Já há muito que sigo a série Fringe (desde o seu episódio piloto) e sempre tive a mesma sensação: Estava perante os X-Files do século XXI. “Heresia, heresia!” gritam alguns… Bem, eu já esperava por esses gritos desde Julho do ano passado… Não incomodam. Agora admito-o: Fringe é definitivamente o X-Files do século XXI.

Mas porque raio veio agora Fringe à baila?

  1. Porque assisti ao episódio 17 da primeira temporada e a frase “Fringe é definitivamente o X-Files do século XXI” foi a primeira coisa que me veio à cabeça.
  2. Porque durante o episódio pensei por várias vezes nas semelhanças de Fringe com Alias (A Vingadora por cá) e com Lost (Perdidos na TV nacional) e identifiquei mais um padrão nas minhas preferências televisivas.
  3. Porque soube que Leonard Nimoy vai aparecer em Fringe ainda este mês, no final da temporada, interpretando William Bell, o misterioso patrão da Massive Dynamic e ex-colega de Walter Bishop.

Yeap. That’s it. Leonard Nimoy. O Mister Spock em pessoa. Sem mais quê nem porquê. E aparentemente é ele quem virá trazer a luz (espera-se que ténue senão a coisa perde a graça) a Fringe… A ver vamos.

Tal e qual. Weeds, uma das mais famosas e polémicas séries dos últimos tempos estará de volta já no próximo mês de Junho para alegria dos fãs. Bem, estará de volta pelo menos aos ecrãs norte-americanos mas mesmo assim os portugueses não se podem queixar pois “Erva” tem sido muito bem tratada pela 2. Não só a série tem sido transmitida com pouco desfasamento da transmissão norte-americana como já teve direito a repetições.

E não. Para algumas mentes mais pecaminosas que ao verem as fotografias abaixo vão de imediato dizer “Lá está ele outra vez a falar bem d’uma série só por causa das gajas boas” fica já a dica: Nancy Botwin (Mary-Louise Parker) é efectivamente uma das mais desejadas MILF’s (isto não vou traduzir) da América (não escrevo dos Estados Unidos propositadamente) mas Weeds vai para além dela. Há quem diga que talvez não muito mas isso são más línguas.

Weeds A Quinta Temporada

E aparentemente, desta vez é que foi. Terminator: The Sarah Connor Chronicles tem já fim anunciado. É certo que as séries têm que ter um fim (até as muito boas) mas no caso de Terminator: The Sarah Connor Chronicles fica a ideia de que era ainda muito cedo para chegar ao fim.A série tinha muito potencial para continuar, pelo menos, até à terceira temporada.

Entre estes 2 Terminators haverá duvidas na escolha?

Há já quem diga que o cancelamento da série se deve à estreia próxima de Terminator: Salvation. Bem, tendo em consideração que o filme não conta com a presença da Summer Glau, eu, no lugar dos produtores, também estaria preocupado com a sombra que a série faria ao exemplar cinematográfico… Mas isso sou eu que por vezes me engano e me refiro à série como Terminator: The Summer Glau Chronicles.

Bem, seja lá a razão qual for, o site Page F30 apresenta um estudo detalhado das razões pelas quais deveria efectivamente haver uma 3ª temporada de Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Vale a pena dar uma olhada.

Diziam-me umas amigas que eu gostava da Galactica “só por causa das gajas boas”. O tempo passou e uma delas começou a ver a Galactica com o marido. Facilmente percebeu que o meu encanto ia muito além das gajas boas (e sim devo ser mais para a Grace Park do que para a Tricia Helfer). Afinal sempre havia politica, religião e moral, muita moral…

Galactica e as tais gajas boas

A outra amiga, mais loira mas nem por isso menos inteligente, não se deixa convencer tão facilmente. Não que não. As gajas boas devem ser efectivamente o grande atractivo da Battlestar Galactica.

Alô! Loira! Aqui!

No próximo dia 17 do corrente mês de Março, nas Nações Unidas em Nova Iorque, vai haver uma retrospectiva da série Battlestar Galactica logo seguida de um painel de discussão (sim, nas Nações Unidas) onde segundo o Sci-fi Channel serão analisados assuntos tais como “direitos humanos, crianças e os conflitos armados, terrorismo, direitos humanos, reconciliação e diálogo entre civilizações e fé”.

Nações Unidas

Ainda que este evento tenha obviamente um fundamento promocional da Comissão de Direitos Humanos assim como do próprio Sci-fi Channel, sendo acessível unicamente por convite, não deixará de ser digno de nota uma série de ficção cientifica que tanto é estrela nas convenções de Geeks (como a Comic Con) como nas Nações Unidas. Quantas séries televisivas conhecem vocês com tal sorte?

E descansem os mais aguerridos fãs que o Sci-fi Channel já disse que a sessão irá ser gravada assim como que será disponibilizada a transcrição da mesma assim que possível.

Com que então era só por causa das gajas boas hein?

Tal e qual. Ao fim de largos meses de espera, o detective mais zen da história da televisão está de volta. “Violência contra um é violência contra todos. Violência contra todos é violência contra mim.” A história continua.

O primeiro episódio deixa algumas pontas (ainda com origem na temporada anterior) soltas e não dá grande avanço (mas confunde-nos mais um pouco) à parede da conspiração (The conspiracy wall). No entanto a história do dia é cativante desde o inicio. Afinal gente morta e encaixotada espalhada pela cidade é sempre algo de diferente não? Se meter secretárias a chicotear patroas pelo meio, melhor ainda…

Este episódio apresenta-nos o Capitão Kevin Tidwell. Faltava um engatatão na cena. Tipo 20 segundos depois de aparecer e já se estava a fazer à Dani. A ver vamos qual será a atitude deste para com Charlie…