Tal e qual. Weeds, uma das mais famosas e polémicas séries dos últimos tempos estará de volta já no próximo mês de Junho para alegria dos fãs. Bem, estará de volta pelo menos aos ecrãs norte-americanos mas mesmo assim os portugueses não se podem queixar pois “Erva” tem sido muito bem tratada pela 2. Não só a série tem sido transmitida com pouco desfasamento da transmissão norte-americana como já teve direito a repetições.

E não. Para algumas mentes mais pecaminosas que ao verem as fotografias abaixo vão de imediato dizer “Lá está ele outra vez a falar bem d’uma série só por causa das gajas boas” fica já a dica: Nancy Botwin (Mary-Louise Parker) é efectivamente uma das mais desejadas MILF’s (isto não vou traduzir) da América (não escrevo dos Estados Unidos propositadamente) mas Weeds vai para além dela. Há quem diga que talvez não muito mas isso são más línguas.

Weeds A Quinta Temporada

E aparentemente, desta vez é que foi. Terminator: The Sarah Connor Chronicles tem já fim anunciado. É certo que as séries têm que ter um fim (até as muito boas) mas no caso de Terminator: The Sarah Connor Chronicles fica a ideia de que era ainda muito cedo para chegar ao fim.A série tinha muito potencial para continuar, pelo menos, até à terceira temporada.

Entre estes 2 Terminators haverá duvidas na escolha?

Há já quem diga que o cancelamento da série se deve à estreia próxima de Terminator: Salvation. Bem, tendo em consideração que o filme não conta com a presença da Summer Glau, eu, no lugar dos produtores, também estaria preocupado com a sombra que a série faria ao exemplar cinematográfico… Mas isso sou eu que por vezes me engano e me refiro à série como Terminator: The Summer Glau Chronicles.

Bem, seja lá a razão qual for, o site Page F30 apresenta um estudo detalhado das razões pelas quais deveria efectivamente haver uma 3ª temporada de Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Vale a pena dar uma olhada.

Diziam-me umas amigas que eu gostava da Galactica “só por causa das gajas boas”. O tempo passou e uma delas começou a ver a Galactica com o marido. Facilmente percebeu que o meu encanto ia muito além das gajas boas (e sim devo ser mais para a Grace Park do que para a Tricia Helfer). Afinal sempre havia politica, religião e moral, muita moral…

Galactica e as tais gajas boas

A outra amiga, mais loira mas nem por isso menos inteligente, não se deixa convencer tão facilmente. Não que não. As gajas boas devem ser efectivamente o grande atractivo da Battlestar Galactica.

Alô! Loira! Aqui!

No próximo dia 17 do corrente mês de Março, nas Nações Unidas em Nova Iorque, vai haver uma retrospectiva da série Battlestar Galactica logo seguida de um painel de discussão (sim, nas Nações Unidas) onde segundo o Sci-fi Channel serão analisados assuntos tais como “direitos humanos, crianças e os conflitos armados, terrorismo, direitos humanos, reconciliação e diálogo entre civilizações e fé”.

Nações Unidas

Ainda que este evento tenha obviamente um fundamento promocional da Comissão de Direitos Humanos assim como do próprio Sci-fi Channel, sendo acessível unicamente por convite, não deixará de ser digno de nota uma série de ficção cientifica que tanto é estrela nas convenções de Geeks (como a Comic Con) como nas Nações Unidas. Quantas séries televisivas conhecem vocês com tal sorte?

E descansem os mais aguerridos fãs que o Sci-fi Channel já disse que a sessão irá ser gravada assim como que será disponibilizada a transcrição da mesma assim que possível.

Com que então era só por causa das gajas boas hein?

Pois eu sei. Nâo é novidade. Mas hoje apetece-me: Lost, a quinta série, está ai. A demência está de volta. Perdidos continua a ser o termo certo pois ainda que alguns dos nossos velhos conhecidos pareçam saber já onde estão, basta alguns minutos desta nova temporada de Lost para entender que eles continuam tão perdidos como no dia em que o Oceanic 815 caiu na ilha.

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Esta nova série de Lost não está ainda a ser transmitida na televisão nacional mas deve estar para breve (a não ser que a crise também lá tenha chegado). Só espero, para bem de todos aqueles que optam por não seguir as emissões norte-americanas, que por cá se lembrem de transmitir o especial que faz um resumo de tudo o que se passou até agora (e lá pelo meio deixa umas dicas para o que há-de vir).

Pronto. Já disse.

E a sétima série de 24 está ai. Bem, ai não é o termo certo. A sétima série de 24 já estreou nos Estados Unidos.

Atenção pessoal que ainda não começou a ver esta nova série de 24 (alguém??): O artigo abaixo contem spoilers ou seja, conta detalhes que podem estragar a diversão a quem ainda não viu.

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O Jack Bauer está de barba feita e literalmente a mandar um senador aquela parte em plena comissão de inquérito. Isto sem matar ninguém nem tão pouco partir joelhos ou tirar olhos.

Ao mesmo tempo um caixa-de-óculos embirra com a filha para que esta largue o telemóvel (e insistem nisto hein?) e só para não se armar em parvo é abalroado por trás e pelos lados e quando dá por ela foi raptado. Vai na volta o tipo sozinho detém o segredo de toda a segurança dos Estados Unidos. Uma tal de Firewall protege desde os aeroportos às barragens passando pelas centrais de energia. Está tudo dito…

Está o Jack quase pronto para ir de gaveta quando aparecem dois agente, bem, um agente e uma tipa toda gira (doravante conhecida como a tipa gira da 7ª série) que também é agente, para o levarem dali. Jack, amigo, a malta precisa de ti.

Ainda desconfiado da coisa eis que o briefing lhe diz que o falecido Tony Almeida está por trás de uma série de assaltos que culminaram no tal abalroamento atrás referido. Ai que não pode, e coiso e tal, o Tóni ’tá morto. Afinal nem por isso.

O bom do Tóni está entretido a brincar ao Flight Simulator com comandos de voz e quase deixa dois aviões irem um contra o outro em pleno JFK… É bom que avisem a Presidente…

Busca para aqui e busca para ali lá se descobre um tipo (daqueles com pinta sinistra) que era o único que tinha capacidades para fazer lá umas cenas e ala que se faz tarde, vai o Jack e a tipa gira da 7ª série para casa do mal encarado. Já estava este com a caneta à beira do olho pronto para se desbocar todinho sobre o paradeiro do Tóni quando, pum pum. Dois tiros bem certeiros o mandam para ao pé do criador. O Jack olhos-de-lince (se fosse índio chamavam-lhe assim) viu logo donde vinham os tiros e antes que se fizesse tarde estava o prédio em frente todo cercado.

Nem seria o 24 se não houvesse agentes do mal infiltrados em tudo quanto é sitio e na cave do referido prédio um dos agentes do demónio passa um casaquinho de profissão ao mau da fita para que ele passe pelo meio dos bons. Lobo em pele de cordeiro não é o truque mais original mas em Washington (sim, o Jack já não está em LA…) aparentemente a coisa ainda funciona.

Os olhinhos de lince não deixariam escapar uma destas e a botita Timberland denunciou o assassino (já devia saber que assassino que se preza anda de CAT’s). Uma perseguição e uma mentirinha (nunca se sabe bem quem está do outro lado da linha) depois já estão no covil.

Entretanto a Presidente já percebeu que a coisa não está para brincadeiras. E em casa também não. O marido não está convencido que o filho se tenha suicidado e não descansa enquanto não souber a verdade.

Voltando ao Jack e à tipa gira da 7ª série, vão todos contentes aos tirinhos mas só acertam em metade. Lá apanham o Tóni mas o aparelhometro que permitia brincar aos Wargames já tinha desaparecido… Pois, pois. A essa hora já ele está nas mãos do Coronel Dubaku…

Ups… Já cheguei ao fim do primeiro episódio, ou melhor, das duas primeiras horas. Não pode ser? Não pode ser porquê? Eu sei, eu sei, o Jack Bauer está diferente. Em duas horas ele já teria no mínimo morto uns 5 ou seis e pelo menos um à dentada e com as mãos presas atrás das costas. Exagero? Nem por isso. Basta que vejam 24: Redemption. Aliás meus caros amigos e amigas, é bom mesmo que vejam 24: Redemption ou não vão entender metade do que aqui se passa…

Não se deixem eludir pelo meu comentário. 24 está ai para doer e cá por casa não se vai perder um episódio.