Há quanto tempo não vos digo que me falta tempo? Sim, falta de tempo continua a ser um problema critico aqui por estes lados e não me parece que possa vir a ser ultrapassado tão cedo mas…
É certo que com a licenciatura terminada, sem aulas, sem piscinas constantes entre a Baixa e a Avenida de Berna, tenho mais tempo mas dai a ter mais tempo livre vai uma distancia das grandes. Eu sei que há quem pense o contrário mas, tal como a maioria das pessoas eu trabalho, com um horário daqueles… Pronto, mais ou menos normal.
Ainda assim, entre tudo aquilo que me consome as 26 horas do dia, lá tenho arranjado algum tempo para manter aqui o blog activo. Uns dias mais sonolento, outros mais animado, mas entre coisas sérias e bons momentos, o browserd.com vai dando sinais de vida.
Gostar de Jazz
Como se tal não bastasse, há uns tempos atrás, e num momento de re-descoberta de um certo gosto musical, pensei se não seria boa ideia fazer um blog especifico sobre o tema. Nesse caso em particular, Jazz. Mas não queria fazer uma coisa onde só vos espetasse valentes doses de clássicos do jazz pois é por ai que mais me encontro. Há muito quem o faça e certamente com muito mais conhecimento e autoridade do que eu ,e mesmo querendo que o novo blog fosse algo pessoal, pensei-o mais como uma experiência partilhada. Assim surgiu o My Jazz Festival.
Passo a passo, post a post, amigo a amigo, o My Jazz Festival torna-se naquilo em que pensei: um espaço em que uma série de pessoas com um gosto comum, partilham músicas, opiniões, gostos e desgostos… E dá-se o caso que algumas destas pessoas nem sequer se conhecem (mas vão conhecer, prometo. Festejaremos o primeiro aniversário do site juntos?). Já lá vão 3 meses e 5 autores: Este vosso que vos escreve, o Jorge Oliveira, o Nuno Nunes, a Vanessa Quitério e o misterioso ZZAJ (não perguntem. Ele um dia diz). A todos, desde já, o meu muito obrigado. Malta, estou a gostar.
Escrita para aqui, escrita para ali, e entre casa e o trabalho, ainda que uma mão vá agarrada ao varão do Metro, a outra vai livre e como se costuma dizer, mão ociosas são o instrumento do demónio e como tal, havia que arranjar o que fazer naqueles 10 minutos que levava a viagem de Arroios à Baixa-Chiado. Estava ali mesmo debaixo do meu nariz (e acreditem que o nariz é efectivamente um elemento fundamental neste caso): O Vidrão da minha rua.
O Vidrão em Lisboa
Na minha rua há um Vidrão que insiste em servir de lixeira. Quer atenção coitado. Se assim não for, ninguém dá por ele. Resolvi então dar-lhe uma ajuda e criei no inicio desta semana Um Vidrão em Lisboa – o dia a dia de um Vidrão na Rua Francisco Sanches em Lisboa. Uma foto e breves considerações e já está. Post feito. E são são assim 3 blogs.
Se arranjava tema para mais algum? Uns quantos. Mas por enquanto não tenho tempo. Aliás, foi aquilo que vos disse ali em cima, no inicio deste post não foi?