Ora muito bem, aparentemente o José, que deixou aqui no site um tão inteligente comentário que me levou a escrever O Barclays, as antas e a paciência resolveu dar uma vez mais provas da sua inteligência (mas não da sua existência, dele ou da dita).

Eis que, com a diferença de 3 minutinhos apenas, surgem aqui no site 3 comentários sobre a novela Barclays e todos eles apoiando fortemente o pobre senhor José ou a sua mais pobre ainda opinião. A eles já lá vamos mas antes disso os dados que apimentam a situação.

O comentário das 23h20 minutos da pena do Sr. José, o tal, vem do seguinte endereço:

Autor : José (IP: 82.154.89.157 , bl5-89-157.dsl.telepac.pt)
E-mail : jfcosta@gmail.com

O comentário das 23h24 minutos pela mão do Sr. Salsinha vem do seguinte endereço:

Autor : Fernando Noronha (IP: 82.154.89.157 , bl5-89-157.dsl.telepac.pt)
E-mail : noronha2@hotmail.com

O comentário das 23h31 minutos das teclas do Sr. Noronha vem do seguinte endereço:

Autor : Fernando Noronha (IP: 82.154.89.157 , bl5-89-157.dsl.telepac.pt)
E-mail : noronha2@hotmail.com

Ora bem, que dizer sobre os dados acima? Vamos novamente tecer ilações sobre a inteligência (ou falta da mesma) do Sr. José? O tal que diz que, e passo a citar “O Sr Pedro Rebelo se alguma vez chegou a ter alguma razão, com a criação deste blogue acabou de a perder toda.”? José, José… Que te direi meu bom homem? Que este blog já existia bem antes da novela Barclays? Valerá a pena?

Ou deverei passar a tentar dizer ao Sr. Salsinha, que antes de escrever convém saber ler para se entender o que se escreve? O tal Salsinha que diz que, e passo a citar “clientes como o Sr Rebelo não são bem vindos a nenhum banco” e mesmo assim se diz Bancário… Não do Barclays mas de um banco concorrente…

Talvez não. Talvez deva ignorar tudo o resto (aos porcos as pérolas e na falta destas deixo a ignorância para os ignorantes) e tentar perceber o enigmático pensamento do Sr. Noronha que pergunta, e passo a citar “Será o Millennium em forma de Rebelo?”…

Por mais anos que aqui passe, sei bem que não pararei de me surpreender com a inteligência humana.

Mais uma vez volto a referir: Sabem quem sou, o que faço e onde o faço. Sei e assumo o que aqui escrevo e não o escondo de ninguém: Da minha filha de 4 anos, ao meu Banco (qual deles ó José?) e as autoridades competentes sempre que há razão para tal. Infelizmente nem toda a gente se pode gabar de tamanho à vontade.

Cheira-me que a história não fica por aqui… Mas até deixo mais lenha para quem se quiser queimar. O artigo Barclays Bank policy of silence. A credit card fraud story, publicado no NowPublic conta já com vários testemunhos de situações caricatas com a instituição em causa… Serão certamente de pessoas que “… que não tem mais nada para fazer na vida e por isso tem todo o tempo do Mundo para inventar novelas para difamar pessoas sérias e honestas que podem ficar com o seu trabalho em risco.”. E tenho a certeza de que cada uma dessas pessoas tinha um cartão de crédito “… em incumprimento por falta de pagamento.”.  Ou então são todos simples funcionários de outras instituições financeiras que podem inventar novelas tão grandes só para serem promovidos e, óbviamente, desviarem a atenção das irregularidades que as suas entidades patronais andam a fazer aos seus Clientes… De certeza…

Acalmem-se os ânimos que não vou aqui relatar mais nenhuma peripécia com o Barclays. Ainda que vá certamente escrever mais um episódio da famosa novela.

Quem de entre vós acompanhou a novela Barclays sabe certamente que, de quando em vez, há quem acrescente novo ponto à historia. Deixam em comentários as suas experiências pessoais que, na grande maioria das vezes, vão na linha de pensamento deste vosso. Porém, há sempre pérolas que surgem, ou melhor dizendo, há sempre quem encontre as pérolas que por aqui estão (ou talvez deva dizer que há muito quem encontre trufas por aqui) e aproveite para deixar um toque de graça. Ora é sabido que na grande maioria das vezes, tentar ter graça quando não se tem, dá a graça em desgraça e não se ri ninguém. É o caso do comentário que transcrevo abaixo deixado pelo José ontem à noite:

Esta história de facto foi bem conseguida.
É o espelho de como um simples funcionário do BCP pode inventar uma novela tão grande apenas para ser promovido e tentar desviar as atenções das irregularidades que o Millennium anda a fazer aos seus clientes.
falta de ética a anto obrigas…?

Ora, perante tal jóia não me coíbo de lhe dar resposta e que melhor lugar para o fazer do que aqui?

Caro José, se quiser fornecer mais alguns dos seus dados poderei confirmar-lhe, através de um qualquer processo judicial por difamação, que está está enganado. Isto só para não o obrigar a ler tudo o que foi escrito sobre o assunto pois se o fizesse veria que a história tal como aqui está contada foi devidamente documentada e entregue às autoridades de supervisão bancária que é como quem diz, ao Banco de Portugal.

Agora desmontando o seu argumento:

Ponto 1) Não sou um simples funcionário. Acredite. Por acaso, não conheço nenhum “simples” funcionário no BCP. Dou-lhe um exemplo: Um “simples” funcionário seria alguém que deixaria escrito em publico uma difamação pessoal. Bem, isso seria não só um simples funcionário mas também um simples ignorante… Enfim, coisas da vida.

Ponto 2) Não fui promovido nos últimos 12 meses. Mais um ponto a meu favor em barra de tribunal e mais um ponto a contribuir para a sua agonizante dor cada vez que se sentar caso queira tentar comprovar o que diz frente a um juiz.

Ponto 3) Falta de ética? Fazendo minhas as suas palavras e tomando a liberdade de lhe corrigir o Português (confirmando assim a minha tese do ignorante e não deixando margem para que possa ser acusado de, quem diria, difamação), falta de ética, a anta obrigas. Neste caso, obrigaste a anta a tentar escrever mas para além de força nos dedinhos não lhe deste muito mais

Mas ganhou os seus 5 minutos. Direito a honras de primeira página aqui no site.

Aproveito para um pequeno desabafo. Pergunto-me porque raio estas criaturas que como você insistem em escrever barbaridades que mais não servem para firmar a ignorância que na Internet lusa ainda teima em persistir, não aproveitam o tempo para tentar colmatar essas falhas educacionais já que à sua frente estão com tão poderosa ferramenta… Enfim. Uma vez mais, resta-me dizer que estarei por cá para ajudar no que for preciso.

Este artigo que aqui escrevo surge como resposta aos comentários que um tal José Castro deixou no artigo O Barclays já não é o que era. Reclamação do serviço.

Optei por escrever um artigo ao invés de deixar só uma resposta nos comentários por uma simples razão: Que o mundo conheça o que há por ai.

Começa o José Castro por escrever:

“Caro colega, não acredito que com um texto destes trabalhe na Banca…”

Caro José Castro, relativamente ao facto de não acreditar que eu trabalho na Banca este é efectivamente um problema seu mas, tendo em consideração que aparentemente só agora aqui chegou e talvez não tenha tido tempo para ler tudo (não leu pois não?), vou mesmo assim dar-lhe uma informação mais completa sobre o assunto.

Sou efectivo do Millennium bcp vai para 11 anos. Actualmente trabalho na Direcção de Comunicação deste Banco mas a minha carreira no Millennium bcp já passou por funções que vão de comercial a consultor, técnico de gestão de informação e técnico de desenvolvimento até às minhas funções actuais.

Nestes 11 anos de trabalho ao serviço do Millennium bcp conheci realidades comerciais tão dispares como o BCP, a Nova Rede, o Banco 7, o Banco Português do Atlântico, o Banco Pinto e SottoMayor ou o Banco Mello. Conheci as realidades comerciais da Companhia de Seguros Seguro Directo, da Companhia de Seguros Bonança, da Companhia de Seguros Império, da Ocidental Companhia Portuguesa de Seguros, da Médis Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde e da Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador.

Dificilmente encontrará o José Castro registos menos positivos se por mim perguntar em qualquer uma das entidades acima referidas e posso também garantir-lhe que constam do meu curriculum profissional várias promoções por mérito que, como aparentemente deve saber, nem sempre são fáceis na actividade bancária.

Pelo facto do Millennium bcp ter hoje uma operação multi-doméstica e por inerência de funções, conheço realidades comerciais internacionais como a dos Estados Unidos da América, da Polónia, da Roménia e da Grécia. A tudo correr bem terei ainda conhecimento de outras tantas como a Turquia, Angola ou Moçambique.

Ainda me acha longe da realidade bancária?

“…é subreal como existe pessoas que tão pouco tem para fazer.”

Terei pouco que fazer por me ter dedicado a denunciar a situação vergonhosa pela qual passei com o Barclays Bank? Ainda que nada tenha que ver com a minha vida pessoal, tenho perfeita noção de que desde o momento em que abro as portas da mesma estou na obrigação de manter a casa limpa e como tal só lhe digo que foram muitas as horas de sono perdidas. O meu trabalho (assim como a minha família) não ficou por satisfazer. Mais uma vez, já sabe onde estou, pergunte se tiver dúvidas.

Não comentarei o facto de ter escrito “este tipo de texto é de atrasados” relativamente às minhas palavras. Tendo em consideração o seu português, acredito que o meu atraso estará muito além da sua compreensão.

Quando refere os direitos e deveres que todos temos esqueceu-se de referir que, exerci o meu direito, reclamei, e cumpri o meu dever, informei quem de direito e eventuais incautos da situação que se passava.

“Outra questão não menos importante é colocar-se no trabalho dos outros, sem perceber nada do assunto…”

Parece sugerir (desculpe o parece mas mais uma vez o seu português deixa algumas margens para dúvidas) que não percebo nada do trabalho dos outros. Gostei da sua observação principalmente ao recordar o momento em que indiquei à então minha Gerente de Conta o que fazer relativamente à situação da fraude com o cartão de crédito e, mais importante ainda, como o fazer num sistema informático de uma instituição bancária em que ela trabalhava e não eu.

Afirma pensar que este tipo de comentários acabarão por ser benéficos para o Barclays Bank. Isto diz muito sobre o que o José Castro entende de Internet. Espero que nessa instituição multinacional onde trabalha não tenha competências sobre o tema mas caso as tenha, disponibilizo-me desde já para prestar alguma consultadoria aos seus empregadores (passando obviamente as obrigatórias questões contratuais).

O seu português baralha-me uma vez mais mas mais me baralha a sua falta de visão confesso. “…apenas vejo dois ou três comentários…”. Já tentou o Google? Isto só para não lhe sugerir ver todos os posts sobre o tema aqui no browserd.com. Ainda assim fica a dica: Novela Barclays Bank.

Sim, não quero deixar de ser Cliente do  Barclays Bank. Sabe porquê? Tenho lá algumas responsabilidades partilhadas. Contente?

Diz ainda o José Castro a certa altura:

“Um assunto que me incomoda muito, sendo funcionário de uma instituição que não o Barclays, mas tambem ela uma multinacional, é o facto de se criticar as empresas por pretenderem lucros…”

Que me lembre não me referi ao Barclays Bank nesse sentido. Aliás, quem me conhece sabe bem que seria impensável eu fazer tal coisa. Lembro ainda hoje algo que alguém me disse um dia: O principal objectivo de uma empresa é ganhar dinheiro. Se pelo caminho fizer bem a alguém, melhor…

“Esta atitude é de quem pouco tem para fazer e se mete no trabalho dos outros, por que no seu não deve correr muito bem…”

Não o convido para beber um copo ali à Rua do Ouro pois além de irónico estaria a ser hipócrita mas tal como já referi anteriormente, o meu desempenho não é assunto tabu na casa e poderá facilmente comprovar o que digo. Deixo-lhe a ideia que, o tal trabalho que pensa não correr muito bem, é diariamente visto por largos milhares de pessoas e até à data não tive queixas. E já agora, o seu? Como é?

Para finalizar a minha resposta que já vai longa, umas notas.

  • O Barclays Bank escreveu-me uma carta em que me pede desculpa pelo tipo de serviço prestado afirmando não ser esse o serviço habitual da instituição.
  • O Barclays Bank responsabilizou-se e assumiu não só as despesas efectuadas ilicitamente com o meu numero de cartão de crédito mas também todas as despesas decorrentes da situação tais como os juros e a franquia do seguro.
  • A história ainda não acabou e agora sim, porque sou teimoso e acredito que enquanto cidadão devo ser tratado com respeito e respeitosamente devem os serviços, públicos ou privados, atender aos meus direitos tal como eu atendo às minhas obrigações.

Quer falar?

Barclays, Cartões de Crédito, reclamações, mau serviço… Enfim, pensavam que a história já tinha acabado? Não, não acabou. E ainda que de quando em vez ouça alguém a chamar-me de chato e picuinhas, assumi a posição de dizer, ou neste caso escrever, o que deve ser escrito. E se o Barclays tem um mau serviço, se tenho reclamações a fazer, se estou insatisfeito e, se este é, antes de tudo o mais, o meu espaço, então sim, eu escrevo.

E eis que o Barclays voltou a mostrar o quão mau pode ser no que a gerir relações e gerir conflitos se refere. Passo a explicar:

Tal como já anteriormente aqui escrevi, recebi uma carta do Barclays Bank Portugal em que me informaram que iriam cobrir as despesas efectuadas com o numero do meu cartão de crédito assim como os juros da conta cartão e os juros da conta à ordem entretanto já com saldo negativo por eu me recusar a colocar mais dinheiro na conta até a situação estar resolvida.

Assim fizeram. Ao creditarem a minha conta com um valor equivalente ao que foi usado da minha conta cartão, fiquei com um saldo positivo de aproximadamente 400 euros. O Barclays Bank creditou cerca de 1100, cobriu os cerca de 600 negativos e eu não me preocupei mais com o assunto. A minha conta cartão encontrava-se com débitos de 10% desde Maio altura em que a gerente de conta de então a tal me tinha aconselhado.

Lá me foram à conta outra vez

No passado dia 25 de Agosto, para verificar alguns dados de uma das outras minhas contas, acedo ao serviço Barclays Net e qual o meu espanto quando verifico que a minha conta se encontrava negativa uma vez mais. Verifico os movimentos e lá tenho com data de 20 de Agosto a normal referência mensal do débito do cartão com um valor aproximado de 60 euros (cerca de 10% do que faltava cobrar). No dia seguinte, 21 de Agosto, novo movimento mas desta feita de aproximadamente 600 euros (todo o valor em divida) por ordem da Provedoria do Barclays.

Confesso que não foi difícil para mim perceber que o valor em causa representava a cobrança a 100% do valor em divida do cartão mas ainda assim tentei contactar o Barclays Bank telefonicamente para esclarecer o assunto. Independentemente do que fosse, a minha conta estava novamente negativa e uma vez mais, sem qualquer culpa minha e sem eu ser notificado.

Continua a ser impossível falar com eles… Ou difícil pelo menos.

Ligo para o numero directo da minha nova gestora de conta. Não atende. Imagino que esteja de férias. Ligo para o balcão e lá me atendem do Serviço de Apoio aos Balcões do Barclays. Tentam e tentam mas uma vez mais, ninguém atende do balcão de Alvalade. A pessoa com quem estou a falar ao telefone propõe-me a já conhecida mensagem para o balcão de forma a que alguém entre em contacto comigo mais tarde. Recuso. Alguém tem que falar comigo, alguém tem que me confirmar de que se trata o débito de cerca de 600 euros na minha conta do Barclays Bank.

Finalmente, após muito tempo e, imagino eu, alguma conversa do lado de lá, fui atendido pela Sra. Carlota Baptista. Muito prontamente me disse que iria verificar junto do departamento de Cartões do Barclays Bank o que se passava e depois me contactaria com uma resposta. Pergunto se serei contactado no próprio dia. A Sra. Carlota Baptista diz-me secamente que serei contactado quando ela tiver resposta.

E a Provedoria?

Não fiquei satisfeito como é óbvio e de imediato enviei um e-mail à Provedoria do Cliente Barclays. Ao fim e ao cabo, o movimento tinha a Provedoria como referência. A 1 de Setembro não tive qualquer resposta a este e-mail.

Nesse mesmo dia ao final da tarde, telefona-me a Sra. Carlota Baptista para me dizer que, tal como eu esperava, o débito refere-se à totalidade do valor que faltava cobrar ao cartão de crédito. Como o Barclays Bank creditou a minha conta com a totalidade do valor, efectuaram um débito pela totalidade em divida.

Não que não tenha lógica. Tem. Nem eu queria ficar a ganhar o que quer que fosse com esta situação. O que não tem lógica é eu não ser informado. O Barclays não me informou do procedimento. O Barclays não me informou que iria alterar a forma de pagamento do meu cartão de 10% para 100% nem que o iria efectuar dois débitos no mesmo mês. O Barclays não me informou de nada. Mais uma vez.

Diz-me a Sra. Carlota Baptista que a Provedoria me iria informar da situação, que em principio me irá enviar uma carta… Disse-lhe que a Provedoria já me escreveu mas que não referiu qualquer procedimento. Segundo a Sra. Carlota Baptista, não é essa carta. É outra. Que a Provedoria me irá enviar…

E depois sou eu que sou chato. Mais uma vez, aqui está espelhada a situação em que se encontra o Barclays Bank Portugal. Devo ficar calado? Não me parece.

Fui contactado há pouco pelo Barclays Bank. Queriam saber porque é que ainda não tinha activado o meu cartão de crédito Barclays. Sim, aquele cartão de crédito Barclays que, tal como escrevi aqui ontem, ainda não chegou. O cartão de crédito Barclays que o próprio Barclays me garantiu por escrito já ter sido emitido. Será coincidência?

Porque é que ainda não activei o meu cartão de crédito Barclays? Bem, porque ainda não o tenho. Diz-me o colaborador do Barclays ao telefone que a indicação que tem no sistema é que o cartão de crédito terá sido emitido no passado dia 30 de Julho. Pergunta-me ele: “Mas o senhor tem recebido a restante correspondência do Barclays?”.

Antes que o referido colaborador do Barclays pudesse cair na asneira de sugerir extravio da correspondência (diga-se que a sugestão estava já implícita na questão que me colocou mas enfim…) achei por bem referir-lhe que, o problema não seria certamente dos Correios uma vez que, após emissão do cartão de crédito deveria haver alguma referência ao mesmo no serviço de Homebanking do Barclays mas não há.

O colaborador do Barclays que me telefonou despediu-se dizendo que ia contactar a minha gestora de conta para saber o que se passava. Continuarei a esperar pelo meu cartão de crédito. E entretanto, vou usando os outros…

A sério, algo está errado, muito errado com Barclays Bank em Portugal.