras originais? E se for apelar a quem viu o filme? Que mal faz? O que há de errado nisso? Quando Tarantino chamou Pulp Fiction ao seu filme nitidamente apelou a imaginário dos leitores da mesma . E então? Deixou de ser original? E falando em Tarantino, sabes o que significa BMF? Serão menos originais as obras que referem BMF depois de Jules?

Chegam então os gritos e coisas que tais… Respostas que seriam boas, nem por isso. Andreia contra-ataca:

Mas que raio!! Porque trouxeram (Pedro Rebelo) PKD à conversa – que confusão?!?! Isto é Ridley Scott!!! O livro é um encosto ao BR! Mas alguém disse que era ao Do Androids?!!?!? O LIVRO NÂO È ORIGINAL PORQUE É UMA COLAGEM AO BR (homenagens fazem-se aos mortos!!)! A AUTORA FOI ESPERTA!

Uma nova entrada surge então. Escreve a Patrícia Nascimento com a sua razão:

Quem tiver escrito uma obra 100% original que ponha o dedo no ar. Ai, só os autores da Bíblia? E nem esses? Não estou a ver qual é o problema… se a fan fiction for interessante e os donos dos direitos não se importarem, por mim força. Eu cá não descarto o esforço de ninguém. A única coisa que acho mal é que a autora não parece ter reconhecido que a acção se passa num mundo que não foi criado por ela. Mas se reconheceu não estou a ver o problema. Enfim, mas com isto tudo também não li o livro. :P

Ainda há esperança. Ora aqui está alguém que parece saber como se fazem os livros… Tento ficar-me por ali, dar uma ultima dica, citar quem é reconhecido pelo tema:

Cheira-me que há por aqui muita gente a falar sobre livros e sem ter a menor noção de intertextualidade… “[…] todo texto se constrói como mosaico de citações, todo texto é absorção e transformação de outro texto” Julia Kristeva… Isto explica tanta coisa ó Deusas… Atentai meus caros colegas da FCSH, atentai nas minhas palavra…

E chegamos então ao culminar da história. Aquele momento inteligente, ponderado e adulto… Ah, não, esse chega só depois do ultimo comentário da Andreia Torres:

Ui da FCSH… Atentai!!! Tu tens-te assim tipo em elevada consideração… Tipo: Im the best! “Deusas”… Eu dou-te as deusas!!! Sabes o que é ESOCDPDF? – “Eu sei o código desta página de Facebook” e tu aborreces-me…

FCSH, um alvo a abater!

Ó Pedro R. G. Ventura, tu és da Católica não és? A personagem Andreia também? Mas porque raio há tanta gente com problemas com a FCSH? Vejam, aquilo é uma boa casa. Não é fácil de lá entrar é certo, nem sempre é fácil de por lá ficar também é certo mas os alunos de Ciências da Comunicação por exemplo, aprendem o que é a intertextualidade. Não é bom?

Depois disto, o post foi eliminado. 8 (sim, leram bem) páginas A4 de comentários, uns contra, uns a favor, uns que sim e uns que não. 8 páginas de comentários, apagadas. E a dita personagem (já repararam que o uso do termo não é inocente mas enfim, eu também não e este é o meu espaço) Andreia Torres ainda escreve:

Plágio que não o é 2

Como gerir uma presença no Facebook? Ou melhor, como gerir uma presença?

Saber estar no Facebook é um bom titulo para este post. Mas isto não é sobre o Facebook como já repararam. Isto é sobre estar. (ponto). É sobre a falta de consciência do poder dos novos media. É sobre o desconhecimento de uma regra básica que é: Uma vez online, para sempre online.

Eu não diria mais nada. A conversa estava terminada e a minha opinião final sobre o sucedido apresentada na timeline do Pedro R. G. Ventura. Ficaria por aqui não tivesse o meu post sobre o tema sido denunciado e logo, apagado.

Como costumo dizer, já são uns anos disto e nestes temas das internets, gosto de me reger por princípios, que mais não seja, porque estes ficam para as gerações vindouras.

O que se passou, não será esquecido. Porque eu não quero e, até provas em contrário, no que eu quero e não quero, mando eu. Neste espaço, também.

 

Social vs Search [infographic by MDG AdvertisingPorque não vale a pena inventar a pólvora quando ela já foi inventada, fica aqui o link para o artigo Social vs Search que a MDG – Florida Marketing Agency publicou recentemente sobre a questão que também a mim já me foi colocada várias vezes: Investir em Search Marketing ou em Social Media?

É sabido que as imagens ajudam certo? A imagem acima vai directo para a infografia mas de qualquer maneira, resumindo o tema, ficam já a conhecer a conclusão:

Tanto o Social Media como o Search Marketing proporcionam benefícios evidentes para as organizações que os utilizem convenientemente. Quando coordenados num plano de marketing globalizante, podem reforçar-se mutuamente contribuindo assim para o sucesso do plano de marketing da empresa.

Certo. Não é novidade. Mas a abordagem gráfica é original…

 

Estive ontem a assistir à Conferência Anual da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) subordinada ao tema  “Compreender o Novo Consumo de Media em Portugal“.  Sala cheia no Auditório do Millennium bcp na Rua do Ouro. Garantidamente, uns para ouvir umas coisas e outros para ouvir outras. Ainda assim, quase todos ouviram tudo, do principio ao fim.

A conferência iniciou com a apresentação de um estudo encomendado à Metris GFK  cujo propósito era precisamente elucidar sobre o tema. Considerações um pouco mais abaixo.

De seguida uma apresentação de Joel Postman, colaborador da CISCO e autor do best seller SocialCorp: Social Media Goes Corporate. Um bom momento em que foram ditas algumas daquelas coisas que alguns CEOS e outros responsáveis devem ouvir sobre o papel das redes sociais no negócio, na presença das grandes empresas.

Passou-se de seguida a uma animada conversa entre Nuno Markl e seis jovens entre os 15 e os 19 anos sobre como consomem eles os Media, qual a sua relação com os Media em geral e com os Media Digitais em particular.

A sessão encerrou com um breve discurso do Ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

Sai de lá um pouco apreensivo. Não pela mesma razão que muitos dos presentes terão saído é certo. O Ministro anunciava:

Um dos canais da televisão pública será privatizado e o outro deixará de ter publicidade comercial.

Confesso: Não é a minha guerra. Não me preocupa. O que me preocupa efectivamente é tudo aquilo que ouvi antes do Ministro falar…

Comecei por me preocupar com alguns dados do estudo que a APAN apresentou… De alguma forma, e principalmente quando se referia aos jovens, não podia deixar de estranhar os números que eram apresentados. Não se pareciam com as opiniões que vou ouvindo pelos corredores e nas esplanadas da FCSH… Por exemplo, aqueles jovens com quem falo no dia-a-dia e aliás, aqueles que estavam na sala, não parecem dar tanta importância à televisão como o estudo demonstrava… Enfim, talvez fossem outros jovens…

Preocupa-me também o facto de que continuo a ler em alguns estudos, que há uma certa percentagem de pessoas que “acede à Internet” e uma outra percentagem de pessoas que “acede às redes sociais”. Ora, não consigo deixar de me perguntar, onde raio ficarão essas tais redes sociais que não estão na Internet…

Eu sei que a minha preocupação com o facto de que para muitas pessoas a Internet parece ser o Facebook já foi aqui referida anteriormente, da mesma forma que já a referi noutros fóruns mas, faço-o novamente precisamente por ser uma preocupação. A Internet tem muito mais para vos mostrar para além do Facebook.

A ver vamos se nos entendemos:

A Internet não é o Facebook.
A Internet não é o Twitter.
A Internet não são as redes sociais.

As redes sociais são parte da Internet. Se hoje elas são, sem qualquer dúvida, grande parte da Internet, é outra questão, obviamente pertinente mas não deixa de ser outra questão.

Preocupa-me que quem questiona a sociedade sobre estes temas não se preocupe igualmente em fazer tal distinção, em esclarecer devidamente quem não sabe ou tem dúvidas, deixando eventualmente que se responda em erro.

Preocupa-me ainda que, quando questionados sobre se frequentam outros sites na Internet que não os sites das redes sociais, grande parte dos jovens responda que não mas logo de seguida respondam também que, quando lhes dizem algo nas redes sociais, quando um “amigo” lhes fala de algo, eles não aceitam à primeira, que desconfiam e procuram saber mais sobre o tema. Então onde vão eles saber mais sobre o tema? Não dizem. O que é que está mal aqui? Garantidamente algo parece não bater certo. Se não confiam nas redes (parecerá mal dizer que sim?), em quem confiam eles? No que lhes dizem as marcas? Não os tenho em tal conta. Mas se não visitam blogs, se não frequentam fóruns, se não vão a outros sites? Em 30 minutos de conversa alguém referenciou o Expresso e a Visão. (ponto).  A sério?

A iniciativa foi excelente e louvável. Eram jovens que ali estavam e claramente falavam à vontade. Do jovem surfista ao jovem viajante que se juntou à conversa a partir da Russia via Skipe, foi uma conversa animada onde Nuno Markl foi o melhor “desbloqueador” que aquele painel podia ter tido. Ainda assim, sai de lá apreensivo… Já o tinha referido?