… ou ele, o Barclays Bank, o ela, a minha nova gerente de conta no Barclays Bank.

… Os matemáticos, os matemáticos. Que sabem eles que nós não saibamos? Fazer contas todos nós sabemos e no entanto, não nos intitulamos por isso senhores de toda a verdade.
por Dalila Honorato em “Galileu Galilei, a Ciência ou a Vida

Há muito anos atrás uma colega de escola escreveu o texto acima e eu nunca o esqueci. Sempre tive noção do quão acertadas eram aquelas palavras…

O regresso a Alvalade.

Ontem pela manhã voltei ao Barclays Bank de Alvalade. Desta vez a minha visita não foi motivada pela minha conta bancária mas sim por uma das outras onde consto como co-titular: A da senhora minha mãe.

A minha mãe foi contactada pelo Barclays Bank a semana passada. Tinha uma nova gestora de conta e esta, seguindo a tradição Barclays a que também eu estava habituado até conhecer a senhora que vos apresentei no artigo Fraude com Cartão de Crédito Barclays, telefonou para a minha mãe para se apresentar e aproveitou para a informar de que uma das suas aplicações financeiras tinha vencido deixando o capital da mesma na conta à ordem. Propôs-lhe então uma nova aplicação.

A minha mãe, igualmente seguindo a tradição que sempre cumpriu de conhecer pessoalmente os seus gestores de conta, resolveu deslocar-se pessoalmente à agência de Alvalade. Foi na qualidade de co-titular da sua conta que a acompanhei.

Ao chegar à agência de Alvalade após as apresentações ouvimos a proposta financeira que nos foi feita pela nova gestora. Foi aqui que a informei de que teríamos que pensar uma vez que estava muito insatisfeito com o Barclays Bank. Quando a nova gestora da minha mãe me pergunta porquê expliquei-lhe que, o simples facto de ela não saber o porquê da minha insatisfação é uma das razões da mesma.

A arquitectura de informação e as suas mais-valias.

Como é que é possível, sendo eu co-titular da conta da minha mãe, a gestora de conta da mesma não saber da minha situação enquanto Cliente? Estamos no século XXI e aparentemente o Barclays Bank não conhece os Clientes enquanto entidade com múltiplas relações. Aparentemente o Barclays Bank gere contas. Contas com Clientes. Os Clientes morrem enquanto tal. Já não têm mais relações. Será? É o que parece. Acordem. Século XXI.

Se eu estou desagradado com o serviço do Barclays Bank e com a resolução (ou falta da mesma) desta situação, que hei-de eu pensar na hipótese de uma situação semelhante se passar com a minha mãe? Eu reclamo, eu escrevo, eu defendo-me como posso. A minha mãe nem por isso. Outra idade, outra educação, outros receios… Sendo eu co-titular da conta e, antes de mais, filho, tinha o direito e a obrigação de zelar pelos seus interesses, em ultima e crua analise, também eles os meus interesses. Fiz questão de informar a nova gestora do facto. Com todas as letras.

Não seria feita qualquer nova aplicação. Mas havia ainda mais a discutir. Tal como já referi noutras ocasiões, sou co-titular de mais contas. Numa outra tenho um crédito habitação. Sim, sou empregado numa instituição bancária onde tenho acesso a uma taxa bonificada muito boa (comparativamente aos regimes gerais) mas mesmo assim, o crédito habitação está no Barclays Bank. Há razões para isso e não, não estou a perder. Mas também não estou a ganhar. estou como estaria caso o crédito estivesse na minha entidade empregadora. Então posso ponderar a mudança. Porque não?

Ainda o cartão de crédito.

Levantei ainda uma questão antes de abandonar a agência Barclays de Alvalade: Já foi pedida a emissão do meu novo cartão de crédito, o tal que solicitei no passado dia 21 de Maio? A resposta era a que eu esperava: Não. E a minha gestora de conta não estava na agência de momento para me explicar o porquê. Quem? A minha gestora, a tal senhora…

Estranho como a minha mãe, que nunca teve qualquer problema com o Barclays Bank, ganhou, assim, de um dia para o outro, uma nova gestora de conta quando eu, solicitei por escrito à Provedoria do Cliente do Barclays Bank que me fosse atribuído novo gestor de conta mantinha até ao momento (e segundo o Barclays Net) a mesma gestora…

A gestora de conta da minha mãe comprometeu-se a telefonar-me durante a tarde com alguma informação sobre o referido cartão. Assim o fez. Por volta das 15 horas recebi um telefonema em que a dita senhora me informou que o meu cartão de crédito seria pedido de imediato e que o iria receber dentro de 8 a 10 dias, o normal. Não podia porém dizer-me nada mais sobre o assunto. Estranhei mas não insisti. Alguém, aparentemente, fazia já alguma coisa. Alguém irá no entanto dizer, por escrito, o que esta gestora não me pôde dizer ao telefone. Espero eu. Exijo eu. estou no meu direito.

A gestora de conta informou-me ainda que o cheque enviado pela seguradora no dia 26 de Junho tinha sido devolvido por ter um digito errado mas que o Barclays Bank já aguarda a qualquer momento novo cheque. Confirmei a devolução (sem nunca por em causa a palavra da gestora entenda-se). Infelizmente não pude confirmar (ainda) as datas em causa mas lá chegaremos.

Algo mexe e aparentemente, a meu favor.

Internet Inteligence e Brand Monitoring

As visitas ao browserd.com a partir da rede do Barclays aumentaram bastante nos últimos tempos. O browserd.com tem também sido visitado ultimamente por redes pertencentes a empresas internacionais de “internet Inteligence” daquelas que se dedicam a situações que vão da fraude ao brand monitorig… A monitorização da marca… A fraude… A coisa mexe.

Não será de estranhar. Como escreveu o António Dias sobre esta situação no Economia e Finanças:

… na era dos media sociais um cliente individual pode levantar a voz, ampliado por outros e ser ouvido por muitos.”

Como nesse site também no Caldeirada de Neutrões e no figmento já se comentou a situação. Elas crescem quase sem se dar por elas…

Hoje de manhã, acedi ao Barclays Net e verifiquei com agrado que tenho uma nova gestora de conta.

Nada disto resolve a situação. Nada disto explica, nada disto desculpa o Barclays Bank. Eppur si muove

Assisti esta madrugada ao episódio piloto de The Big Bang Theory. A série não é nova. Estreou nos Estados Unidos em Setembro de 2007 mas, com tanta oferta, é natural que algumas demorem mais que outras a chegar à TV cá de casa.

Gosto muito de comédias. Acho que o formato série, com episódios de 25, 30 minutos, é excelente para comédias.

Mas a comédia não é fácil.

Adepto incondicional de Frasier, esperei muito tempo até ficar completamente agarrado a outra comédia e isso aconteceu com 30 Rock (alô televisões nacionais? Como é possível que isto ainda aqui não tenha aparecido). Algum tempo depois surgiu Weeds e a partir de então fiquei efectivamente necessitado de uma dose regular de comédia.

O factor nerd + loira.

Resolvi experimentar The Big Bang Theory esta noite. A série gira à volta de dois amigos que partilham um apartamento e a sua nova vizinha do outro lado do corredor. Não, não temos Friends outra vez. Em The Big Bang Theory os dois amigos, Sheldon e Leonard, são dois jovem cientistas geniais e a sua nova vizinha, Penny, é uma escultural loira que gosta de calções curtos e trabalha numa fabrica de cheesecakes.

The Big Bang Theory - Dois nerds e uma loira

Sendo que os dois amigos são completamente anti-sociais conhecendo pouco ou nada da vida no mundo real, Leonard ainda tem resquicios de humanidade e apaixona-se à primeira vista pela loira vizinha passando a ter reacções típicas (as possíveis para um verdadeiro nerd) de um apaixonado. Já Sheldon é o estereotipo levado ao extremo e verdadeiramente neurótico.

Nerds a valer.

A coisa começa bem pois cedo se troca a companhia da vizinha pela visualização da segunda temporada de Battlestar Galactica. Ainda que já tivessem visto os episódios (sacados em divx da net certamente), agora os dois amigos iriam poder ver de novo mas com os comentários audio da edição em DVD…

De referir ainda que Sheldon e Leonar, assim como os seus dois amigos Wolowitz e Rajesh Koothrappali (sim, estes nomes são do melhor que pode haver) são fluentes em Klingon…

Estereótipos.

Já tinha aqui referidos os estereótipos certo? Certo. Parece-me que The Big Bang Theory vive um pouco disso mas e depois? Quem é nerd sabe quem não todos são tão nerds como aqueles que ali são representados e quem não é, bem, quem não é não sabe mas também não interessa muito. O que interessa é que dê para uns bons momentos de distração certo?

Bem, estou cheio de sono e vou para a cama e como tal, a finalizar: Se gostei da série? Gostei. Deu para rir um pouco. Um pouco leia-se. A ver vamos os próximos episódios no que darão…

Vi ontem o 9º episódio da 4ª série de Battlestar Galactica intitulado “The Hub“. E depois ainda me perguntam porque raio acho que aquilo tem tudo a ver com religião.

Fui o único a associar o ferimento no lado esquerdo de Gaius Baltar à lança espetada em Jesus Cristo quando este se encontrava já na cruz?

Pois sim, Jesus. Será mera coincidência que o pobre rapaz que outrora foi presidente tenha optado pela aparência Kurt Cobain, de barba tal e qual o filho de Deus? E não é ele o pregador por excelência (já prega aos Cylons numa cena fantástica)? Que até cobre a cabeça e está já preparado para se sacrificar pelo seu próximo?

É religião sim senhor.

E mais?

Sim, que nem parecia meu dar uma no cravo e não puxar à ferradura. Quando apresento Battlestar Galactica a alguém que não conhece a nova versão normalmente sou brindado com uma frase do género “Não são aqueles robots muito feios…” Ao que respondo: “Os Cylons. Sim. São esses. Só que nesta versão quase todos já foram capa de revistas masculinas tipo Playboy ou Maxim…”

Não sei o que lhes deu mas depois das sessões fotográficas da Six para a Playboy e da Boomer para a Maxim, eis que de repente se juntou a elas a Starbuck e sairam para a rua em fatos de banho futuristas e de gosto no mínimo duvidoso… Cheira-me que a próxima a entrar no clube é a D’Anna e sabe Deus (ou os Deuses) quanta gente espera por umas fotos mais, bem, à vontade, da Xena a princesa guerreira…

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Weeds. Em Setembro de 2007 eu escrevi aqui sobre esta série da Showtime que nos fez companhia durante as férias do verão. Pois para alegria nossa e de todos quantos ficaram viciados em “Erva”, as aventuras da familia Botwin regressam já no próximo dia 16 de Junho aos ecrans dos norte-americanos.

Com um pouco de sorte regressam também a alguma das televisões nacionais (Weeds tem sido exibida pela 2) ainda que, mesmo que assim não seja, estejam sempre disponiveis para sacar nos torrents, no e-mule ou em qualquer outro dos costumeiros modos que a Internet disponibiliza.

A não perder.

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Porquê um titulo como “Sexo virtual? The Sarah Connor Chronicles”? Só quem não conhece a mais recente reencarnação do Terminator interpretado pelo Arnold Schwarzenegger é que colocaria tal questão. A razão do titulo é clara: Summer Glau.

Já aqui referi o que achava de The Sarah Connor Chronicles e logo na altura escrevi sobre Summer Glau:

Summer Glau (Firefly, Serenity e 4400) que tal como em papeis anteriores está mesmo ali entre a graça ingénua/marota da adolescência e a força e violência digna de uma Diva de wrestling.

Pois que mantenho e reforço. Porquê?

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Está explicado?

Ok. Estamos contentes. A FOX garantiu a segunda temporada de The Sarah Connor Chronicles.