Barclays, Cartões de Crédito, reclamações, mau serviço… Enfim, pensavam que a história já tinha acabado? Não, não acabou. E ainda que de quando em vez ouça alguém a chamar-me de chato e picuinhas, assumi a posição de dizer, ou neste caso escrever, o que deve ser escrito. E se o Barclays tem um mau serviço, se tenho reclamações a fazer, se estou insatisfeito e, se este é, antes de tudo o mais, o meu espaço, então sim, eu escrevo.

E eis que o Barclays voltou a mostrar o quão mau pode ser no que a gerir relações e gerir conflitos se refere. Passo a explicar:

Tal como já anteriormente aqui escrevi, recebi uma carta do Barclays Bank Portugal em que me informaram que iriam cobrir as despesas efectuadas com o numero do meu cartão de crédito assim como os juros da conta cartão e os juros da conta à ordem entretanto já com saldo negativo por eu me recusar a colocar mais dinheiro na conta até a situação estar resolvida.

Assim fizeram. Ao creditarem a minha conta com um valor equivalente ao que foi usado da minha conta cartão, fiquei com um saldo positivo de aproximadamente 400 euros. O Barclays Bank creditou cerca de 1100, cobriu os cerca de 600 negativos e eu não me preocupei mais com o assunto. A minha conta cartão encontrava-se com débitos de 10% desde Maio altura em que a gerente de conta de então a tal me tinha aconselhado.

Lá me foram à conta outra vez

No passado dia 25 de Agosto, para verificar alguns dados de uma das outras minhas contas, acedo ao serviço Barclays Net e qual o meu espanto quando verifico que a minha conta se encontrava negativa uma vez mais. Verifico os movimentos e lá tenho com data de 20 de Agosto a normal referência mensal do débito do cartão com um valor aproximado de 60 euros (cerca de 10% do que faltava cobrar). No dia seguinte, 21 de Agosto, novo movimento mas desta feita de aproximadamente 600 euros (todo o valor em divida) por ordem da Provedoria do Barclays.

Confesso que não foi difícil para mim perceber que o valor em causa representava a cobrança a 100% do valor em divida do cartão mas ainda assim tentei contactar o Barclays Bank telefonicamente para esclarecer o assunto. Independentemente do que fosse, a minha conta estava novamente negativa e uma vez mais, sem qualquer culpa minha e sem eu ser notificado.

Continua a ser impossível falar com eles… Ou difícil pelo menos.

Ligo para o numero directo da minha nova gestora de conta. Não atende. Imagino que esteja de férias. Ligo para o balcão e lá me atendem do Serviço de Apoio aos Balcões do Barclays. Tentam e tentam mas uma vez mais, ninguém atende do balcão de Alvalade. A pessoa com quem estou a falar ao telefone propõe-me a já conhecida mensagem para o balcão de forma a que alguém entre em contacto comigo mais tarde. Recuso. Alguém tem que falar comigo, alguém tem que me confirmar de que se trata o débito de cerca de 600 euros na minha conta do Barclays Bank.

Finalmente, após muito tempo e, imagino eu, alguma conversa do lado de lá, fui atendido pela Sra. Carlota Baptista. Muito prontamente me disse que iria verificar junto do departamento de Cartões do Barclays Bank o que se passava e depois me contactaria com uma resposta. Pergunto se serei contactado no próprio dia. A Sra. Carlota Baptista diz-me secamente que serei contactado quando ela tiver resposta.

E a Provedoria?

Não fiquei satisfeito como é óbvio e de imediato enviei um e-mail à Provedoria do Cliente Barclays. Ao fim e ao cabo, o movimento tinha a Provedoria como referência. A 1 de Setembro não tive qualquer resposta a este e-mail.

Nesse mesmo dia ao final da tarde, telefona-me a Sra. Carlota Baptista para me dizer que, tal como eu esperava, o débito refere-se à totalidade do valor que faltava cobrar ao cartão de crédito. Como o Barclays Bank creditou a minha conta com a totalidade do valor, efectuaram um débito pela totalidade em divida.

Não que não tenha lógica. Tem. Nem eu queria ficar a ganhar o que quer que fosse com esta situação. O que não tem lógica é eu não ser informado. O Barclays não me informou do procedimento. O Barclays não me informou que iria alterar a forma de pagamento do meu cartão de 10% para 100% nem que o iria efectuar dois débitos no mesmo mês. O Barclays não me informou de nada. Mais uma vez.

Diz-me a Sra. Carlota Baptista que a Provedoria me iria informar da situação, que em principio me irá enviar uma carta… Disse-lhe que a Provedoria já me escreveu mas que não referiu qualquer procedimento. Segundo a Sra. Carlota Baptista, não é essa carta. É outra. Que a Provedoria me irá enviar…

E depois sou eu que sou chato. Mais uma vez, aqui está espelhada a situação em que se encontra o Barclays Bank Portugal. Devo ficar calado? Não me parece.

Fui contactado há pouco pelo Barclays Bank. Queriam saber porque é que ainda não tinha activado o meu cartão de crédito Barclays. Sim, aquele cartão de crédito Barclays que, tal como escrevi aqui ontem, ainda não chegou. O cartão de crédito Barclays que o próprio Barclays me garantiu por escrito já ter sido emitido. Será coincidência?

Porque é que ainda não activei o meu cartão de crédito Barclays? Bem, porque ainda não o tenho. Diz-me o colaborador do Barclays ao telefone que a indicação que tem no sistema é que o cartão de crédito terá sido emitido no passado dia 30 de Julho. Pergunta-me ele: “Mas o senhor tem recebido a restante correspondência do Barclays?”.

Antes que o referido colaborador do Barclays pudesse cair na asneira de sugerir extravio da correspondência (diga-se que a sugestão estava já implícita na questão que me colocou mas enfim…) achei por bem referir-lhe que, o problema não seria certamente dos Correios uma vez que, após emissão do cartão de crédito deveria haver alguma referência ao mesmo no serviço de Homebanking do Barclays mas não há.

O colaborador do Barclays que me telefonou despediu-se dizendo que ia contactar a minha gestora de conta para saber o que se passava. Continuarei a esperar pelo meu cartão de crédito. E entretanto, vou usando os outros…

A sério, algo está errado, muito errado com Barclays Bank em Portugal.

Não vou deixar ninguém em suspenso até ao fim do artigo: Recebi finalmente uma carta do Barclays Bank Portugal referente à reclamação. O Barclays Bank creditou na minha conta a totalidade das despesas feitas em meu nome mas não por mim.

Não só cobriu a parte a que contratualmente se obrigava mas também cobriu a franquia do seguro. Creditou também os juros da conta cartão assim como os juros cobrados da minha conta à ordem.

Mas, e há sempre um mas…

A minha reclamação junto do Barclays Bank Portugal já é do conhecimento de todos vós. Penso que há muito ficou bem claro que, a situação que originou a reclamação não o era só por si.

O que me levou ao Barclays Bank de Alvalade em 21 de Maio foi o reportar de uma situação que verifiquei estar a ocorrer com o meu cartão de crédito do Barclays e que nitidamente se identificava como fraude. Não era uma reclamação. Passou-se isto, façam o favor de resolver o problema.

Reclamação passou a ser quando passado um mês sobre o meu pedido de resolução, não havia qualquer avanço no processo e nem tão pouco qualquer ponto de situação sobre o mesmo. Nessa altura reclamei. Reclamei do serviço prestado. Do mau serviço prestado pelo Barclays. Desde o atendimento que tive pela minha então gerente de conta do Barclays quando visitei o balcão até à falta de profissionalismo demonstrada por esta quando não respondia aos meus contactos ou, respondia sem qualquer informação para me dar.

Como é normal numa reclamação que não é resolvida, a situação piorou. Piorou quando comecei a contactar o Barclays mais insistentemente e ninguém me atendia o telefone. Sim. O meu balcão do Barclays parecia estar completamente inacessível para contacto. Nem me atendiam nem me telefonavam, independentemente das mensagens urgentes que, me afirmavam, eram enviadas para o balcão. Continuei a reclamar.

Enviei mensagens para a Direcção de Marketing do Barclays, pedi que dessem conhecimento dos mesmos ao Sr. Peter Mottek, CEO do Barclays em Portugal. Nada. Para além da resposta chapa 5 da Provedoria do Cliente Barclays a dizer que a minha situação estava a ser analisada, nada. A politica de silêncio do Barclays imperou. A reclamação crescia.

De repente a novela Barclays começava a complicar-se ainda mais. As instruções recebidas da minha então gerente de conta (de que não deveria colocar mais dinheiro na conta até a situação se resolver) deram origem a outras situações. Coloquei mais questões ao Banco. Continuei sem resposta.

Desisti de esperar e com risco de perder a razão resolvi contactar telefonicamente a Provedoria do Barclays Bank para pedir respostas. Mais reclamações. Quem me atende, ainda que responsável pelo processo não me sabe dizer nada. Logo mais lhe telefono dizem-me

O Barclays falta ao compromisso. Ligam hoje, ligam amanhã, ligam logo mais. Não ligam coisa nenhuma. E de repente já não há quem fale comigo sobre o processo. Ninguém sabe de nada.

Ora, assim por alto, identifico uma série de razões para reclamar ao Barclays Bank que não directamente relacionadas com o dinheiro que eles me colocaram na conta não vos parece?

  1. O Barclays Bank Portugal demorou 2 meses para me enviar uma carta sobre o assunto. Dizem que a situação é complexa, que tiveram que recorrer a entidades externas que… Certo. Mas 2 meses? Então e o ponto de situação? Porque é que não me deram nenhum ponto de situação?
  2. Enviei ao todo 8 e-mails para o Barclays Bank Portugal (sem contar com os e-mails enviados via Barclays Net para a minha anterior gestora de conta). Porque é que não tive nenhuma resposta exceptuando ao primeiro em que me diziam estar a analisar a situação?
  3. Solicitei por escrito que fosse encaminhado para o sr. Peter Mottek um dos meus e-mails. Não tive qualquer resposta a essa solicitação. Foi-lhe entregue? Não foi? Se não foi, porquê? Se foi, porque é que não me respondeu?
  4. Solicitei por escrito que me fosse enviada informação escrita sobre o processo para que eu pudesse anexar a mesma a um processo de reclamação junto do Banco de Portugal. Nunca tive qualquer resposta a essa solicitação.
  5. Solicitei que me fosse enviada pelo Barclays uma carta onde se fosse claramente explicitado que a anulação do meu cartão de crédito foi pedida por mim e por ter identificado uma situação irregular nos movimentos do mesmo ao contrário do que é exposto na carta que recebi, a qual informa que o banco iria proceder à anulação do cartão por uso indevido do mesmo. Na carta que me enviaram agora, reconhece o Barclays Bank que o teor da carta que me enviaram não é adequado à situação ocorrida e lamentam os constrangimentos causados. Certo mas, então qual é o teor correcto? O que eu lhes solicitei? Se assim é qual a razão para não o escreverem?
  6. Ainda relativamente à anulação do cartão de crédito, questionei a Provedoria do Cliente do Barclays Bank se a situação foi reportada ao Banco de Portugal. Nunca tive qualquer resposta nesse sentido.

Poderei dar a situação como terminada? A reclamação como resolvida?

Não se trata, desculpem a expressão, de ser mais papista que o Papa. Desculpas evitam-se mas quando são devidas devem apresentar-se. Correcto. O Barclays Bank, à sua maneira, até o faz mas, e o resto?

Dificilmente alguém me poderá justificar porque é que ninguém falava comigo no balcão de Alvalade mas penso que as perguntas que aqui coloco não serão impossíveis de responder. Difíceis sim, sem dúvida, principalmente se o Barclays não quiser assumir erros de comunicação e estratégia comercial mas impossíveis? Vá lá, esforcem-se um pouco.

No meio de tudo isto é de notar porém, a minha nova gestora de conta. A atitude que revelou desde o primeiro contacto (quando ainda não era a minha gestora), de pro-actividade e certeza é de apreciar, mas de louvar é certamente a gestão de satisfação que tenta fazer junto de um cliente visível e declaradamente insatisfeito com a instituição. Tivesse essa preocupação existido desde o inicio de toda esta novela e provavelmente nem metade (se é que algumas) destas linhas teriam sido escritas.

Não seria correcto deixar de vos informar do mais recente desenvolvimento da já conhecida novela Barclays. E desta vez, não seria correcto para com o Barclays. Sim, apesar de tudo, tento ser sempre o mais correcto possível com esta instituição no trato desta situação por demais desagradável.

Ontem pela manhã enviei novo e-mail à Provedoria do Barclays Bank. Poupo-vos maiores detalhes. Foi um relembrar de tudo o que estava pendente e um reportar da situação vergonhosa da passada semana. Mais uma vez, um e-mail que ficou sem resposta.

Por voltas das 3 da tarde recebo um telefonema da Sra. Catarina Welsh da Provedoria do Barclays Bank. Serviu este para pedir desculpa pelo facto de não ter sido contactado na passada sexta-feira (mas somente por isso) e para me informar que nessa mesma sexta-feira tinha seguido por carta a resposta do Barclays Bank à minha reclamação.

O Barclays vai creditar a minha conta com o valor das despesas feitas e os respectivos juros…

Mas e então? É só o que o Barclays tem para me dizer?

Bem, pergunto eu, então e sobre a minha reclamação? Ou melhor, reclamações? Ao fim e ao cabo, a questão do dinheiro é uma ínfima parte da minha reclamação aliás, a questão do dinheiro foi a base do meu primeiro contacto em 21 de Maio altura em que nada reclamei mas sim denunciei a situação e pedi ao banco que a resolvesse. A reclamação propriamente dita surgiu no desenvolvimento (ou falta deste) dessa primeira questão.

A minha principal reclamação é do serviço – digo eu – e sobre isso o Barclays Bank ainda não me respondeu. A sra. Catarina Welsh disse-me então que me devia informar que a resposta enviada pelo Barclays Bank era muito simples e cingia-se à questão do uso abusivo do cartão de crédito. Disse-me ainda esta senhora que o Barclays Bank não tem por politica discutir com os seus Clientes as diligências efectuadas para resolver estas questões. Sem comentários.

Parece que a novela está para durar.

Nessa altura informei a sra. Catarina Welsh que iria aguardar pela referida carta e que, caso as questões que tenho colocado ao longo de todo este processo não sejam nela respondidas voltarei a contactar a Provedoria do Barclays Bank nesse sentido.

As questões em causa ultrapassam em muito a transparência e confiança que devia existir e foi perdida na relação Cliente / Banco. Entram e influem na minha esfera profissional com as implicações que isso acarreta e como tal, que mais não seja por isso, o Barclays Bank deve explicações e eu não me calarei enquanto não as obtiver.

Tal como referi acima, vou agora esperar pela prometida carta e logo se verá.

Desde a semana passada que muito se lê sobre o Star Tracker… Não só sobre o evento do Campo Pequeno mas sim sobre a rede em si… Desde há mais de um mês que muito se escreve sobre a novela Barclays Bank.

O convite e o porquê do sim.

Eu fui convidado para essa mesma rede e entrei de imediato. Ainda sem saber nada sobre o tal evento que iria decorrer no Campo Pequeno, a ideia de mais uma rede social na Internet e desta feita com base em Portugal agradava-me. Confesso que a ideia de “talentos” estava aqui um pouco atravessada mas enfim…

Entretanto chegou o tal evento e também lá fui. Apesar de um certo desapontamento (que referi no artigo Breve nota sobre o Star Tracking) nem por isso desisti da ideia. Social networking é social networking e valerá por isso. O facto do evento ter como patrocinador destacado (na minha opinião baseada no que pude observar mas corrijam-me se estiver errado) o Barclays Bank, será sinal de que a instituição em causa aposta em novos valores e isso é bom…

E porque não aproveitar a ferramenta?

Ora, mas tendo em conta a novela Barclays que tanto já me levou a escrever por aqui, seria parvoíce da minha parte não aproveitar a rede de “talentos” para pedir uma ajuda no tema Barclays Bank. Note-se que foi para pedir uma ajuda e não para me queixar ou pura e simplesmente falar mal. Foi um genuíno pedido de ajuda. Pedi ideias e opiniões sobre o que fazer. Entre os mais de 15.000 mil “talentos” da rede, alguém certamente me poderia dar uma ideia…

Enquanto durante dois ou três dias o meu post no fórum do Star Tracker não recolheu qualquer resposta e se foi perdendo entre os tópicos como “Qual é o alimento mais popular na mesa das famílias Portuguesas?“, “Horseball World Cup 2008 em Ponte de Lima” ou “Quero emagrecer, acompanhas-me? Dás-me DICAS?“, a coisa correu bem, ninguém se incomodou.

Temos vacas sagradas por cá também?

O pior foi quando o post com o titulo “Uma ajuda legal, financeira e… Sobre o Barclays” recebeu cerca de 10 comentários em algumas horas, aparecendo constantemente na primeira página do fórum…

É nessa altura que recebo uma mensagem privada de alguém com importantes responsabilidades na rede Star Traker e que me diz que o desilude ver a forma como escolhi utilizar o fórum do Star Tracker. A pessoa em questão diz acreditar que existem em Portugal fóruns que me poderão ser úteis na resolução do meu problema… Eu também… E pensava que o fórum do Star Tracker era um deles…

Mas o mais estranho estava ainda por vir… A pessoa em causa diz estranhar principalmente o facto de que, trabalhando eu numa instituição bancária, se queria obter ajuda para o problema “… o nome da instituição deveria ser indiferente e por isso obliterado.”. O nome Barclays Bank entenda-se…

A sério, alguém me ajude a entender o que se passa neste pais. Pede-me o remetente da mensagem que eu use bom senso e responsabilidade na utilização dos fóruns… Sou capaz de afirmar que esta mensagem que recebi não foi muito responsável vindo de quem vem…

Ainda assim, primando pela rectidão e boa educação com que tenho vincado toda esta situação, respondi à mensagem da seguinte forma (peço desculpa por editar o texto mas tentarei não identificar a pessoa em causa):

“(…) peço-te que me desculpes a sinceridade mas esta seria talvez a ultima resposta que esperaria ter aqui neste fórum ainda mais vinda de quem vem.

Os meus já muitos (muitos mesmo) anos de Internet ensinaram-me bem sobre o poder dos fóruns e sobre a identidade e função dos mesmos. Não é este um fórum de talentos? Não é este um fórum que se presta a ajuda entre os mesmos?

Quanto a trabalhar numa entidade bancária, pensas ser razão para não identificar uma outra que não está a ter os procedimentos correctos? Ou seja, se em politica me encontrar na oposição não devo identificar quem faz mal no governo?

Tal como escrevi no meu mais recente artigo “X e Y não são mais do que dados estatísticos da incompetência, má educação e total falta de respeito pelos Clientes. Os nomes dão cara às situações…”. A sério que não esperava tal resposta ainda mais tendo em conta o que se segue…

O uso de bom senso e responsabilidade na utilização destes fóruns… Sendo que só por alto posso identificar posts como:

– Quero emagrecer, acompanhas-me? Dás-me DICAS?
– A polémica da cozinha dos aditivos, com Santi Santamaria
– Qual o melhor Resort do Brasil
– Mulher-a-dias
– SUMMER PARTY – Dia 17, 5ª feira

(…) foi com algum agrado que recebi o convite para fazer parte deste grupo mas confesso que, se a ajuda a que o mesmo se propõe se limitará a conselhos de mulheres-a-dias ou receitas para emagrecer ou, ainda que não só mas dando mais importância a estes tópicos (ou não tecendo qualquer opinião sobre os mesmos o que para o caso é igual) do que a um pedido sincero de ajuda sobre uma situação que envolve um gigante conhecido da finança mundial e um Cliente por demais insatisfeito e, porventura com razão, então talvez me tenha enganado (…)”.

Cada vez mais me convenço que, formação sobre o que é a Web 2.0, a 3.0 ou outra qualquer, sobre social networking, e sobre cidadania digital, é sem qualquer dúvida, uma falha a colmatar neste nosso Portugal.

Não adiantará de muito dar computadores a torto e a direito se os comportamentos base de uma sociedade digital não forem transmitidos e entendidos…

De notar que, a hora desta publicação as respostas que não as minhas ao referido post são em grande parte de Clientes satisfeitos do Barclays Bank mas que mesmo assim me desejam boa sorte no processo e declaram o seu apoio da mesma forma que os não Clientes lá o fazem. Do autor do referido mail não tive qualquer outra resposta…