…como não podia deixar de ser, a quem me garantiu algumas horas de intensa e igualmente estranha televisão, ainda a preto e branco.

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Fuck me, Ray Bradbury por Rachel Bloom.

p.s. E pensar que ainda esta semana, numa aula de Cultura Norte-Americana Contemporânea da FCSH em que apresentei o meu trabalho sobre Star Trek, acabámos a falar coma Prof. Teresa Botelho sobre Ray Bradbury e o seu fantástico Fahrenheit 451… Quem diria…

Eu sei, eu sei… A questão é velha… Star Wars vs Star Trek… Deixem-se de cenas. Já não podem dizer que sou totalmente parcial. Aprendi com uma jovem Jedi (já passou a fase de aprendiz) a apreciar o universo criado por George Lucas e sus muchachos… Mas convenhamos, há coisas que nos fazem pensar, diacho, afinal sempre há razão de queixa…

Adiante, menos conversa e mais acção que hoje é dia de Greve Geral e o pessoal está mais folgado. Convosco, A Ameaça (Totalmente) Fantasma.

(3×3;1×2;4×9;2×3;1×6;3×6;4×7) + (2×4;3×6;1×5;2×3) + 23 + (1×2;2×6;3×6;4×7) + (1×3;2×3) + (2×6;1×2;1×6;3×6;3×7;3×6)!

(2×3) + (2) + (4×7;2×8;4×7;1×2;3×6;1×2) + (1×7;2×3;3×6;4×7;1×2) + (2×7;2×8;2×3) + (2×3;2×8) + (1×6;2×3) + (2×3;4×7;2×7;2×8;2×3;3×2;3×4)…

Vibrador. A palavra ainda hoje faz virar cabeças, desvia olhares e, frequentemente, é motivo de alguma estranha reprovação. Talvez agora deixe de ser.

Muitos talvez não saibam mas os vibradores já por cá andam desde o século XIX (e na altura, como quase tudo então, funcionavam a vapor) e não se prevê que desapareçam tão cedo… Ok, desviem essas mentes pecaminosas desta ultima observação…

Pois é precisamente da invenção dos vibradores, da “necessidade” que a sociedade tinha, para a “cura” da histeria feminina, que nos fala Hysteria, uma comédia a estrear no TIFF (Toronto International Film Festival).

Preparem-se para pérolas como “Não há mãos suficientes para fazer este trabalho” , “Prazer, não tem nada a ver com isto, posso assegurar” ou ainda espanadores eléctricos que só por si fazem a festa… Obviamente, gemidos e senhoras de pernas abertas também não faltam mas sempre com a maior da decência…

Por enquanto, fica o trailer e a esperança de que o filme não demore a chegar por cá.

Nota de rodapé: A minha colega da frente, Georgia Zavorgianou, a grega para os amigos, acabou de me chamar ingrato porque não escrevi aqui sobre quem me mostrou este video. Pronto. Redimi-me. Foi ela.